quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
"Too Much" by Dave Matthews as performed by the FLMS 2010-2011 Rock Ense...
Quero compartilhar a apresentação de uma futura grande banda americana. A violinista da banda é a minha sobrinha Jennifer Campos, americana de Nova York, filha de meu cunhado Marcos Campos. Ufa, ainda bem que alguém da família gosta de boa música!!!!
Big Brother 11
Recebi esse e-mail do associado do Clube do Fusca de Poços de Caldas, Dalcio Moreira Carneiro e reflete também a minha opinião sobre a decadência da moral desse país e a ignorância coletiva em torno dessa aberração e imbecilidade que se chama Big Brother Brasil, da rede também imbecil chamada Globo.
O texto abaixo foi atribuído a Luiz Fernando Veríssimo , como muitas outras coisas que lemos na Web. Sendo dele ou não, achei muito pertinente e digno de ser postado aqui.
O texto abaixo foi atribuído a Luiz Fernando Veríssimo , como muitas outras coisas que lemos na Web. Sendo dele ou não, achei muito pertinente e digno de ser postado aqui.
Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço...A décima primeira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil, encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência. Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB 11 é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros, transexual... todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB 11 é a realidade da busca ao IBOPE.. Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 11. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas. Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar (essa é de doer!!!). Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade. Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis? Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados.. O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!! Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão. Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!) Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores. Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar.... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade. |
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Dia Nacional do Fusca 2011
Hoje, desde 1989, é comemorado o Dia Nacional do Fusca. Esta data foi instituída por uma equipe que incluia o engenheiro Alexander Gromow, entusiasta e guru (ou papa) dos apaixonados pelo Besouro. Como não poderia ser diferente, o Clube do Fusca de Poços de Caldas vai comemorar esse dia especial no domingo, dia 23, no nosso encontro quinzenal, onde prestaremos reverência ao veículo mais amado de todos os tempos.
Para saber mais sobre essa data, segue o link:
Para saber mais sobre essa data, segue o link:
http://www.maxicar.com.br/old/gromow/8567colunista_gromow_0110.asp , onde Gromow conta com detalhes toda a história.
Esperamos contar, nesse domingo, com um grande número de associados, simpatizantes e visitantes!
COMPAREÇAM!
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Rock Progressivo - Rick Wakeman
Richard "Rick" Christopher Wakeman (Londres, 18 de maio de 1949) é um tecladista de rock progressivo britânico. Ele é um pianista clássico treinado, e tornou-se bastante famoso por seu virtuosismo. Nos primeiros anos de sua carreira ele foi um pioneiro no uso de teclados eletrônicos e seu nome tornou-se sinônimo de tecladista cercado por uma vasta gama de equipamentos.
Wakeman alcançou a fama em 1970 tocando com a banda The Strawbs, juntando-se ao Yes em 1971. Ele entrou e saiu da banda pelo menos quatro vezes, reflexo de um relacionamento turbulento com o grupo. Em 2002 ele voltou ao Yes pela quinta vez.
Wakeman tem uma carreira solo extremamente longa. Ele também tocou como músico convidado para artistas como Elton John, Brian May, Alice Cooper, Lou Reed, David Bowie, Ozzy Osbourne e Black Sabbath.
Rick Wakeman é considerado um dos pais do Rock Progressivo e do Rock Sinfônico. Wakeman é um tecladista brilhante, sendo considerado por muitos, como as mãos mais ágeis dentre todos os tecladistas. Utiliza pianos acústicos, elétricos e eletrônicos; sintetizadores; Minimoog; Mellotron; todos os tipos de teclados; órgãos, órgão Hammond; clavicórdios e tudo que tenha teclas.
Wakeman produziu centenas de álbuns com os mais variados temas. Desde lendas míticas da antiga Inglaterra até o Espaço Sideral, passando por reis, rainhas, temas astrológicos, trilhas sonoras para filmes dentre outros. Produziu tantos álbuns em sua carreira musical que nem mesmo o próprio tem certeza absoluta de quantos álbuns produziu ou participou ao todo.
