sábado, 31 de janeiro de 2009

Rock News



Por Silvio Somer Publicado em 30/01/09 no Wiplash!

Muito se tem falado sobre o documentário "Flight 666", que acompanha a trajetória do Iron Maidem em sua turnê "Somewhere Back In Time". A produção ficou a cargo de Scot McFadyen e Sam Dunn, bastante conhecidos pelos documentários "Metal, A Headbanger's Journey" e "Global Metal".
Seguindo o caminho trilhado pelo Iron Maidem, agora é a vez de o Rush ganhar seu próprio documentário. Intitulado apenas "Rush: The Documentary", esta produção promete preencher algumas lacunas, sentidas pelos fãs, nas vidas do que alguns chamam "Holy Trinity Of Rock".
Os planos originais eram de lançá-lo no outono [do hemisfério norte] de 2008, no entanto mudanças foram feitas para acomodar um outro documentário em produção no momento, trata-se de "Flight 666". Não foi marcada uma data específica para o lançamento, há apenas a promessa de que ele acontecerá ainda em 2009.
Segundo o website RushIsABand.com:
Os diretores Scot McFadyen e Sam Dunn da Banger Films Inc. - são seus os documentários "Metal: A Headbanger's Journey" e "Global Metal" - estão se preparando para o futuro lançamento de "RUSH: The Documentary". De acordo com um novo press release, "o documentário será o primeiro a revelar o funcionamento interno de uma das bandas de rock mais duradouras e atrairá tanto aos fãs-fanáticos do RUSH quanto aos amantes da música em geral. O documentário examina a história de banda de rock mais conhecida do Canadá. Ele traz o primeiro retrato aprofundado de Geddy Lee (baixo/vocal), Alex Lifeson (guitarra) e Neil Peart (bateria) e traça sua evolução musical e lutas pessoais, desde quando inicialmente escolheram seus instrumentos até suas primeiras turnês com Kiss e Aerosmith, seguindo o caminho até o álbum 'Snakes And Arrows', que encabeçou a parada Billboard, e sua turnê."
O documentário apresenta entrevistas com membros do Metallica, Tool, Kiss e Foo Fighters.



O Deep Purple estará se apresentando em S.Paulo, nos dias 06 e 07 de Março, no Via Funchal. Da formação clássica, ainda estão Ian Gillan (vocais), Ian Paice (bateria) e Roger Glover (baixo), contando ainda com Steve Morse (guitarra) e Don Airey (teclados).

Outra banda que fará show no Brasil é o Kiss. Será no Arena Anhembi (S.Paulo) dia 07 de abril.
A formação atual é Gene Simmons, Paul Stanley, Tommy Thayer e Eric Singer.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Parabéns

Hoje eu quero parabenizar duas pessoas pelo aniversário: meu irmão Aguinaldo e minha prima Elza, que estão completando 52 anos. Aos dois os melhores votos de felicidade, e que Deus os abençoe sempre!

Rock progressivo (V)

Anos 1980: o rock neoprogressivo

O princípio dos anos 80 assistiu o retorno ao gênero, através de bandas como Marillion, IQ, Pendragon e Pallas. Os grupos que apareceram nesta altura são por vezes chamados de “neoprogressivos”. Foram amplamente inspirados pelo rock progressivo, mas também incorporaram fortemente elementos do new wave. É caracterizado pela música dinânica, com grande presença de solos tanto de guitarra quanto de teclados. Por esta altura alguns dos grupos leais ao rock progressivo mudaram a sua direção musical, simplificando as suas composições e incluindo mais abertamente elementos electrônicos. Em 1983 o Genesis alcança um grande êxito internacional com a múscia “Mama”, que tinha um forte ênfase na batreria eletrônica. Esta canção foi gravada em um álbum que também celebrizou o clássico "Home by the Sea", que apresentava uma versão com letra e outra instrumental. Em 1984, o Yes alcança um grande êxito com o álbum “90125”e o sucesso “Owner Of A Lonely Heart”, que continha (para aquela época) efeitos eletrônicos modernos e era acessível a ser tocada em discotecas e danceterias.

Anos 1990: third wave e metal progressivo

Nos anos 90 outras bandas começaram a reviver o estilo com a chamada third wave, composta por bandas como os suecos The Flower Kings, os ingleses Porcupine Tree, os escandinavos e os americanos Spock’s Beard e Echolyn, que incorporaram o rock progressivo no seu estilo único e eclético. Apesar de não soar igual, tais bandas estão muito relacionadas com os artistas da década de 1970, considerados por alguns inclusive uma fase retrô do estilo.
Na mesma época houve o surgimento do metal progressivo, um estilo comercialmente bem sucedido que também derivou vários elementos do rock progressivo, incorporando também elementos do heavy metal. Isso trouxe para o estilo uma maior técnica, fruto de uma aprendizagem acadêmica, capacitando-as a explorar músicas longas e álbuns conceituais. Bandas do estilo incluem Tool, Dream Theater, Ayreon, Queensryche, Opeth, Symphony X, Pain of Salvation, Fates Warning, Ark e ACT. Bandas da década de 1970 frequentemente citadas como referência para o metal progressivo coincidem com as mais bem sucedidas, tais como Yes, Rush, Pink Floyd e Genesis.
No trabalho de grupos contemporâneos como o Radiohead e bandas post rock como Sigur Rós e Godspeed You!Black Emperor, estão presentes alguns dos elementos experimentais do rock progressivo. Entre os músicos mais experimentalistas e de vanguarda, o compositor japonês Takashi Yoshimatsu cita o rock progressivo como sendo a sua primeira influência.

