segunda-feira, 31 de maio de 2010

Rush - Novo álbum

O Rush divulgou o nome do novo álbum de estúdio, sucessor de “Snakes & Arrows”. O disco recebeu o título de “Clockwork Angels” e a previsão é que seja lançado apenas em 2011.
Mas os fãs não precisarão esperar tanto para ouvir material novo do grupo. A banda também anunciou que lança amanhã, dia 1º de junho um novo ‘single’ chamado “Caravan”. Além da faixa de mesmo nome, o ‘single’ trará uma segunda música inédita: “BU2B”.
Ambas as composições foram gravadas no início do ano em Nashville com o produtor Nick Raskulinecz, que já trabalhou com o grupo no álbum anterior.
O Rush começa uma nova turnê no próximo dia 29 de junho na cidade de Albuquerque, no Novo México, Estados Unidos. A série de apresentações pela América do Norte continua até outubro. 



Aqui? Quem sabe no ano que vem... Quem sabe?

domingo, 30 de maio de 2010

Rock - King Harvest



O King Harvest foi uma banda de rock norte-americana dos anos 70. Formado por um grupo de quatro expatriados americanos em Paris em 1970, o Harvest ficou mais conhecido por seu single, "Dancing In The Moonlight", a partir de 1973. Embora a banda tivesse uma formação constantemente flutuante,  sempre incluiu seus quatro principais co-fundadores: Dave "Doc" Robinson (vocal / baixo / teclados), Ron Altbach (teclados), Ed Tuleja (guitarra) e Rod Novak (saxofone), que estudaram no Cornell University. Ao mesmo tempo, a banda composta por três tecladistas, com Sherman Kelly (que escreveu "Dancing in the Moonlight") se juntou Altbach e Robinson. Sherman irmão de Kelly, o baterista Kelly Wells, que mais tarde viria a formar a banda Orleans também esteve por um breve período no grupo, tanto em Paris e os EUA. Foi Wells que apresentou ao grupo "Dancing in the Moonlight", mas ele saiu de Paris antes da canção ser gravada. Steve Cutler, um baterista de jazz de Nova York, juntou-se para os últimos seis meses em Paris, gravando "Dancing in the Moonlight" e tocar em clubes e concertos em Paris e Londres. O músico francês Didier Alexandre também se juntou à banda no início dos anos 1970. Uma gravação de 45 rpm de "Dancing in the Moonlight" foi lançado em Paris, com "Lady, Come Home To Me" no lado-B. O single não emplaca e o grupo se dissolve para ser re-formada no EUA para o relançamento de "Dancing in the Moonlight" pelo selo Perception.
O baterista australiano David Montgomery, da banda Python Lee Jackson, juntou-se à banda após o álbum de estréia e excursionou com eles durante a primavera de 1973ª formação da banda em várias ocasiões incluiu outros alunos da Python Lee Jackson, como Tony Cahill (baixo) e Bobby Figueroa (bateria).
Em 1972, os quatro membros originais firmados contrato com o rótulo da Perception. Seu primeiro single, adquirido pela Perception da empresa francesa Musicisc, “Dancing in the Moonlight", uma canção pop de Sherman Kelly, que ele e Robinson já haviam tocado com sua banda anterior, Boffalongo. Alcançou o número 13 nos EUA no início de 1973, mas singles futuros do Harvest foram incapazes de igualar o seu sucesso.
O line-up original gravou um álbum após o hit, que não conseguiu entrar no Top 100. Eles fizeram outros singles, incluindo um cover da música "Hickory", do The Four Seasons, mas em meados da década de 1970 a banda se desfez. Uma nova versão, que incluía os quatro membros originais foi formada em 1974. Com o apoio dos Beach Boys Carl Wilson e Mike Love, que assinou contrato com a A&M Records e fez outro álbum, mas não conseguem emplacar outro hit, e posteriormente se desfez.
Novak, Altbach, Tuleja e Figueroa excursionaram com os Beach Boys. Tuleja tocou em 1977 no disco solo de Dennis Wilson “Pacific Ocean Blue”, enquanto Altbach e Robinson tocaram com Love em sua banda Celebration.
O King Harvest lançou o seu álbum The Lost Tapes em setembro de 2007, que foi apresentado no My Music DVD, de TJ Lubinsky, intitulado The 70's Experience Live produzido para a PBS-TV.
Em 2008, "Dancing in the Moonlight" foi licenciada para um comercial de TV da Walmart.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Volta à ativa / Dio

Olá a todos.
Depois de alguns dias internado e após uma cirurgia para introdução de um catéter no rim para retirada de cálculos, estou voltando à ativa. Quero agradecer de coração às pessoas que se importaram comigo, me visitando ou ligando para saber da minha saúde. Somente hoje pude sentar-me e escrever. Valeu!