Dois de seus filhos, Adam Wakeman e Oliver Wakeman, também seguiram a carreira de tecladistas, sendo o filho Oliver o que mais se aproxima do estilo do pai. Adam Wakeman é o atual tecladista da banda de heavy metal Black Sabbath e toca muito com o pai aparecendo em diversos álbuns e shows.
Recentemente, no final de 2008, Wakeman foi convidado formalmente pela realeza britânica para celebrar os 500 anos da ascensão de Henrique VIII ao trono inglês com um de seus espetáculos o que deu origem ao show "The Six Wives of Henry VIII Live at Hampton Court Palace" lançado em CD, DVD e Blu-Ray. O show foi realizado em um dos castelos construídos por Henrique VIII, o Hampton Court Palace e reuniu uma orquestra com 70 integrantes, um coral de 40 vozes, um quinteto de rock e diversos convidados especiais.
Rick Wakeman continua em atividade como tecladista.
Wakeman alcançou a fama em 1970 tocando com a banda The Strawbs, juntando-se ao Yes em 1971. Ele entrou e saiu da banda pelo menos quatro vezes, reflexo de um relacionamento turbulento com o grupo. Em 2002 ele voltou ao Yes pela quinta vez.
Wakeman tem uma carreira solo extremamente longa. Ele também tocou como músico convidado para artistas como Elton John, Brian May, Alice Cooper, Lou Reed, David Bowie, Ozzy Osbourne e Black Sabbath.
Rick Wakeman é considerado um dos pais do Rock Progressivo e do Rock Sinfônico. Wakeman é um tecladista brilhante, sendo considerado por muitos, como as mãos mais ágeis dentre todos os tecladistas. Utiliza pianos acústicos, elétricos e eletrônicos; sintetizadores; Minimoog; Mellotron; todos os tipos de teclados; órgãos, órgão Hammond; clavicórdios e tudo que tenha teclas.
Wakeman produziu centenas de álbuns com os mais variados temas. Desde lendas míticas da antiga Inglaterra até o Espaço Sideral, passando por reis, rainhas, temas astrológicos, trilhas sonoras para filmes dentre outros. Produziu tantos álbuns em sua carreira musical que nem mesmo o próprio tem certeza absoluta de quantos álbuns produziu ou participou ao todo.
Dois de seus filhos, Adam Wakeman e Oliver Wakeman, também seguiram a carreira de tecladistas, sendo o filho Oliver o que mais se aproxima do estilo do pai. Adam Wakeman é o atual tecladista da banda de heavy metal Black Sabbath e toca muito com o pai aparecendo em diversos álbuns e shows.
Recentemente, no final de 2008, Wakeman foi convidado formalmente pela realeza britânica para celebrar os 500 anos da ascensão de Henrique VIII ao trono inglês com um de seus espetáculos o que deu origem ao show "The Six Wives of Henry VIII Live at Hampton Court Palace" lançado em CD, DVD e Blu-Ray. O show foi realizado em um dos castelos construídos por Henrique VIII, o Hampton Court Palace e reuniu uma orquestra com 70 integrantes, um coral de 40 vozes, um quinteto de rock e diversos convidados especiais.
Rick Wakeman continua em atividade como tecladista.
Discografia
· 1971 Piano Vibrations
· 1973 The Six Wives of Henry VIII
· 1974 Journey to the Centre of the Earth
· 1975 The Myths and Legends of King Arthur and the Knights of the Round Table
· 1975 Lisztomania (Trilha Sonora)
· 1976 No Earthly Connection
· 1977 White Rock (filme)|White Rock (Trilha Sonora)
· 1977 Rick Wakeman's Criminal Record
· 1978 The Royal Philharmonic Orchestra Performs the Best Known Works of Rick Wakeman
· 1979 Rhapsodies
· 1981 The Burning (Trilha Sonora)
· 1981 1984
· 1982 Rock 'N' Roll Prophet
· 1983 Cost of Living
· 1983 G'ole!