Finalizamos a parte histórica. A partir das próximas postagens, vamos conhecer mais sobre algumas bandas.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Rock progressivo (V)

Continuando com a história do rock progressivo:

Anos 1970: nascimento, auge e queda
Bandas consideradas como referência do rock progressivo incluem The Nice e Soft Machine, e apesar das origens terem sido formadas em meados da década de 1960 foi somente em 1969 que a cena estaria se formando concretamente, como evidenciado pela aparição de King Crimson em fevereiro desse mesmo ano. A banda foi seguida rapidamente de outras bandas do Reino Unido incluindo Yes, Genesis, Pink Floyd, Emerson,Lake&Palmer e Jethro Tull. Exceto pelo ELP, tais bandas começaram suas carreiras antes do King Crimson, mas mudaram o curso de sua música consideravelmente após o lançamento do álbum In The Court Of The Crimson King. A mudança do som do Pink Floyd também foi reflexo da saída de Syd Barret, o maior compositor da banda entre 1965 e 1967.
O rock progressivo ganhou seu momento quando os fãs de rock estavam em desilusão com o movimento hippie, movendo-se da música popular sorridente da década de 1960 para temas mais complexos e obscuros, motivando a reflexão. O álbum Trespass do Genesis inclui a canção "The Knife", que retrata um demagogo violento, e "Stagnation", que retrata um sobrevivente de um ataque nuclear. O Van der Graaf Generator também abordava temas existenciais que relacionavam-se como o niilismo.
O estilo foi especialmente popular na Europa e em partes da América Latina. Várias bandas fora do Reino Unido que seguiram a trajetória dos britânicos foram o Premiata Forneria Marconi, Area, Banco del Mutuo Soccorso e Le Orme da Itália, além de Ange e Magma da França. A Alemanha também produziu uma cena progressiva significante, geralmente referida como krautrock. O Tantra e José Cid, cujo disco “10000 Anos Depois Entre Venus e Marte” é considerado um dos melhores de rock progressivo, protagonizaram o género em Portugal. No Brasil, Os Mutantes combinaram elementos da música brasileira, rock psicodélico e outros sons experimentais para criar um som nada ortodoxo, com letras inspiradas pela fantasia, literatura e história.
Um grande elemento de vanguarda e contra-cultura é associado com o rock progressivo. durante a década de 1970, Chris Cutler do Henry Cow ajudou a formar um grupo de artistas referidos como Rock In Opposition, cuja proposta era essencialmente criar um movimento contra a atual indústria da música. Os membros originais incluiam diversos grupos, tais como Henrny Cow, Samla Mammas Mana, Univers Zero, Etron Fou Leloublan, Stormy Six, Art Zoyd, Art Bears e Aqsak Maboul.
Fãs e especialistas possuem maneiras divergentes de categorizar as diversas ramificações do rock progressivo na década de 1970. A Cena Canterbury pode ser considerada um sub-gênero do rock progressivo, apesar de ser muito mais direcionado ao jazz fusion. Outras bandas tomaram uma direção mais comercial, incluindo Renaissance, Queen e Eletric Ligtht Orchestra, e são algumas vezes categorizadas como rock progressivo. Através do tempo, bandas como Led Zeppelin e Supertramp também incorporaram elementos não usuais em seu som tais como quebras de tempo e longas composições.
A popularidade do gênero atingiu seu auge em meados da década de 1970, quando os artistas regularmente atingiam o topo das paradas na Inglaterra e Estados Unidos. Nessa época começaram então a surgir bandas americanas como Kansas e Styx, que apesar de existirem desde o começo dos anos 70, tornaram-se sucesso comercial após o vinda do rock progressivo às Américas. A banda de canadense, Rush, também foi muito bem sucedida fazendo um hard rock com influências progressivas, com uma seqüência de álbuns de sucesso desde meados da década de 1970 até atualmente.
Com o advento do punk rock no final da década de 1970 as opiniões da crítica na Inglaterra, voltaram-se ao estilo mais simples e agressivo de rock, com as bandas progressivas sendo consideradas pretensiosas e exageradas em demasiado, terminado com o reinado de um dos estilos mais liderantes do rock. Tal desenvolvimento é visto freqüentemente como parte de uma mudança geral na música popular, assim como o funk (nada a ver com o que chamam de funk aqui no Brasil) e soul foram subsituídos pela dico e o jazz ameno ganhou popularidade sobre o jazz fusion. Apesar disso, algumas bandas estabelecidas ainda possuíam ampla base de fãs, como Rush, Genesis, Yes e Pink Floyd, e continuaram regularmente no topo de paradas e realizando grandes turnês. Em torno de 1979 é geralmente considerado que o punk rock evoluiu para a New Wave, e na mesma época o Pink Floyd lançou “The Wall”, um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.

Continua...

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Rock progressivo (IV)

Um pouco de história:

Anos 1960: os precursores
O rock progressivo nasceu de uma variedade de influências musicais do final da década de 1960, particulamente no Reino Unido. Entre outros desenvolvimentos, os Beatles e outras bandas de rock psicodélico começaram a combinar o rock’n roll tradicional com instrumentos da música clássica e ocidental. Os primeiros trabalhos de Pink Floyd e Frank Zappa já mostravam certos elementos do estilo. A composição "Beck's Bolero", de Jeff Beck e Jimmy Page em 1966, é um retrabalho de "Bolero" do compositor francês Maurice Ravel. A cena psicodélica continuou o constante experimentalismo, começando peças bastante longas, apesar de geralmente sem tanto tratamento quanto à estrutura da obra (como por exemplo em "In-A-Gadda-Da-Vida" do Iron Butterfly).
Pioneiros alemães da música eletrônica como Tangerine Dream introduziram o uso de sintetizadores e outros efeitos em suas composições, geralmente em álbuns puramente instrumentais. Em meados da década de 1960 o The Who também lançou álbuns conceituais e operas rock, apesar de ser baseado principalmente na improvisação do blues, assim como feito por outras bandas contemporâneas tais como Cream e Led Zeppelin.

Continua...

domingo, 25 de janeiro de 2009

Dia Nacional do Fusca

Vale aqui o registro das comemorações do Clube do Fusca de Poços de Caldas para o Cinquentenário do Fusca (03/01) e Dia Nacional do Fusca, comemorado dia 20 de janeiro. As fotos são do dia 24/01.






Vejam que golpe de sorte! Na foto abaixo, bem no momento do click, um pardal resolveu homenagear o Fusca, voando em frente ao para-choque!







Rock progressivo (III)

Continuando com os elementos que caracterizam o rock progressivo, vamos falar um pouco sobre os modelos de composição.

As composições do rock progressivo muitas vezes seguem estes modelos de "suite":
forma de uma peça que é subdividida em várias, à maneira da música erudita. Um bom exemplo disso é “Close To The edge” e "And You And I" do Yes no álbum Close To The Edge, que são divididas em quatro partes, ou "Shine on You Crazy Diamond" do Pink Floyd dividida em nove partes,"2112" do Rush dividida em oito partes, ou até mesmo a instrumental "La Villa Strangiato" dividida em onze partes. Outros exemplos mais recentes do metal progressivo são "A Change of Seasons" (do álbum homônimo) e "Octavarium" do Dream Theater, que é dividida em sete e cinco partes respectivamente e "Through the Looking Glass" (três partes), "The Divine Wings of Tragedy" (sete partes) e "The Odyssey" (sete partes) do Symphony X,
composição feita de várias peças, estilo “manta de retalhos”. Bons exemplo são: “Supper’s Ready” do Genesis no álbum Foxtrot e o álbum Thick As A Brick do Jethro Tull.
Uma peça que permite o desenvolvimento musical em progressões ou variações à maneira de um bolero. "Abbadon's Bolero" do trio Emerson, Lake&Palmer, “King Kong” do álbum Uncle Meat de Frank Zappa é um bom exemplo.