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Só hoje tomei conhecimento da morte de Ronnie James Dio. Triste, muito triste! Uma perda irreparável para o mundo do rock. Não vou nessa hora, colocar a biografia dele aqui com discografia e coisas mais. Só quero dizer que o vi cantando com o Black Sabbath em 1992, em São Paulo. Como alguém disse, é um baixinho com voz de gigante. Talvez a partir de agora, os trovões e raios serão mais musicais. Vai em paz, Dio!



sábado, 8 de maio de 2010

Peter Frampton

Quatro anos após seu último disco, “Fingerprints”, o guitarrista britânico Peter Frampton lança um novo trabalho de estúdio, “Thank You Mr. Churchill”, pode ser considerado autobiográfico, segundo o próprio músico.
“Este álbum é muito autobiográfico. Começa com meu nascimento, quando agradeço [Winston] Churchill por trazer meu pai de volta da Segunda Guerra Mundial”.
As gravações foram realizadas no estúdio particular de Frampton, em sua residência, em Cincinnati, no estado norte-americano de Ohio. A produção foi dividida pelo guitarrista com Chris Kimsey, o mesmo engenheiro de som de seu primeiro álbum solo, “Wind of Change”, de 1972.
Entre os músicos que acompanharam Frampton nas gravações está o baterista Matt Cameron, integrante do Pearl Jam.
Faixas:
01. Thank You Mr Churchill (4:54)
02. Solution (3:49)
03. Road To The Sun (Feat. Smoking Gun With Julian Frampton) (5:10)
04. I’m Due A You (5:00)
05. Vaudeville Nanna And The Banjolele (4:35)
06. Asleep At The Wheel (6:50)
07. Suite Liberte: A. Megumi, B. Huria Watu (7:28)
08.
Restraint (3:42)
09. I Want It Back (4:38)
10. Invisible Man (4:51)
11. Black Ice (4:49)
Peter Frampton nasceu em BeckenhamKent,Inglaterra, em 22 de abril de 1950, conhecido por seu trabalho solo nos anos 70 como roqueiro de arena. Ele tornou-se famoso, entretanto, como integrante do The Herd, quando se transformou num ídolo das adolescentes na Grã. Frampton ficou famoso por ser o primeiro guitarrista a utilizar do recurso da “guitarra falada", que seria anos depois imitado por Slash (Guns n' Roses) e Richie Sambora(Bon Jovi). Ele então passou a trabalhar com Steve Marriott (The Small Faces) na banda Humble Pie, assim como em álbuns de Harry NilssonJerry Lee Lewis e George Harrison. Sua estréia solo foi em 1972 com Wind of Change.
A explosão solo de Frampton veio com Frampton Comes Alive, seis vezes platina e que incluía os sucessos "Do You Feel Like We Do", "Baby, I Love Your Way" e "Show Me the Way".
Foi o álbum "ao vivo" mais vendido de todos os tempos. Depois que o álbum seguinte I'm in You foi lançado, Frampton envolveu-se em um sério acidente de carro nas Bahamas. Enquanto se recuperava, ele atuou em 1978, com os Bee Gees, no filme Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, um fracasso retumbante. Nos anos 80, Frampton voltou a gravar, mas nunca mais retornou às paradas de sucesso. Seu último álbum foi Now, quando ele embarcou em turnê com a banda Styx para promovê-lo.
Depois do atentado ao World Trade Center em Nova Iorque, Frampton decidiu tornar-se um cidadão americano. Ele teve papel ativo na campanha eleitoral de 2004 do candidato John Kerry. Recentemente Peter Frampton ganhou o seu primeiro Grammy pelo seu álbum totalmente instrumental "Fingerprints", lançado no fim de 2007 que conta com integrantes do Pearl Jam, Rolling Stones, Allman Brothers Band e outros.

Discografia:
§  1972 Wind of Change
§  1973 Frampton's Camel
§  1974 Something's Happening
§  1975 Frampton
§  1976 Frampton Comes Alive
§  1977 I'm in You
§  1979 Where I Should Be
§  1980 Rise Up
§  1981 Breaking All the Rules
§  1982 The Art of Control
§  1986 Premonition
§  1989 When All the Pieces Fit
§  1992 Shine On
§  1994 Peter Frampton
§  1995 Frampton Comes Alive II
§  2000 Live in Detroit
§  2003 Now
§  2007 Fingerprints

terça-feira, 4 de maio de 2010

Rock - Atualidades - Joe Lynn Turner volta ao Brasil




Quem perdeu a última passagem de Joe Lynn Turner pelo Brasil, em agosto do ano passado, terá uma nova oportunidade de ver e ouvir o vocalista ao vivo em palcos brasileiros. Turner volta para uma turnê de nove datas com shows no Sul, Sudeste e Centro-oeste do país.
Na nova turnê, batizada como “Blood Red Sky”, Turner apresentará músicas de diferentes momentos de sua carreira, tanto como artista solo quanto nos tempos de Rainbow e Deep Purple.
No palco o cantor será acompanhado por Andy Robbins (baixo) - que já tocou por aqui com Turner e recentemente com Doogie White -, Garry King (baterista), Betovani (guitarra) e Bruno Sá (teclado).