· 1985 Silent Nights
· 1985 Live at Hammersmith
· 1985 Beyond the Planets
· 1986 Country Airs
· 1986 Crimes of Passion (Trilha Sonora)
· 1987 The Gospels
· 1987 The Family Album
· 1988 Time Machine
· 1988 A Suite of Gods
· 1988 Zodiaque
· 1989 Sea Airs
· 1989 Black Knights at the Court of Ferdinand IV
· 1990 Night Airs
· 1990 Phantom Power (Trilha Sonora)
· 1990 In the Beginning
· 1991 Rock 'n' Roll Prophet Plus (Regrav. de Rock 'n' Roll Prophet com 4 novas faixas)
· 1991 Aspirant Sunset
· 1991 Aspirant Sunrise
· 1991 Aspirant Sunshadows
· 1991 Suntrilogy
· 1991 The Classical Connection
· 1991 2000 A .D. Into the Future
· 1991 African Bach
· 1991 Softsword: King John and the Magna Charter
· 1993 Heritage Suite
· 1993 Classic Tracks
· 1993 Wakeman with Wakeman
· 1993 No Expense Spared
· 1993 The Classical Connection II
· 1993 Prayers
· 1994 Wakeman with Wakeman: The Official Bootleg
· 1994 Live on the Test
· 1994 Rick Wakeman's Greatest Hits
· 1995 The Piano Album
· 1995 The Seven Wonders of the World
· 1995 Cirque Surreal
· 1995 Romance of the Victorian Age
· 1995 King Biscuit Flower Hour
· 1995 Visions
· 1995 Simply Acoustic (Outro nome: The Piano Album)
· 1995 The Private Collection
· 1995 Almost Live in Europe
· 1996 Fields of Green
· 1996 Voyage
· 1996 The New Gospels
· 1996 Tapestries
· 1996 The Word and Music
· 1996 Orisons
· 1996 Can You Hear Me?
· 1996 Vignettes
· 1997 Tribute (Em homenagem aos Beatles)
· 1997 Voyage
· 1998 Themes
· 1999 Return to the Centre of the Earth
· 1999 The Natural World Trilogy
· 1999 The Art in Music Trilogy
· 1999 White Rock II
· 1999 Stella Bianca alla corte de Re Ferdinando
· 2000 Recollections: The Very Best of Rick Wakeman 1973-1979
· 2000 Preludes to a Century
· 2000 Chronicles of Man
· 2000 Christmas Variations
· 2000 Rick Wakeman Live in Concert 2000
· 2001 Frost in space
· 2001 Out of the Blue
· 2001 Classical Variations
· 2001 Two Sides of Yes
· 2002 The Wizard and the Forest of All Dreams
· 2002 Hummingbird
· 2002 The Yes Piano Variations
· 2002 Two Sides of Yes – Volume 2
· 2003 Out There
· 2005 Rick Wakeman at Lincoln Cathedral
· 2006 Retro
· 2007 Amazing Grace
· 2007 Retro 2
· 2007 Live at the BBC ;
· 2009 The Six Wives of Henry VIII: Live atHampton Court Palace
· 2009 The Six Wives of Henry VIII: Live at
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Rock - The Tragically Hip
O Tragically Hip, chamado simplesmente como The Hip, é uma banda de rock canadense de Kingston, Ontário, composta por Gordon Downie (vocal e guitarra), Paul Langlois (guitarra), Rob Baker (Bobby Baker até 1994), Gord Sinclair (baixo) e Johnny Fay (bateria). Desde a sua formação em 1983, eles lançaram 12 álbuns de estúdio, dois álbuns ao vivo, e 46 singles. Eles receberam inúmeros prêmios, incluindo 14 Juno Awards.