Continua...

Diogo Mainardi

Amigos, sinceramente não consigo entender porque Diogo Mainardi é tão amuado, negativista, pessimista e até certo ponto, azedo. Desde que Lula foi eleito, a vida do moço, colunista da Veja, não é outra coisa senão escrever contra o presidente. Não digo que o nosso país já seja uma maravilha, mas os passos estão sendo dados, por mais que o pessimista Mainardi não queira aceitar. Além disso, a partir da última Veja, o colunista já começou a criticar o recém eleito presidente dos EUA, Barak Obama. Ora, Mainardi, vamos dar um voto de confiança ao moço! Se ele está se espelhando em Abraham Lincoln, pelo menos é um ótimo exemplo. Vamos deixar o tempo passar um pouco e ver o que ele poderá ou não fazer, mesmo porque acabou de assumir a presidência. Se ele quebrar a cara, com certeza a nossa também vai quebrar. Até parece que ele (o Mainardi) gostaria de manter o Bush no poder. Está na hora de um pouco de otimismo e esperança, mesmo que a situação esteja adversa. Ás vezes, Sr. Mainardi, as críticas são necessárias, mas é sábio dosá-las, para que possamos dar uma chance para que as coisas boas possam acontecer.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Rock Progressivo (II)

Mais alguns elementos que caracterizam o rock progressivo:

Vocalizações pouco usuais e uso de harmonias vocais múltiplas: Magma, Robert Wyatt e Gentle Giant.

Uso proeminente de instrumentos eletrônicos, particularmente de teclados como orgão Hammond, piano, mellotron, sintetizadores Moog (moog modular e minimoog) e sintetizadores ARP, em adição à combinação usual do rock de guitarra, baixo e bateria. Além disso, instrumentos pouco ligados à estética rock, como a flauta (o mais utilizado destes), o violoncelo, bandolim, trompete e corne inglês. A busca de novos timbres e novos padrões sonoros, conseguidos naturalmente através desses instrumentos ou tratados em estúdios, também sempre foi uma obsessão de seus músicos e admiradores, ávidos por atingirem as portas da percepção sonora.

O uso de síncope, compasso composto, escalas musicais e modos complexos. Algumas peças usam múltiplos andamentos e tempos muitas vezes sobrepostos. O início de "Close To The Edge" do YES é um exemplo claro de polirritmia. A banda King Crimson combina muitas vezes muitos deste elementos na mesma música. Muitas das músicas do Rush são em parte ou completamente na métrica de 7/8. “Dance of eternity” do Dream Theater, tem mudanças de compasso numa sequência de 5/8-5/8-7/8-5/8-7/8-5/8-5/8-7/8.

Enormes solos de praticamente todos os instrumentos, expressamente para demonstrar o virtuosismo e feeling dos músicos, sendo esta o tipo de actuação que contribuiu para a fama de intérpretes como os tecladistas Rick Wakeman e Keith Emerson, os bateristas Neil Peart, Mike Portnoy e Carl Palmer, guitarristas como David Gilmour, John Petrucci e Steve Howie e baixistas como Chris Squire, John Myung e Geddy Lee.

Inclusão de peças clássicas nos álbuns. O Yes, por exemplo, começava os seus concertos com um sampler de “Firebird suite” de Igor Stravinsky e o Emerson Lake & Palmer tocava arranjos de peças de Aaron Copland, Bela Bartok, Modest Mussorgsky, Sergei Prokofiev, Leos Janacek e Alberto Ginastera, e muitas vezes misturavam partes extensas de peças de Johann Sebastian Bach. A banda Marillion começou concertos com “La Gazza Ladra” de Gioacchino Rossini e deram esse nome ao seu terceiro álbum ao vivo. O Symphony X incluiu peças de Beethoven, Gustav Holst e Mozart. Emerson, Lake & Palmer chegaram ao ponto de tocar apenas clássicos, sendo que “Pictures At An Exibition, é o melhor exemplo disso, sendo uma peça de Mussorgsky à qual foi dada um arranjo rock, e acrescentadas letras e músicas compostas pelos intérpretes.
Outros exemplos são “The Barbarian” (um arranjo para piano da peça “Allegro Bárbaro” de Bela Bartok e “Knife edge” (um arranjo com letra da “Sinfonietta” de Leos Janacek em conjunto com “French suite em Ré menor de Bach. Os grupos Renaissance, Omega e diversas outras bandas costumavam inserir trechos de peças barrocas como a "Toccata e Fuga em Ré menor BWV 565" de Bach.

Continua...

Rock News

O Iron Maidem, através de seu site oficial, confirmou mais uma data para o Brasil na última parte da "Somewhere Back In Time World Tour".
Segundo a informação, devido à demanda por mais um show no Brasil, foi adicionada uma sexta data, em Belo Horizonte, dia 18 de março (quarta-feira) no Mineirinho. Esta será a primeira vez que a banda visita a cidade mineira.


Kiss no Brasil - Segundo a programação de shows do Citibank, o Kiss se apresentará em São Paulo, dia 7 de abril, na Arena Anhembi. No Rio, o show será dia 8, na Praça da Apoteose.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Rock progressivo

Inicio hoje uma série de postagens com a finalidade de divulgar e esclarecer o rock chamado de progressivo. É um estilo de rock que surgiu no fim da década de 60, na Inglaterra. Conseguiu se tornar muito popular na década de 1970, e ainda hoje possui muitos adeptos, além de influenciar várias bandas atuais. O estilo recebeu influências da música clássica e do jazz fusion, em contraste com o rock norte americano, influenciado pelo rhythm and blues e pela música country.

