Moving Pictures é o oitavo disco de estúdio do Rush. Foi gravado e mixado de outubro a novembro de 1980 no Le Studio, Orin Heights, Quebec, e lançado em 12 de março de 1981. Tornou-se o mais vendido da banda nos EUA, atingindo o 3º lugar e continua sendo o álbum de estúdio de maior sucesso até hoje. O álbum foi certificado com disco quádruplo de platina em 27 de janeiro de 1995, com 4 milhões de cópias vendidas.
Seguindo a fórmula de Permanent Waves, Moving Pictures tem o formato “rádio-amigável” e inclui o single "Tom Saywer” (usado no seriado McGyver), bem como as rádio standards "Red Barchetta" e "Limelight".
Moving Pictures é um dos dois álbuns do Rush listados no "1001 Albums You Must Hear Before You Die" (1001 discos que você precisa ouvir antes de morrer) (2112 é o outro).
Seguindo a fórmula de Permanent Waves, Moving Pictures tem o formato “rádio-amigável” e inclui o single "Tom Saywer” (usado no seriado McGyver), bem como as rádio standards "Red Barchetta" e "Limelight".
Moving Pictures é um dos dois álbuns do Rush listados no "1001 Albums You Must Hear Before You Die" (1001 discos que você precisa ouvir antes de morrer) (2112 é o outro).
Faixas:
Com o título referenciando o personagem fictício de Mark Twain, "Tom Sawyer” é uma das músicas mais conhecidas do Rush e uma constante nos shows ao vivo. A letra foi escrita em colaboração com Pye Dubois, letrista da banda canadense Max Webster.
A inspiração para a letra de "Red Barchetta" veio da pequena estória "A Nice Morning Drive" de Richard S. Foster. Neil Peart diz que o carro que inspirou o título da canção é uma Ferrari 166 MM Barchetta.
"YYZ", que recebeu indicações para o Grammy, trata do código IATA (International Aisport Transport Association) para o aeroporto de Toronto (Toronto Pearson International Airport). É esse código que se ouve repetidamente em Morse no início da música (-.--/-.--/--..).
"Limelight” é outra favorita das rádios. A letra é autobiográfica, baseada na insatisfação de Neil Peart com a fama e a intrusão em sua vida pessoal.
O lado B do vinil original abre com "The Camera Eye", a última música longa do Rush, bem como a última a ter mais de 10 minutos. Liricamente e musicalmente, é uma tentativa de capturar a energia de duas das maiores cidades do mundo de língua inglesa: Nova York (1º verso) e Londres (segundo verso). Diferente de outras músicas do disco, ela nunca foi tocada ao vivo desde 1983 na turnê de “Signals”. O título e a temática da letra foram “emprestados” da obra de John Dos Passos, um dos autores preferidos de Neil Peart.
A sexta canção "Witch Hunt" apresenta vozes durante a introdução e efeitos de som feitos por Geddy Lee num teclado Oberheim, antes de pular para a seção rock da música. Apresenta ainda o músico e designer gráfico (criador das capas dos discos do Rush) Hugh Syme nos teclados, e a parte inteira da bateria foi duplamente gravada em um verso. "Witch Hunt" tornou-se parte da série “Fear” na obra do Rush, que inclui "The Weapon" do álbum Signals, "The Enemy Within" do Grace Under Pressure, and "Freeze" do Vapor Trails.
A última faixa é "Vital Signs", que começa com um inconfundível som do sintetizador OB-X feito por Geddy Lee, com sabor de reggae. As influências do reggae começaram no álbum anterior, Permanent Waves e se arrastam até as faixas do próximo álbum de estúdio, “Signals”.
Com o título referenciando o personagem fictício de Mark Twain, "Tom Sawyer” é uma das músicas mais conhecidas do Rush e uma constante nos shows ao vivo. A letra foi escrita em colaboração com Pye Dubois, letrista da banda canadense Max Webster.
A inspiração para a letra de "Red Barchetta" veio da pequena estória "A Nice Morning Drive" de Richard S. Foster. Neil Peart diz que o carro que inspirou o título da canção é uma Ferrari 166 MM Barchetta.
"YYZ", que recebeu indicações para o Grammy, trata do código IATA (International Aisport Transport Association) para o aeroporto de Toronto (Toronto Pearson International Airport). É esse código que se ouve repetidamente em Morse no início da música (-.--/-.--/--..).
"Limelight” é outra favorita das rádios. A letra é autobiográfica, baseada na insatisfação de Neil Peart com a fama e a intrusão em sua vida pessoal.
O lado B do vinil original abre com "The Camera Eye", a última música longa do Rush, bem como a última a ter mais de 10 minutos. Liricamente e musicalmente, é uma tentativa de capturar a energia de duas das maiores cidades do mundo de língua inglesa: Nova York (1º verso) e Londres (segundo verso). Diferente de outras músicas do disco, ela nunca foi tocada ao vivo desde 1983 na turnê de “Signals”. O título e a temática da letra foram “emprestados” da obra de John Dos Passos, um dos autores preferidos de Neil Peart.
A sexta canção "Witch Hunt" apresenta vozes durante a introdução e efeitos de som feitos por Geddy Lee num teclado Oberheim, antes de pular para a seção rock da música. Apresenta ainda o músico e designer gráfico (criador das capas dos discos do Rush) Hugh Syme nos teclados, e a parte inteira da bateria foi duplamente gravada em um verso. "Witch Hunt" tornou-se parte da série “Fear” na obra do Rush, que inclui "The Weapon" do álbum Signals, "The Enemy Within" do Grace Under Pressure, and "Freeze" do Vapor Trails.
A última faixa é "Vital Signs", que começa com um inconfundível som do sintetizador OB-X feito por Geddy Lee, com sabor de reggae. As influências do reggae começaram no álbum anterior, Permanent Waves e se arrastam até as faixas do próximo álbum de estúdio, “Signals”.
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