O guitarrista Paul Langlois se juntou em 1986, enquanto o saxofonista Davis Manning deixou a banda no mesmo ano. Eles pegaram seu nome a partir de uma sátira do filme de Michael Nesmith, Elephant Parts. Em meados dos anos 80 eles se apresentavam em pequenas salas de música em Ontário, até serem descobertos pela MCA. Eles assinam um contrato de gravação de longo prazo com a MCA e gravam o EP auto-intitulado, The Tragically Hip.
Eles seguiram em 1989 com Up to Here. Este álbum produziu quatro singles, "Blow at High Dough”, "New Orleans is Sinking", "Boots or Hearts" e "38 Years Old". Todas as quatro canções tornaram-se ícones do rock moderno nas rádios do Canadá. Road Apples seguiu-se em 1991, produzindo três singles ("Little Bones", "Twist My Arm" e "Three Pistols") e alcançando um recorde nas paradas canadenses. Durante a turnê Road Apples , Downie tornou-se conhecido por contar histórias de ficção durante músicas como Highway Girl e New Orleans is Sinking.
O som destes dois primeiros álbuns completos é por vezes caracterizado como "blues-tinged", embora haja pontuações acústicas em ambos os discos. Enquanto a banda não conseguiu alcançar o sucesso significativo com estes dois primeiros álbuns, as suas vendas e da dominância das rádios de rock moderno em Portugal deu-lhes licença para depois explorar o seu som.
“O Hip logo lançou outro álbum, Fully Completely em 1992, que produziu os singles “Locked in the Trunk of a Car”, “Courage” e “At the Hundredth Meridian”. O Hip criou e encabeçou a primeira turnê do festival Another Roadside Attraction, tanto para agir como um veículo para o sua turnê, e promover outros atos canadenses. Muitas canções do Day For Night foram apresentadas pela primeira vez antes de sua liberação durante a turnê de 1993 Another Roadside Attraction Tour. Nautical Disaster foi tocado com freqüência no meio de New Orleans is Sinking, uma versão inicial de Thugs foi testada e Downie cantou letras de Day For Night e muitas outras canções como Grace, Too, Scared e Emergency durante esta excursão.
Day for Night foi então lançado em 1994, produzindo seis singles. Trouble at the Henhouse segui-se em 1996, produzindo cinco singles, incluindo "Butts Wigglin", que também aparece na trilha sonora do filme da trupe The Kids in the Hall, Brain Candy. Live Between Us, foi gravada na turnê seguinte em Cobo Arena, em Detroit, Michigan.
Muitos críticos e fãs consideram esta era em que a banda definida e explorou uma sonoridade única, deixando para trás toda a influência blues anterior. Embora Fully Completely tenha começado a exploração de temas mais profundos e é devidamente altamente reverenciado, muitos críticos consideram Day for Night a arte do Hip é o mais plenamente realizados. O som aqui é normalmente chamado de "enigmático" e "escuro", enquanto o crítico MacKenzie Wilson elogia "o minimalismo de Downie”. Foi no seguimento da turnê para este álbum que a banda fez sua primeira aparição, e apenas no Saturday Night Live, em grande parte graças ao colega, ator canadense Dan Aykroyd.
Em1998, a banda lançou seu sétimo álbum completo, Phantom Power, que produziu cinco singles. Ele ganhou o Juno Awards 1999 como Melhor Álbum de Rock e Melhor Design de Álbum. O álbum foi disco de platina três vezes no Canadá.
O ano de 2000 viu o lançamento de Music @ Work. Ele ganhou o Juno Award 2001 como Melhor Álbum de Rock. O álbum contou com vocais de back-up de Julie Doiron em algumas faixas, e alcançou a posição # 2 na Billboard canadense.
Em 2002, In Violet Light foi lançado, juntamente com três singles do álbum. Tornou-se disco de platina no Canadá.