Para melhor entender o estilo, seguem os elementos essenciais:

- Composições longas, por vezes atingindo os 20 minutos (ou até mesmo durando o tempo de um álbum inteiro, como é o caso de "Thick As A Brick", da banda Jethro Tull), com melodias e harmonias complexas. Estas são muitas vezes chamadas de épicos e são a melhor aproximação do gênero à música clássica. Um bom exemplo dos primeiros foi a peça de 23 minutos "Echoes" (álbum Meddley) do Pink Floyd, ou "Atom Heart Mother". Outros exemplos famosos são: "Close to the Edge" do Yes com 18 minutos, "2112" e "Hemispheres" do Rush com 20 e 18 minutos, respectivamente. "A Change Of Seasons", com 23 minutos e "Six Degrees of Inner Turbulence", com 42 minutos (dividida em 8 sessões, também chamados "Atos"), "Octavarium", com 23 minutos, todas do Dream Theater e "Supper’s Ready" dos Genesis com 23 minutos, além do álbum de uma só música, do Jethro Tull, "Thick As A Brick", "Eruption" do grupo holandês Focus com 23 minutos e Emerson, Lake & Palmer, com as peças "Tarkus" e "Karn Evil 9". No Brasil temos "1974" do e "Amanhecer Total" do Terço com 13 minutos e 19 minutos respectivamente, "Eyes of time" do Arion com 14 minutos, "Luares" do Palma com 15 minutos e "Hey Joe" dos Mutantes com 12 minutos.
Mais recentemente encontram-se exemplos extremos: "Light of Day, Day of Darkness" do Green Carnation com 60 minutos e "Garden of Dreams" do The Flower Kings com 64 minutos, embora dividido em 18 secções.

- Letras que abordam temas como ficção científica, fantasia, religião, guerra, amor, loucura e história. No começo dos anos 70 muitas bandas progressivas (principalmente alemãs) usavam letras de cunho político esquerdista. No entanto, o fator "letras" não pode ser utilizado para definir o rock progressivo. Muitas das grandes músicas no rock progressivo são instrumentais.

- Álbuns conceituais, nos quais o tema ou história é explorado ao longo de todo o álbum, tornando-se um conceitual do estilo ópera rock se seguir uma história. Na época dos discos de vinil, normalmente eram usados álbuns duplos com capas com gráficos bastante sugestivos e muito completas. Exemplos famosos disso incluem: The Lamb Lies Down On Broadway do Genesis, 2112 e Hemispheres do Rush, Tales From Topographic Oceans do Yes, Dark Side Of The Moon e The Wall do Pink Floyd, e mais recentemente Metropolis Pt.2; Scenes From a Memory e Six Degrees Of Inner Turbulence, ambos do Dream Theater, Bigorna da banda Cartoon ou Snow do Spock's Beard.

Continua...

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Olivier Anquier e seu possante




Estou postando essa foto do Olivier Anquier para um certo repórter de uma certa rádio daqui de Poços. O cara disse, em uma entrevista que Fusca é carro de pobre. Fico curioso para saber que carrão ele possui...

Clube do Fusca de Poços de Caldas

Ontem, dia 20 de Janeiro, foi comemorado o Dia Nacional do Fusca. Na programação das TVs, vários canais mostraram clubes Brasil afora, enaltecendo a memória do Fusca. Vi clubes de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte apresentando seus xodós. Nós, do Clube do Fusca de Poços de Caldas sentimos falta de pelo menos uma nota nos noticiários locais, onde há reportagens "brilhantes" sobre aniversários dos netos do dono da TVPoços

Cinquentenário do Fusca

3 de janeiro de 1959
Há cinquenta anos, um grupo de pioneiros fabricou o primeiro “Volkswagen de Passageiros” nacional
Uma história sem um registro claro, ofuscada pela posterior inauguração da fábrica, envolta em mitos e que merece ser lembrada por todos...
Olhar para 50 anos atrás não é uma tarefa simples, principalmente quando praticamente não restaram registros fidedignos de detalhes, somente um relato básico da seqüência dos acontecimentos. Mas este é o desafio diuturno de quem procura resgatar fatos históricos. Uma das coisas que é imprescindível é olhar para o passado com os olhos e o sentimento da época. De nada vale pensar em condições atuais, com fábricas amplamente automatizadas, limpas e providas de toda a infra-estrutura necessária, para avaliar o que ocorreu na incipiente “fábrica” da Volkswagen do Brasil no fim da década de 50.

NOTÍCIAS SOBRE O RONCAÇO


O RONCAÇO é o modo com o qual os amantes do motor VW Boxer, criado pela equipe de Ferdinand Porsche, relembra o término da produção deste fantástico propulsor para veículos em fabricados em série, ocorrido no Brasil no dia 23 de dezembro de 2005.
Os três eventos realizados até hoje foram um grande e agradável sucesso, como a grande repercussão dos vídeos tem demonstrado, sem contar a grande participação de carros.
O terceiro RONCAÇO realizado em 27 de janeiro de 2008 apresentou um confronto pacífico com a PM que, por sorte “adotou” o evento de última hora e apoiou o mesmo a seu modo, realizando uma operação comboio. Mas isto passou a implicar que eventos seguintes tivessem que ter aprovação prévia (com pagamento das taxas envolvidas).
Nos eventos anteriores TODOS os participantes receberam adesivos do evento, sendo que nos dois últimos os custos foram divididos entre os motivadores dos eventos. Mas não há de onde retirar recursos para viabilizar a cobertura das taxas citadas acima, sendo assim ainda não houve como definir o RONCAÇO de 2009. Não faz sentido, tampouco seria adequada a cobrança de qualquer tipo de taxa para participação de um evento deste tipo.
Outro aspecto que deve ser levado em consideração é a questão de segurança no percurso e na Avenida Paulista em especial. Há pontos de atenção como a entrada na Avenida Dr. Arnaldo, e vários cruzamentos complexos. Nada disto seria fator impeditivo, mas alguns participantes mostraram comportamento incompatível com o evento e até colocaram suas façanhas no YouTube , tais como mini arrancadas no percurso (http://www.youtube.com/watch?v=ogZ1_eeEkpU) e outras manobras arriscadas num evento que envolve carros com famílias, que percorre avenidas cheias de pedestres em calçadas. Por sorte não se verificou nenhum incidente mais grave, mas teria sido catastrófico se o evento fosse parar nas manchetes dos jornais pela inconseqüência de poucos.
Estão sendo recebidas várias mensagens sobre o próximo RONCAÇO (2009), há uma grande demanda pelo evento. Nós damos apoio a este tipo de iniciativa dentro de nossas possibilidades.
Mas acreditamos que as organizações de amantes do carro, clubes e afins poderiam fazer sugestões e depois uma reunião para encontrar um consenso de uma nova forma de RONCAÇO para o congraçamento dos amantes do Motor Boxer em uma data próxima.
Quanto a eventuais custos envolvidos nu novo evento, como já é sabido, nos dois anos anteriores o EDI e o Alexander racharam os custos dos adesivos que TODOS receberam (eventualmente outros amigos ajudaram também), mas foi do bolso prório. Ir, além disso, está difícil, pedir que as pessoas participem tronar-se-ia antipático (onde entra dinheiro sempre há confusão). Nada impede que as entidades interessadas envolvidas decidam se cotizar para viabilizar um evento (gerindo elas mesmo os recursos necessários), mas isto já seria algo diferente do que a gente estar coletando dinheiro.
Sendo assim reiteramos que, infelizmente, a realização do RONCAÇO 2009 se tornou inviável até o momento pelo grau de dificuldade e responsabilidade para um evento deste porte agregado à falta de recursos.
Gostaríamos de agradecer o apoio e a participação de todos que fizeram do Roncaço uma linda manifestação. Em suas três edições, o RONCAÇO fez do cartão postal de São Paulo que é a Av. Paulista, o palco para um evento inédito que foi a reunião de uma quantidade nunca antes vista de VW´s refrigerados a ar empurrados pelo Motor VW Boxer, e esta avenida nunca esteve tão linda com tantos VW´s passeando por ela.
Do nosso lado o assunto sempre é tratado de uma maneira solidária o EDI Fusca Club ABC e o Alexander podem ser igualmente contatados.
Estamos à disposição para colaborar, sempre como motivadores.

