quinta-feira, 28 de julho de 2011

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Imagens - F1 dos bons tempos

Nostalgia pura!

Clermont-Ferrand em 1969 - Equipe Matra

 Balanceamento no caminhão da Dunlop - anos 60

Box da Ferrari...!!!

Para quem não conhece, o senhor à esquerda é Colin Chapman, fundador da Lotus. Aquilo no chão é uma caixa de câmbio...

Mecânicos da Honda (uniformes de beisebol) em Monza 1966.
No ano anterior haviam conseguido a primeira vitória na F-1, no México



Ferrari, Nurburgring 1954. Jose Froilan Gonzalez, guia o carro da Scuderia Italiana.
Reparem que o único cinto que ele usa é o das calças. A corrida foi vencida por Juan Manuel Fangio e sua Mercedes. Froilan chegou em segundo lugar, completando a dobradinha argentina.

Caixa de ferramentas - 1974

Hospitality Center

Reunião no “motorhome” da Lotus, Hockenheim 1970

A direita Jochen Rindt que venceu a prova e morreu em Monza no mesmo ano.
Único campeão póstumo da F-1.
 À esquerda, Emerson Fittipaldi que   ganhou sua primeira corrida de F1 em Watkins Glen,
garantindo o título a Jochen Rindt já falecido três corridas antes
.


Camera onboard

Reabastecimento. Reparem no extintor... O piloto é Emerson Fittipaldi, com sua Lotus.

Estacionamento. Montjuich, Barcelona 1971.


Boquinha do Escocês Voador, Jackie Stewart



Clemont-Ferrand 1973, mecânicos dão duro no carro de Emerson.
          com certeza não estavam mexendo no mapeamento do motor.

Mônaco 1973, François Cevert, não era só bom de braço.
A moça é a Condessa Cristina Caraman, que lógicamente recusou-se a lavar o macacão. Infelizmente o francês morreu em Watkins Glen naquele mesmo ano.


Box (?) da Ferrari em Monza 1971.
Qualquer semelhança com alguma borracharia de beira de                          estrada é mera coincidência.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Derek and the Dominos