In Between Evolution foi lançado em 2004 na posição # 1 no Canadá. Desde então, tem vendido mais de 100.000 cópias.
Em 01 de novembro de 2005, o Hip lançou um CD e DVD duplos, Hipeponymous, incluindo todos os seus singles e vídeos musicais até a data, um documentário de bastidores chamado "Macroscopic", um curta-metragem animado intitulado "The Right Whale", duas canções inéditas (" No Threat "e" The New Maybe "), um concerto de longa-metragem de novembro de 2004 That Night in Toronto, e um CD duplo de hits Yer Favourites (selecionado on-line por 150 mil fãs). Em 8 de novembro de 2005, Yer Favourites e That Night In Toronto foram lançados individualmente.
Em 2006, outro álbum de estúdio, intitulado World Container, foi lançado, sendo especialmente produzido por Bob Rock. Ele produziu 4 singles, e alcançou o 1 º lugar nas paradas de rock canadense. A banda excursionou pelas principais cidades do Canadá, e em seguida, abrindo para o The Who em diversas datas nos EUA. A turnê do leste do Canadá, Europa e algumas cidades nos Estados Unidos ocorreram no final do ano.
Em 23 de fevereiro de 2008, o Hip retornou à sua cidade natal, Kingston, Ontário, onde estavam o primeiro ato para executar ao vivo a nova K-Rock Centre.
Em 2009, a banda voltou a trabalhar com o produtor Bob Rock, e We Are the Same foi lançado na América do Norte em 7 de Abril. Produziu 3 singles. Para promover We Are the Same, a banda convidou George Stroumboulopoulos para uma entrevista ao vivo na The Bath House Recording Studio em Bath, Ontário (onde a maior parte do álbum foi gravada), e eles tocaram sete músicas novas, bem como versões exclusivas de cinco outras músicas. A entrevista e a performance foram transmitidas ao vivo para mais de oitenta locais de todo o Canadá.
Discografia
O guitarrista Paul Langlois se juntou em 1986, enquanto o saxofonista Davis Manning deixou a banda no mesmo ano. Eles pegaram seu nome a partir de uma sátira do filme de Michael Nesmith, Elephant Parts. Em meados dos anos 80 eles se apresentavam em pequenas salas de música em Ontário, até serem descobertos pela MCA. Eles assinam um contrato de gravação de longo prazo com a MCA e gravam o EP auto-intitulado, The Tragically Hip.
Eles seguiram em 1989 com Up to Here. Este álbum produziu quatro singles, "Blow at High Dough”, "New Orleans is Sinking", "Boots or Hearts" e "38 Years Old". Todas as quatro canções tornaram-se ícones do rock moderno nas rádios do Canadá. Road Apples seguiu-se em 1991, produzindo três singles ("Little Bones", "Twist My Arm" e "Three Pistols") e alcançando um recorde nas paradas canadenses. Durante a turnê Road Apples , Downie tornou-se conhecido por contar histórias de ficção durante músicas como Highway Girl e New Orleans is Sinking.
O som destes dois primeiros álbuns completos é por vezes caracterizado como "blues-tinged", embora haja pontuações acústicas em ambos os discos. Enquanto a banda não conseguiu alcançar o sucesso significativo com estes dois primeiros álbuns, as suas vendas e da dominância das rádios de rock moderno em Portugal deu-lhes licença para depois explorar o seu som.
“O Hip logo lançou outro álbum, Fully Completely em 1992, que produziu os singles “Locked in the Trunk of a Car”, “Courage” e “At the Hundredth Meridian”. O Hip criou e encabeçou a primeira turnê do festival Another Roadside Attraction, tanto para agir como um veículo para o sua turnê, e promover outros atos canadenses. Muitas canções do Day For Night foram apresentadas pela primeira vez antes de sua liberação durante a turnê de 1993 Another Roadside Attraction Tour. Nautical Disaster foi tocado com freqüência no meio de New Orleans is Sinking, uma versão inicial de Thugs foi testada e Downie cantou letras de Day For Night e muitas outras canções como Grace, Too, Scared e Emergency durante esta excursão.