Edivaldo Hidalgo Fernandez (EDI) e Alexander Gromow
(e-mails: fucaabc@uol.com.br ou a.gromow@hotmail.com)

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

20 Janeiro - Dia Nacional do Fusca






Por: Alexander Gromow


Dia 20 de janeiro de 2009, duas datas ao mesmo tempo:
-Vigésimo Dia Nacional do Fusca, o primeiro foi comemorado no dia 15 de janeiro de 1989 em Interlagos.



-Décimo segundo Dia Municipal do Fusca. O Dia do Fusca no Município de São Paulo foi instituído pela Lei Municipal No 12.202/96 de novembro de 1996, portanto São Paulo deve ser a única cidade do mundo a ter um dia oficialmente dedicado ao Fusca, detalhes podem ser vistos na página: http://www.fuscabrasil.net/entrevista/P01_F.htm , parece incrível não? A primeira comemoração foi realizada no dia 20 de janeiro de 1997 na Câmara de Vereadores.



- Janeiro também marcou o Cinqüentenário do inicio da fabricação do "Volkswagen de Passageiros" (depois Fusca) Brasileiro ocorrido no dia 3 de janeiro. Detalhes: http://www.maxicar.com.br/old/gromow/colunista_gromow.asp


Comemora-se hoje

Olá, pessoal! Hoje, dia 20 de Janeiro, além da posse do Obama, sem dúvida um dia que marca a esperança de todo mundo de dias melhores, também se comemora o dia de São Sebastião e o Dia Nacional do Fusca. Parabéns a Obama, graças e louvores a S.Sebastião, e parabéns a todos os felizes possuidores do carro mais simpático e querido de toda a história do automóvel, o bom e velho Fusca!

sábado, 17 de janeiro de 2009

Discos do Pink Floyd a preço de ouro

Por Marcos A. M. Cruz | Publicado em 16/01/09 (Whiplash)

Pelo visto colecionar LPs do Pink Floyd causa um certo "rombo" no orçamento, a considerar os dois ítens que seguem abaixo, que estão sendo ofertados no Ebay, o Mercado Livre americano:


PINK FLOYD Meddle BLUE VINYL Colombia ULTRA RARE UNSEEN




PINK FLOYD Cow Head Japan 50 Copies RARE PROMO LP



Ainda dá tempo de ofertar lances.

Mott The Hoople - 40º aniversário.

O mega legendário grupo de rock, Moot The Hoople, tem anunciado shows para celebrar seu 40º aniversário.
Os concertos, que estão sendo vendidos e anunciados como “o retorno de uma das bandas mais adoradas do Rock'n Roll de todos os tempos”, serão no Hammersmith Apollo de Londres, em 2 e 3 de Outubro. Serão ocasiões especiasi pelas seguintes razões:
* 40 anos desde que foi fundada em 1969
* A primeira vez que a formação original vai reunir-se depois de 35 anos
* A volta do Mott The Hoople ao Hammersmith, cenário de tumultuados shows em 73 e gravação do legendário “Mott The Hoople Live”.
Formado em 1969 quando Ian Hunter juntou Verden Allen, Dale Griffin, Overend Watts e Mick Ralphs. Nesse mesmo ano, a banda lançou seu 1º album homônimo.
Em 1971, a banda quase acabou, mas permaneceram juntos graças a um fã de longa data, David Bowie. Ele deu a eles ‘All The Young Dudes’, o 1ª de uma série de hits, Roll Away The Stone’, ‘All The Way From Memphis’, ‘Honaloochie Boogie’ and ‘The Golden Age of Rock ‘n’ Roll’. Apesar do sucesso e dos elogios, o Mott separou-se em 1974.
No Hammersmith Apollo foi gravado um dos lados do famoso ‘Mott The Hoople Live’ em 1973 e foi nesse 1º dia de show que eles tiveram que tocar duas vezes em um só dia, devido à grande venda de ingressos. O segundo show quase termina em tumulto quando a cortina veio abaixo no bis final.
O outro lado desse disco foi gravado durante a permanência do Mott durante uma semana no Uris Theatre, na Broadway, a 1ª vez que o teatro recepcionava uma banda de rock. O apoio nesses shows veio de uma pequena banda chamada Queen.
Ninguém sabe o que vai acontecer dessa vez, mas é certo que serão atuações históricas.
Em uma era de reformas de bandas, é chocante para legiões de fãs, que o Mott The Hoople decida reunir-se com sua formação original, para comemorar seu 40º aniversário. Dentre esses fãs estão Primal Scream, Morrissey, The Clash, o REM, Queen, Blur e muito mais.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

As 100 maiores canções do Hard Rock

Olá, pessoal! A listagem a seguir é discutível. Acho que faltaram algumas músicas e outras não deveriam figurar, mas ela é de terceiros.Fiquem à vontade para contestar ou adicionar.