O Derek and the Dominos foi uma banda de blues-rock formada na primavera de 1970 pelo guitarrista e vocalista Eric Clapton com o baixista Carl Radle, o pianista Bobby Whitlock e o baterista Jim Gordon, que haviam tocado com ele no grupo Delaney, Bonnie & Friends.
A banda lançou apenas um álbum de estúdio, “Layla and Other Assorted Love Song”, com contribuições significativas do guitarrista convidado Duane Allman, da Allman Brothers Band.
As raízes da formação da banda podem ser encontradas no envolvimento de seus integrantes com o conjunto Delaney, Bonnie & Friends, do qual todos faziam parte, inclusive Duane Allman, que ocupou a vaga que posteriormente seria de Eric Clapton.
A separação do grupo foi causada pelas brigas constantes entre Delaney e Bonnie Bramlett. Jim Gordon e Carl Radle seguiram com Leon Russell para a turnê do álbum Mad Dogs and Englishmen de Joe Cocker, enquanto Bobby Whitlock, que não conseguiu outro trabalho, permaneceu com os Bramletts por mais algum tempo. Steve Cropper sugeriu que ele visitasse Clapton na Inglaterra; Whitlock subsequentemente passaria a morar na casa do guitarrista, e durante esse período a dupla costumava fazer jams e compor canções que mais tarde formariam grande parte do catálogo do Dominos.
Logo depois, eles chamaram os demais músicos de Delaney & Bonnie, Dave Mason, Radle e Gordon, e juntos formaram o quinteto que se tornou a banda de apoio do álbum “All Things Must Pass de George Harrison. Gordon, no entanto, não fora a primeira escolha para baterista, e sim Jim Keltner que, assim como Radle, era de Tulsa e esteve envolvido com Russell e Cocker.
A origem do nome "Derek and the Dominos" foi alvo de diversas histórias diferentes com o passar dos anos. De acordo com Jeff Dexter, amigo de Clapton e mestre de cerimônias de Delaney & Bonnie, o grupo permanecia anônimo quando de sua estréia ao vivo em 14 de junho de 1970 no Lyceum Theatre em Londres, sendo chamados simplesmente de "Eric Clapton and Friends". Ele perguntou então se não teriam um nome melhor, no que Clapton e Harrison concordaram, surgindo Derek and the Dominos. Whitlock, no entanto, afirma que após deixar o palco no final daquela primeira apresentação, Tony Ashton, do trio Ashton, Gardner and Dyke, havia simplesmente pronunciado o nome provisório de "Eric and the Dynamos" como "Derek and the Dominos". Outra versão emergiu na autobiografia de Clapton, onde o guitarrista mantém que foi Ashton quem lhe sugeriu o nome "Del and the Dominos" (sendo "Del" um apelido de Clapton). Del e Eric foram então combinados, dando origem ao nome Derek.
De qualquer maneira, o grupo assumiu o novo nome e embarcou numa turnê de verão por clubes pequenos na Inglaterra, em que Clapton escolheu tocar anonimamente, ainda receoso da fama e caos que ele sentia ter amaldiçoado o Cream e o Blind Faith. Um artigo sobre a banda na revista Hit Parader deu a entender que os contratos do grupo com as casas de show que agendavam seus concertos traziam cláusulas específicas proibindo o uso do nome de Clapton como chamariz.
A partir de agosto de 1970, o grupo começou a trabalhar nas gravações de um álbum de material original sob a supervisão do produtor Tom Dowd no Criteria Studios, Miami. Parecia, no entanto, que alguma coisa ainda faltava a seu som.
Após alguns dias sem grandes resultados no estúdio, Dowd, que também estava produzindo na época o álbum “Idlewild South do Allman Brothers Band, convidou Clapton para um concerto do grupo em Miami, onde o guitarrista ouviu Duane Allman tocando pela primeira vez. Os Dominos entraram no show com a ajuda de Dowd, e sentaram-se entre o palco e os fãs.
Após o concerto, Eric convidou a banda para uma jam session no Criteria Studios. Dowd recordou-se mais tarde do momento: "Acionamos as fitas e eles ficaram de 15 a 18 horas tocando. Simplesmente mantivemos as máquinas rodando. Coordenei de duas a três equipes de engenheiros de som. Foi uma experiência maravilhosa".
As jams seriam lançadas anos mais tarde no segundo CD da caixa The Layla Sessions: 20th Anniversary Edition. Terminada a sessão, Duane demonstrou interesse em ficar no estúdio observando os Dominos gravarem, mas Clapton teve uma idéia melhor. De acordo com Dowd, ele disse: "Traga sua guitarra. Precisamos tocar". Quando Duane chegou no Criteria Studios em 28 de agosto para gravar "Tell the Truth", as sessões repentinamente ganharam um novo significado.
Naquele primeiro dia, Allman também adicionou slide guitar à faixa "Nobody Knows You When You're Down and Out" e, num período de apenas quatro dias, o grupo gravou as canções "Key to the Highway", "Have You Ever Loved a Woman" e "Why Does Love Got to be So Sad". Com a chegada de setembro, Duane partiu brevemente para cumprir a agenda de shows do Allman Brothers. Nos dois dias que ele esteve ausente, o Dominos gravou "I Looked Away", "Bell Bottom Blues" e "Keep on Growing". Duane voltou no dia 3 de setembro para participar de "I am Yours", "Anyday" e "It's Too Late". No dia 9, todos participaram da sessão de gravação de "Little Wing" e "Layla". No dia seguinte a última faixa, "Thorn Tree in the Garden", foi finalmente registrada.
Com o fim das gravações, Clapton convidou Allman para tornar-se o quinto e último integrante oficial dos Dominos, mas ele recusou, preferindo permanecer fiel à sua própria banda.
Embora comumente creditado a Clapton, o álbum foi na verdade um esforço de equipe. Apenas duas das quatorze canções foram compostas por Clapton sozinho, enquanto Whitlock compôs a sós apenas uma, "Thorn Tree in the Garden". Mais exatamente, a maioria das canções foram o resultado de uma parceria entre Clapton e Whitlock, com a inclusão também de alguns destaques do blues, como "Nobody Knows You When You're Down and Out" (de Jimmie Cox), "Have You Ever Loved a Woman" (canção de Billy Myles gravada originalmente por Freddie King) e "Key to the Highway" (William 'Big Bill' Broonzy).