Joe Lynn Turner Nasceu em 1951 em HackensackNova Jersey. Seu nome verdadeiro é Joseph Linquito e sua família tem origem na Itália, Joe fala italiano fluentemente e é formado em Letras. Sua carreira musical deu início em 1970 quando cantou em uma banda chamada EZRA, que tocava entre outras músicas, covers do Deep Purple e que chegou à fazer uma nini-turnê por Nova Jersey. Em 1977 Joe formou o Fandango junto com Rick Blakemore (guitarra); Bob Danyls (baixo); Abe Speller (bateria), em que a sonoridade era o típico Rock and Roll de época mas com uma inclinação um pouco mais romântica. Em Novembro de 1980 Joe se juntou ao Rainbow com Don Airey (teclado); Ritchie Blackmore (guitarra); Roger Glover (baixo); Bob Rondinelli (bateria). O Rainbow já tinha uma sonoridade diferente da sua banda anterior, tendo como característica principal o AOR típico também dos anos 80, Joe permanceu no Rainbow até 1984, ainda não se sabe o verdadeiro motivo da saída de Joe do Rainbow, mas em 84 se juntou ao cantor e também baixista Glenn Hughes para lançarem um trabalho paralelo, a gravação se deu em Londres mas o projeto nunca chegou a ser lançado oficialmente. Em 1985 Joe decide lançar seu primeiro álbum solo chamado Rescue You que contava na formação com Chuck Bürgi (bateria); Al Greenwood (teclado); Bobby Messano (guitarra e baixo), em que a sonoridade ainda era o AOR porém com um apelo já um pouco mais comercial, há ainda indícios de que em 1986, Joe tenha participado de um filme chamado Blue DeVille em que ele faria o papel de um cantor de Rock chamado Eric Fury, mas não há nenhum registro. 1990 foi recrutado no Deep Purple, com Ritchie Blackmore,Roger Glover, Ian Paice e Jon Lord, gravando apenas um álbum, Slaves and Masters e fazendo uma turnê com músicas de todas as épocas da banda, mas seus anos de Deep Purple acabaram em 1993, durante a criação do album The Battle Rages On, quando Ian Gillan retornaria a banda. Chegou a cantar na banda de do guitarrista sueco Yngwie Malmsteen.
Recentemente gravou uma participação na música Street of Dreams do grupo Blackmore's Night, de Ritchie Blackmore. A versão faz parte da versão japonesa do Cd The Village Lantern.

O local mais próximo daqui:
28/05/2010 - São Paulo/SP
Blackmore Rock Bar - Alameda dos Maracatins, 1.317
Horário: 23h00
Ingressos: R$ 60,00 (pista), R$ 100,00 (camarote). Valores para ingressos antecipados
Classificação etária: 16 anos
Informações: 11 5041-9340 /
www.blackmore.com.br

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Rock - Atualidades - Rush em documentário



Para os fãs da lendária banda canadense RUSH, este é documentário para conhecê-los. Uma exploração abrangente de toda a história deste power-trio extraordinário, desde seus primeiros dias de crescimento em Toronto, através de cada um dos seus álbuns de referência, até os dias atuais. Sente-se e deleite-se com as letras, música e sabedoria de Geddy Lee, Alex Lifeson e Neil Peart.

Com uma carreira de quatro décadas, o Rush é uma das bandas de maior sucesso na história da música, mas, apesar de suas realizações em sua notável carreira, eles nunca foram reconhecidos como os queridinhos dos críticos. Os diretores Scot McFadyen e Sam Dunn por sua vez revelam em entrevistas alguns admiradores da banda e contemporâneos, incluindo Gene Simmons (Kiss), Billy Corgan (Smashing Pumpkins), Sebastian Bach (Skid Row), Kirk Hammett (Metallica), Jack Black, entre outros. Repleto de imagens de bastidores e cenas raras de shows, RUSH: Beyond The Lighted Stage não deixa pedra sobre pedra na criação de um retrato íntimo dos músicos extremamente talentosos e iconoclastas.