Traduzido por PK e Emanuel Seagal | Publicado em 04/01/09 | Traduzido de: Blabbermouth
Na primeira semana de 2009, a VH1 fez um tributo aos definitivos deuses do rock, através do programa "As 100 maiores canções do Hard Rock". Essa compilação em cinco partes, apresentada pelo líder do POISON, Brett Michaels, mostrou os trabalhos mais incrivelmente cheios de guitarra e cabeças batendo da história do rock – do AC/DC ao LED ZEPPELIN. A VH1 levou os espectadores aos bastidores do que há de melhor do hard rock, com cenas raras gravadas em video e entrevistas inéditas e exclusivas com as figuras mais famosas do rock. METALLICA, MÖTLEY CRÜE, NIRVANA, THE WHO, VAN HALEN e LED ZEPPELIN são apenas alguns dos artistas lendários mostrados no programa.
Cada episódio de "As 100 maiores canções de Hard Rock" da VH1 tem uma hora de duração, estreando na segunda-feira, 29 de dezembro, e sexta-feira, 2 de janeiro às 22h00 (horário local). A série vai dar aos telespectadores a chance de curtir as 100 melhores e mais influentes canções de Hard Rock de todos os tempos. Junto com a revelação da história por trás de cada um desses hinos, o programa também mostra como estão e onde foram parar vários desses ídolos. A contagem permite aos fãs relembrar os dias gloriosos de guitarras pesadas e festas agitadas, tietes, roadies, e tudo mais relacionado ao hard rock.

As "100 melhores canções do Hard Rock" da VH1:
01. GUNS N' ROSES - "Welcome To The Jungle"
02. AC/DC - "Back In Black"
03. LED ZEPPELIN - "Whole Lotta Love"
04. BLACK SABBATH - "Paranoid"
05. METALLICA - "Enter Sandman"
06. THE WHO - "Won't Get Fooled Again"
07. NIRVANA - "Smells Like Teen Spirit"
08. AEROSMITH - "Walk This Way"
09. VAN HALEN - "Running With The Devil"
10. MOTÖRHEAD - "Ace Of Spades"
11. DEEP PURPLE - "Smoke On The Water"
12. JUDAS PRIEST - "Breaking The Law"
13. DEF LEPPARD - "Photograph"
14. IRON MAIDEN - "Run To The Hills"
15. MÖTLEY CRÜE - "Dr. Feelgood"
16. KISS - "Rock And Roll All Nite"
17. TWISTED SISTER - "I Wanna Rock"
18. SCORPIONS - "Rock You Like A Hurricane"
19. RUSH - "Tom Sawyer"
20. BON JOVI - "You Give Love A Bad Name"
21. LED ZEPPELIN - "Kashmir"
22. THE JIMI HENDRIX EXPERIENCE - "Hey Joe"
23. OZZY OSBOURNE - "Crazy Train"
24. IRON BUTTERFLY - "In-A-Gadda-Da-Vida
25. THE RAMONES - "Blitzkrieg Bop"
26. LYNYRD SKYNYRD - "Freebird"
27. WHITESNAKE - "Still Of The Night"
28. FOO FIGHTERS - "Everlong"
29. JOAN JETT - "Bad Reputation"
30. PEARL JAM - "Evenflow"
31. AC/DC - "Dirty Deeds Done Dirt Cheap"
32. TED NUGENT - "Cat Scratch Fever"
33. GREEN DAY - "Basket Case"
34. HEART - "Barracuda"
35. ALICE COOPER - "School's Out"
36. VAN HALEN - "Hot For Teacher"
37. THE WHO - "My Generation"
38. QUEEN - "Stone Cold Crazy"
39. BOSTON - "More Than A Feeling"
40. POISON - "Talk Dirty To Me"
41. QUIET RIOT - "Cum On Feel The Noise"
42. THE CLASH - "Should I Stay Or Should I Go"
43. DIO - "Holy Diver"
44. CREAM - "Sunshine Of Your Love"
45. FOGHAT - "Slow Ride"
46. ANTHRAX - "Madhouse"
47. KID ROCK - "Bawitdaba"
48. KORN - "Freak On A Leash"
49. IGGY POP AND THE STOOGES - "Search And Destroy"
50. RED HOT CHILI PEPPERS - "Give It Away"
51. MEGADETH - "Peace Sells"
52. THE RUNAWAYS - "Cherry Bomb"
53. STEPPENWOLF - "Born To Be Wild"
54. FAITH NO MORE - "Epic"
55. BLUE ÖYSTER CULT - "Don't Fear The Reaper"
56. WARRANT - "Cherry Pie"
57. THE KINKS - "You Really Got Me"
58. STONE TEMPLE PILOTS - "Interstate Love Song"
59. BILLY SQUIER - "The Stroke"
60. SKID ROW - "18 And Life"
61. RATT - "Round And Round"
62. DOKKEN - "Breaking The Chains"
63. SURVIVOR - "Eye Of The Tiger"
64. ROLLINS BAND - "Liar"
65. MC5 - "Kick Out The Jams"
66. EUROPE - "The Final Countdown"
67. ZZ TOP - "Tush"
68. WHITE ZOMBIE - "More Human Than Human"
69. LIVING COLOUR - "Cult Of Personality"
70. FOREIGNER - "Hot Blooded"
71. JANE'S ADDICTION - "Mountain Song"
72. PAT BENETAR - "Heartbreaker"
73. THIN LIZZY - "Jailbreak"
74. THE CULT - "Love Removal Machine"
75. WHITE STRIPES - "Seven Nation Army"
76. LITA FORD - "Kiss Me Deadly"
77. SOUNDGARDEN - "Black Hole Sun"
78. BAD COMPANY - "Feel Like Making Love"
79. BILLY IDOL - "Rebel Yell"
80. JOURNEY - "Any Way You Want It"
81. BLACK SABBATH - "Heaven And Hell"
82. RAINBOW - "Since You've Been Gone"
83. EVANESCENCE - "Bring Me To Life"
84. W.A.S.P. - "I Wanna Be Somebody"
85. VELVET REVOLVER - "Slither"
86. MARILYN MANSON - "The Beautiful People"
87. WINGER - "Seventeen"
88. ALICE IN CHAINS - "Would?"
89. ANDREW W.K. - "Party Hard"
90. JETHRO TULL - "Aqualung"
91. SMASHING PUMPKINS - "Bullet With Butterfly Wings"
92. NIGHT RANGER - "Don't Tell Me You Love Me"
93. AUTOGRAPH - "Turn Up The Radio"
94. THE DARKNESS - "I Believe In A Thing Called Love"
95. CREED - "Higher"
96. KANSAS - "Carry On Wayward Son"
97. EDGAR WINTER'S GROUP - "Frankenstein"
98. BUCKCHERRY - "Lit Up"
99. GRAND FUNK RAILROAD - "We're An American Band"
100. SAMMY HAGAR - "I Can't Drive 55