Day for Night foi então lançado em 1994, produzindo seis singles. Trouble at the Henhouse segui-se em 1996, produzindo cinco singles, incluindo "Butts Wigglin", que também aparece na trilha sonora do filme da trupe The Kids in the Hall, Brain Candy. Live Between Us, foi gravada na turnê seguinte em Cobo Arena, em Detroit, Michigan.
Muitos críticos e fãs consideram esta era em que a banda definida e explorou uma sonoridade única, deixando para trás toda a influência blues anterior. Embora Fully Completely tenha começado a exploração de temas mais profundos e é devidamente altamente reverenciado, muitos críticos consideram Day for Night a arte do Hip é o mais plenamente realizados. O som aqui é normalmente chamado de "enigmático" e "escuro", enquanto o crítico MacKenzie Wilson elogia "o minimalismo de Downie”. Foi no seguimento da turnê para este álbum que a banda fez sua primeira aparição, e apenas no Saturday Night Live, em grande parte graças ao colega, ator canadense Dan Aykroyd.
Em
O ano de 2000 viu o lançamento de Music @ Work. Ele ganhou o Juno Award 2001 como Melhor Álbum de Rock. O álbum contou com vocais de back-up de Julie Doiron em algumas faixas, e alcançou a posição # 2 na Billboard canadense.
Em 2002, In Violet Light foi lançado, juntamente com três singles do álbum. Tornou-se disco de platina no Canadá.
In Between Evolution foi lançado em 2004 na posição # 1 no Canadá. Desde então, tem vendido mais de 100.000 cópias.
Em 01 de novembro de 2005, o Hip lançou um CD e DVD duplos, Hipeponymous, incluindo todos os seus singles e vídeos musicais até a data, um documentário de bastidores chamado "Macroscopic", um curta-metragem animado intitulado "The Right Whale", duas canções inéditas (" No Threat "e" The New Maybe "), um concerto de longa-metragem de novembro de 2004 That Night in Toronto, e um CD duplo de hits Yer Favourites (selecionado on-line por 150 mil fãs). Em 8 de novembro de 2005, Yer Favourites e That Night In Toronto foram lançados individualmente.
Em 2006, outro álbum de estúdio, intitulado World Container, foi lançado, sendo especialmente produzido por Bob Rock. Ele produziu 4 singles, e alcançou o 1 º lugar nas paradas de rock canadense. A banda excursionou pelas principais cidades do Canadá, e em seguida, abrindo para o The Who em diversas datas nos EUA. A turnê do leste do Canadá, Europa e algumas cidades nos Estados Unidos ocorreram no final do ano.
Em 23 de fevereiro de 2008, o Hip retornou à sua cidade natal, Kingston, Ontário, onde estavam o primeiro ato para executar ao vivo a nova K-Rock Centre.
Em 2009, a banda voltou a trabalhar com o produtor Bob Rock, e We Are the Same foi lançado na América do Norte em 7 de Abril. Produziu 3 singles. Para promover We Are the Same, a banda convidou George Stroumboulopoulos para uma entrevista ao vivo na The Bath House Recording Studio em Bath, Ontário (onde a maior parte do álbum foi gravada), e eles tocaram sete músicas novas, bem como versões exclusivas de cinco outras músicas. A entrevista e a performance foram transmitidas ao vivo para mais de oitenta locais de todo o Canadá.
Discografia
- The Tragically Hip (EP) - 1987
- Up to Here - 1989
- Road Apples -1991
- Fully Completely - 1992
- Day for Night - 1994
- Trouble at the Henhouse - 1996
- Phantom Power - 1998
- Music @ Work - 2000
- In Violet Light - 2002
- In Between Evolution - 2004
- World Container - 2006
- We Are the Same - 2009
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