A adição desta última foi puro acidente. A banda ouvira o cantor Sam Samudio ("Sam the Sham") em outro cômodo do estúdio gravando-a, gostaram da melodia e começaram a tocá-la espontaneamente. O produtor Dowd percebeu o que estava acontecendo, rapidamente instruindo os engenheiros de som a "ligar a maldita máquina!" e começar a gravar, o que explica a razão da faixa começar com um fade-in, indicando que a música já estava sendo tocada.
"Tell the Truth" foi originalmente gravada em junho de 1970 sob a direção de Phil Spector durante as sessões de All Things Must Pass numa versão rápida e alegre, lançada pouco depois como single. Foi contudo regravada durante as sessões de Layla, agora numa tomada longa e mais arrastada. A versão final é uma combinação de ambas: o passo frenético do single é diminuído durante a velocidade calma do instrumental.
"Layla", a faixa do álbum mais popular e aclamada pela crítica, foi registrada em sessões distintas; a seção de abertura com as guitarras foi gravada primeiro, com a segunda seção trabalhada semanas depois. Duane Allman contribuiu com as notas de abertura, e Clapton considerou então que a canção precisava de uma conclusão decente; um final abrupto diminuiria a intensidade da música, e um fade-out depreciaria a urgência da letra. A solução veio na forma de uma melancólica peça de piano composta e tocada pelo baterista Jim Gordon. Na época ele estava compondo e ensaiando para um álbum solo, quando Clapton ouviu acidentalmente a peça de piano. Ele pediu permissão para usá-la na conclusão de "Layla", Gordon concordou e a canção finalmente foi completada.
Quando o álbum foi lançado em novembro de 1970, foi um fracasso comercial e de crítica, não conseguindo figurar entre os dez mais vendidos nos Estados Unidos e nem ao menos entrar nas paradas musicais no Reino Unido. Recebeu em suma pouca atenção, segundo alguns culpa da Polydor por não promover o trabalho como devia, além da ignorância geral de que Eric Clapton integrava a banda.
Após a gravação de Layla and Other Assorted Love Songs, o grupo embarcou numa turnê regada a drogas que visitou diversas cidades dos Estados Unidos. Allman, que voltara para sua banda original com o fim das gravações de Layla, participou de dois concertos, um no Curtis Hixon Hall em Tampa, Flórida, realizado em 1 de dezembro de 1970, e outro no Onondaga County War Memorial em Syracuse, Nova York, na noite seguinte.
Apesar das drogas, a turnê acabou rendendo um bem recebido álbum ao vivo, In Concert, gravado durante um par de shows no Fillmore East em Nova York. Seis faixas deste álbum foram remasterizadas e incluídas em outro álbum ao vivo, Live at the Fillmore, lançado em 1994.
A breve carreira do grupo foi marcada pela tragédia. Ainda durante as sessões de gravação de Layla, Clapton ficou devastado ao saber da morte de seu amigo e rival de profissão Jimi Hendrix; oito dias antes a banda havia gravado uma versão de "Little Wing", que foi acrescentada ao álbum como forma de homenagem. Um ano depois, Duane Allman morreu em um acidente de motocicleta. Para piorar os infortúnios de Clapton, Layla recebeu críticas indiferentes e vendeu minimamente quando de seu lançamento original. O guitarrista levou isso para o lado pessoal, o que acelerou sua entrada em um espiral de depressão e vício em drogas. Relembrando o grupo em 1985, Clapton comentou:
Éramos uma banda de faz-de-conta. Estávamos todos nos escondendo dentro dela. Derek and the Dominos—a coisa toda... era falsa. E como tal não poderia durar. Eu tive que aparecer e admitir que era eu. Quer dizer, me tornar Derek foi um disfarce para o fato de que eu estava tentando roubar a mulher de outra pessoa. Essa era uma das razões daquilo, para que eu pudesse escrever aquelas músicas, e até mesmo usar um outro nome para Pattie (Pattie Boyd, então esposa de George Harrison)”.
A banda desintegrou-se de forma caótica em Londres antes que pudesse completar seu segundo LP. Mais tarde, em uma entrevista para o crítico musical Robert Palmer, Clapton disse que o segundo álbum "se decompôs no meio do caminho, culpa da paranóia e da tensão. E a banda simplesmente... se dissolveu". Embora Radle tenha continuado a trabalhar com Clapton, a separação entre o guitarrista e Whitlock foi aparentemente amarga. Radle morreu em 1980 devido a complicações renais associadas ao abuso de álcool e drogas. Jim Gordon, um esquizofrênico não diagnosticado, matou a própria mãe com um martelo em 1983 durante um surto psicótico. Foi confinado a um hospital psiquiátrico em 1984, onde permanece até os dias de hoje.
Com o fim do grupo, Clapton afastou-se das gravações e turnês para se dedicar a um intenso vício em heroína, resultando em um hiato em sua carreira só interrompido pelo Concert for Bangladesh de George Harrison em 1971 e o Rainbow Concert em 1973, organizado por Pete Townshend na tentativa de ajudar Clapton a se livrar das drogas e voltar a trabalhar.
As canções do Derek and the Dominos apareceriam posteriormente em diversas coletâneas de Clapton, enquanto o material gravado durante as sessões para o segundo e inacabado álbum foram lançadas na caixa de quatro CDs Crossroads.
O único álbum de estúdio do grupo, Layla and Other Assorted Love Songs, embora inicialmente um fracasso de crítica e de público, começou a galgar as paradas musicais em 1972, sendo desde então considerado uma das melhores e mais subestimadas obras de Clapton, aparecendo em diversas listas de melhores discos já gravados. Tom Dowd, produtor da banda, afirmou que aquele era o melhor álbum que estivera envolvido desde The Genius of Ray Charles, e que se sentia decepcionado com a desatenção que o trabalho recebeu quando de seu lançamento.