sábado, 10 de janeiro de 2009

Eu não queria falar sobre isso, mas a Globo já anuncia, aos borbotões, a nova versão do big brother (não, não vou escrever com maiúsculas). Não consigo, meus amigos, e aqui peço encarecidamente que alguém me ajude, ver o que isso tem de interessante em qualquer aspecto. Na primeira edição, confesso que dei umas olhadelas para ver do que se tratava, mas não passou disso. Fico triste em pensar que em pleno ano de 2009, ainda exista público para esse tipo de “entretenimento”, onde entram pessoas comuns (nada pessoal) com aspirações financeiras (nada contra) e saem da “casa” como celebridades, palavra essa usada com banalidade hoje em dia. Em tempos passados, nessa época de férias dos programas globais, entravam em cena os chamados enlatados, séries principalmente americanas, que supriam os telespectadores, eu diria a contento. Bons tempos aqueles...! E sobre a performance do Pedro Bial, nem vou comentar. Aliás, resumirei em uma só palavra: RIDÍCULO (essa sim em letras maiúsculas). Portanto, amigos, estejam alerta! Vamos jogar videogame com os filhos, jogar War, Banco Imobiliário, Ludo ou qualquer atividade que possa reunir a família ou amigos, e deixar de ver essas porcarias que nada trazem à nossa vida!

------------xx--------------xx-----------xx--------------xx-----------------xx-------

Na agenda do rock, os aniversários de algumas feras:
- Jimmy Page, (Led Zeppelin -1945), Rod Stewart (1945), Donald Fagen (Steely Dan – 1948), Pat Benatar (1952), Martin Turner (Wishbone Ash – 1945) e Michael Schenker (1955)
Oportunamente, vou falando sobre bandas e personagens do rock, e assim, tentar dizer aos leitores que não é porque vivemos no Brasil que somos obrigados a ouvir m...., tipo axé, sertanejo ou pagode (brrrrrr!! Só de mencionar essas palavras me dá asco..!!!)


Comecemos com Michael Schenker:
Michael Schenker é um guitarrista e compositor alemão de Hard Rock e Heavy Metal. Nascido em Sarstedt, Alemanha, no dia 10 de Janeiro de 1955, é conhecido por ter integrado a banda inglesa UFO; por ser um dos membros fundadores da banda alemã Scorpions junto com seu irmão mais velho, o guitarrista rítmico Rudolf Schenker, gravando o debut da banda Lonesome Crow lançado em 1972 com apenas 16 anos.
Michael Schenker é tido com um dos mais respeitados e influentes guitarristas do rock; responsável pelo pioneirismo em fazer a ponte do hard rock blueseiro dos anos 70 ao Heavy Metal. Em 1980, Michael entrou em carreira solo formando o MSG (Michael Schenker Group), após sua saída do UFO em meados de 1978 e uma curta passagem pelo Scorpions em 1979 gravando 3 faixas para o álbum Lovedrive. Seu estilo de tocar tem influências do guitarrista britânico Hank Marvin do The Shadows e é fortemente influenciado pelo blues; podemos destacar também, a influência da música erudita sendo esta, mais perceptível durante sua carreira solo; caracteriza-se por ser extremamente melodioso com solos muito bem estruturados assim como bases bem encaixadas, além de ser dono de riffs marcantes e eternos como o de Rock Bottom, (música do álbum Phenomenom do UFO ,1974, o primeiro com Michael na banda).
Sua carreira possui altos e baixos, mas ainda assim é brilhante; Michael continua na ativa com 53 anos de idade e o seu mais recente lançamento é o álbum In the Midst of Beauty o 21º com o MSG (contando também os álbuns ao vivo).
Sem dúvida alguma, Schenker é um dos maiores solistas que o Rock já teve.
----------x---------x-----------x-----------x--------------x-------------x---------x-


Choque entre caminhões causa mais duas mortes no Rali Dakar

Um caminhão que prestava apoio logístico ao Rali Dakar 2009 se chocou ontem, sexta-feira, de frente contra um caminhão particular, no trecho que liga as cidades de La Serena e Ovalle, no Chile. Os integrantes do segundo veículo não resistiram e morreram. Com mais estas mortes, a prova deste ano atinge a marca de três vítimas fatais.
O acidente aconteceu nas imediações da localidade de Pejerreyes, ao norte da região de Ovalle, cerca de 400 km ao norte de Santiago, local onde acontecerá a etapa da próxima segunda-feira.

O caminhão, pertencente à empresa de transportes Marchetto, seguia para o norte com pneus para a competição, sendo que estava acompanhada de um veículo da organização.

De acordo com as informações da polícia chilena, o motorista argentino Marcelo Sánchez, invadiu a pista contrária e atingiu o veículo menor. Com a força do impacto, o chileno Roberto de la Cruz Vera Hernández e o peruano Freddy Efraín Arocupiapa Torres morreram na hora. Sánchez escapou ileso e recebeu voz de prisão preventiva enquanto a investigação está em curso.

Estas foram a segunda e a terceira morte do Dakar 2009, antes o motociclista francês Pascal Terry, 49 anos, havia sido encontrado morto pela organização do evento depois de ter desaparecido.

Comentário: É triste constatar que é preciso acontecer um acidente para que todos os meios de comunicação deem notícias sobre o indevidamente chamado "Rali da Morte". Não falam sequer a classificação do rali. É sabido que muitos já perderam a vida nessa competição, inclusive o criador dele, o frances Thierry Sabine. Lembro-me que numa das edições desse rali, a repórter da toda poderosa Globo, Leilane Neubarth, participou numa das categorias, e só por isso tivemos flashes diários da competição. Por isso poucos brasileiros sabem que são os pilotos que fizeram história no Dakar como Hubert Auriol, Cyril Neveu, Ari Vatanen, Gaston Rahier, Jean-Louis Schlesser ou Edi Orioli. No mais, só morrendo alguém, infelizmente.