Lançamento mundial:

24/04/2010 no 
Tribeca Film Festival - Nova York, EUA
29/04/2010 no 
Hot Docs Film Festival - Toronto, Canadá

Direção: Scot McFadyen, Sam Dunn
Produção: Scot McFadyen, Sam Dunn
Editor: Mike Munn
Produção Executiva: Noah Segal, Pegi Cecconi, Shelley Nott, John Virant
Escritores: Scot McFadyen, Sam Dunn, Mike Dunn
Fotografia: Martin Hawkes

Fonte: http://rushfaclubebr.blogspot.com

Rock - Atualidades - Rush em turnê



Conforme anunciado no Rush Fã-Clube Brasil, foi realmente lançada em 08/04/2010 a Time Machine Tour 2010. Infelizmente ainda não foi dessa vez que tivemos a confirmação da tão aguardada turnê pela América do Sul. A nova digressão dos canadenses ocorrerá apenas nos EUA e Canadá, sendo esta considerada, como de praxe, uma turnê norte-americana.

A informação que acabou chamando bastante atenção dos fãs ao redor do mundo foi a informação da execução do álbum Moving Pictures em sua totalidade como parte da nova tour, fato verdadeiramente inédito na carreira da banda. Depois de muitos pedidos e citações em sites e fóruns ao redor do mundo, o power-trio enfim cede e confirma o retorno da canção The Camera Eye como parte do novo set. Vale lembrar que a quinta faixa do álbum de 1981 não é tocada ao vivo desde a New World Tour, turnê do álbum Signals, encerrada em 1983. Temos portanto o fim da espera de 27 anos para o surgimento de The Camera Eye novamente em setlists do Rush.

Como sabemos, o power-trio canadense trabalha nesse momento para lançar em breve seu 20° álbum de estúdio da carreira, mais uma vez o lado de 
Nick Raskulinecz (que já esteve com o Rush em Snakes & Arrows, de 2007). A Time Machine Tour trará algumas dessas novas canções antes mesmo do seu lançamento oficial. Dessa forma, além da expectativa pelo álbum Moving Pictures tocado na íntegra, a nova tour reserva ainda mais surpresas: novas canções e outras possíveis raridades no novo set.

A Time Machine Tour terá início no dia 29 de junho em Albuquerque, Novo México (EUA), indo até 02 de outubro em West Palm Beach, Flórida. Ao todo são previstas 37 datas.

Rush - Dicas - Livro




Acaba de ser lançado, pela Companhia das Letras, o livro "Like a Rolling Stone: Bob Dylan na encruzilhada . Escrito pelo crítico musical (o verdadeiro gênero dos “escritores malditos”), historiador cultural e jornalista de rock Greil Marcus, a obra analisa o impacto de Dylan na música e na cultural popular.
Com uma linguagem acessível e argumentação sempre muito coerente, Marcus construiu uma reputação invejável no campo do jornalismo cultural ao empregar métodos acadêmicos para dar sustentabilidade aos textos que produz. Nesse título — um dos mais importantes na obra do escritor, editado originalmente em 2005 — não é diferente: retrocendendo e avançando no tempo, o autor prova que a influência de Dylan no rock é tamanha que o torna um dos maiores gigantes do gênero, com uma importância musical e cultural comparável aos Beatles e aos Rolling Stones.
Com tradução de Celso Mauro Paciornik, o título tem 256 páginas e custa em média R$ 42.


Release:
Em todo e qualquer período histórico, há sempre um momento-chave a partir do qual os eventos subsequentes mudam seu curso e todos os elementos envolvidos são alterados para sempre. Neste livro, o jornalista Greil Marcus consegue nos levar ao dia 15 de junho de 1965, quando Bob Dylan entrou no Studio A, da gravadora Columbia Records, para registrar “Like a Rolling Stone”, música que melhor iria lhe representar enquanto ícone da contracultura. Fazendo mais do que uma “biografia” da canção sessentista, o autor se aprofunda em uma análise meticulosa do gênio criador de Dylan, tendo como pano de fundo a situação política e cultural dos Estados Unidos.
Mas ao invés de se encerrar no passado, o referencial narrativo de Marcus está centrado nos dias de hoje. Ele consegue resgatar as raízes da música pop em artistas seminais como Robert Johnson e Hank Williams, atento aos percalços de como o legado de Dylan sobreviveu ao tempo através de músicos influenciados por ele, como Jimi Hendrix, Frank Zappa, Village People e até alguns participantes do programa American Idol. Mais do que saudar a estrondosa repercussão do hino de uma geração, Marcus avalia, sob diversos ângulos, por que ela continua atual. Atestando assim, de uma vez por todas, sua condição de clássico.


Matéria original: Os Armênios