Classificação geral categoria automóveis até sexta-feira, dia 09/01:

1. Giniel De Villiers/Dirk Von Zitzewitz (AFS/ALE/Volkswagen) 20h 59:34.

2. Carlos Sainz/Michel Perin (ESP/Volkswagen) 07:39.

3. Mark Miller/Ralph Pitchford (EUA/AFS/Volkswagen) 17:51.

4. Nani Roma/Lucas Cruz Senra (ESP/Mitsubishi) 31:18.

5. Stéphane Peterhansel/Jean-Paul Cottret (FRA/Mitsubishi) 34:27.

6. Robby Gordon/Andy Grider (EUA/Hummer) 1h 11:47.

7. Krzysztof Holowczyc/Jean-Marc Fortin (POL/BEL/Nissan) 2h 33:15.

8. Ivar Tollefsen/Quin Evans (NOR/GBR/Nissan) 2h 45:57.

9. Orlando Terranova/Alain Guehennec (ARG/FRA/BMW) 2h 50:35.

10. Rene Kuipers/Felipe Palmeiro (HOL/POR) 4h 19:39.


quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Rock'nRoll News

Por Tiago Marion | Publicado em 08/01/09 | Mais informações: Dio - site oficial

Infelizmente os fãs do Black Sabbath da América do Sul tem motivos para se preocupar. As datas das apresentações do HEAVEN AND HELL (banda formada por Tony Iommi, Dio, Geezer Butler e Vinny Appice) na América do Sul, que desde ontem já constavam no site oficial de Ronnie James Dio simplesmente desapareceram, restando apenas as datas européias.
As datas e locais de shows que haviam sido anunciadas para a América do Sul são:
Maio 05 - Bogotá, Colômbia, Coliseo el Campin
Maio 07 - Buenos Aires, Argentina, Luna Park
Maio 08 - Santiago, Chile, Velodromo
Maio 10 – Belo Horizonte, Brazil, Chevrolet Hall
Maio 13 - Brasília, Brazil, Ginásio Nilson Nelson
Maio 15 - São Paulo, Brazil, Credicard Hall
Maio 16 - São Paulo, Brasil, Credicard Hall
Maio 17 - Rio de Janeiro, Brasil, Citibank Hall Rio.
No final de 2007 alguns sites na América do Sul também anunciaram shows do HEAVEN AND HELL neste continente, que acabaram não sendo realizados.
Mais informações: www.ronniejamesdio.com http://whiplash.net

Devo dizer que já assisti a um show dos caras em 1992, quando ainda usavam o nome Black Sabbath e foi simplesmente demais. Fiquei uns 3 dias com o som da guitarra afiadíssima do Tony Iommi e o vozeirão do Dio nos miolos.

Em tempo: Hoje no calendário do rock:
- Aniversário do camaleão David Bowie, que completa 62 anos. Nascido David Jones, "tornou-se" David Bowie em 1966.
- Hoje também seria aniversário do eterno Elvis Presley, que nasceu em 1935.
- Em 1979, o governo canadense declarou o Rush como "Embaixadores da Música" do país.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Dakar

Há que se louvar a iniciativa de fazer o Rali Dakar em território sul-americano em 2009. Pelo menos os protagonistas são de nível internacional e as dificuldades anunciadas, e vistas, nos 3 primeiros dias, são do mesmo nível da versão africana da competição. É notório que o rali perdeu muito de seu glamour, principalmente após a morte de Thierry Sabine, o homem que “criou” o Paris-Dakar, após ficar perdido no deserto com sua Yamaha XT500. Mas apesar disso, o rali ainda defende o título de “a maior aventura humana”, apesar de a nossa querida Globo apelidá-lo carinhosamente, afim de colocar umas notas de acidentes em sua programação, de “o rali da morte”. Boa sorte aos pilotos brasileiros que ainda estão competindo e o nosso desejo de pronta recuperação ao piloto de moto João Tagino, que sofreu um acidente no segundo dia do rali.
Os 40 maiores vocalistas de todos os tempos (http://whiplash.net/)
Por Alvaro Augsten e Cleyton Lutz | Publicado em 03/01/09 | Mais informações: Wild Roses

O vocalista do Led Zeppelin foi eleito a “maior voz da história do rock” de acordo com uma eleição realizada pela rádio digital “Planet Rock”. Na seqüência aparecem, respectivamente, Freddie Mercury (QUEEN), Paul Rodgers (FREE e BAD COMPANY) e Ian Gillan (DEEP PURPLE). Roger Daltrey (THE WHO) fecha o Top 5. A única mulher presente na lista é Janis Joplin, que aparece na 21ª posição.

A lista das “40 Maiores Vozes do Rock” foi feita com base na opinião de DJs da emissora, apresentadores, ouvintes, críticos musicais e personalidades do mundo do rock como Tony Iommi (BLACK SABBATH), Phil Manzanera (produtor e ex-guitarrista do ROXY MUSIC e Mick Wall (biógrafo do LED ZEPPELIN).

O diretor de programação da “Planet Rock” Trevor White destacou a predominância dos britânicos na lista. “É excelente ver que a Grã-Bretanha produziu os três maiores vocalistas de todos os tempos”.

A lista completa da votação realizada pela “Planet Rock”:

01. Robert Plant (LED ZEPPELIN)
02. Freddie Mercury (QUEEN)
03. Paul Rodgers (FREE, BAD COMPANY)
04. Ian Gillan (DEEP PURPLE)
05. Roger Daltrey (THE WHO)
06. David Coverdale (WHITESNAKE)
07. Axl Rose (GUNS N' ROSES)
08. Bruce Dickinson (IRON MAIDEN)
09. Mick Jagger (THE ROLLING STONES)
10. Bon Scott (AC/DC)
11. David Bowie
12. Jon Bon Jovi (BON JOVI)
13. Steven Tyler (AEROSMITH)
14. Jon Anderson (YES)
15. Bruce Springsteen
16. Joe Cocker
17. Ozzy Osbourne
18. Bono (U2)
19. Peter Gabriel
20. James Hetfield (METALLICA)
21. Janis Joplin
22. Chris Cornell (AUDIOSLAVE / SOUNDGARDEN)
23. Roger Chapman (FAMILY)
24. Phil Lynott (THIN LIZZY)
25. Glenn Hughes (DEEP PURPLE)
26. Steve Perry (JOURNEY)
27. Jim Morrison (THE DOORS)
28. Alex Harvey (THE SENSATIONAL ALEX HARVEY BAND)
29. Rob Halford (JUDAS PRIEST)
30. Ronnie James Dio (DIO)
31. Sammy Hagar (VAN HALEN)
32. Meat Loaf
33. Alice Cooper
34. Geddy Lee (RUSH)
35. Brian Johnson (AC/DC)
36. David Gilmour (PINK FLOYD)
37. Fish (MARILLION)
38. Dave Lee Roth (VAN HALEN)
39. Biff Byford (SAXON)
40. Neil Young.


Mais informações: Wild Roses
http://whiplash.net

domingo, 4 de janeiro de 2009

Pessoal, ontem foi comemorado o Cinquentenário do Fusca. Como possuidores do carrão, nós do Clube do Fusca de PC, ficamos orgulhosos de manter a memória viva desse que é um dos carros mais famosos de todos os tempos. Reverenciamos esse marco da indústria automobilística mundial e vamos comemorar essa data junto com o Dia Nacional do Fusca, no 20 de janeiro. Viva o cinquentão!!!