Discografia
  • 1970 - Layla and Other Assorted Love Songs
  • 1973 - In Concert
  • 1990 - The Layla Sessions: 20th Anniversary Edition
  • 1994 - Live at the Fillmore


sexta-feira, 15 de julho de 2011

Imagens

Recebi esta foto de um amigo. Não sei qual ano é e nem o autor da foto. O destaque é a quantidade de Fuscas e derivados presentes no que parece ser um final de semana em Copacabana. Good old times!!!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dia do Rock 2011

Hoje é o Dia Mundial do Rock!



Relembrando a história:


Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres na Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia e contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath.

Foi transmitido ao vivo pela BBC para diversos países e abriu os olhos do mundo para a miséria no continente africano. 20 anos depois, em 2005, Bob Geldof organizou o" Live 8" como uma nova edição, com estrutura maior e shows em mais países com o objetivo de pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres erradicar a miséria do mundo.
Desde então, o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.
Fonte: Wikipedia
Para completar a imagem do início, coloco o Rush, que para mim sintetiza o conceito Rock em toda a sua plenitude e magnitude.
"Long live Rock'n Roll"

domingo, 10 de julho de 2011

Encontro CF 100711

O encontro desse domingo foi na FEPASA, berço do Clube lá em 2004. Com a cidade cheia, este sempre será um bom local alternativo para nos reunir.






sábado, 2 de julho de 2011

40 anos sem Jim Morrison


Quatro décadas após sua morte em Paris, aos 27 anos, o magnetismo do mistério segue em torno da figura de Jim Morrison, o poeta que liderou o The Doors e que se tornou um ícone de uma geração.

O rastro dos últimos passos de Morrison - que morreu com a mesma idade de Jimi Hendrix, Janis Joplin, Brian Jones e Kurt Cobain - deixou Paris repleta de lugares venerados por fãs incondicionais a cada 3 de julho.

No próximo domingo, na sala de espetáculos Bataclan, o tecladista e o guitarrista da banda farão um show em homenagem a Morrison sob o título "Ray Manzarek & Robby Krieger of The Doors", do qual não participará John Densmore, bateria do grupo original.

Porém, existem outros pontos da Cidade Luz que zelam pela memória do rapaz tímido e excêntrico que levou às rádios de todo o mundo o rock psicodélico de temas como "The End", "Break On Through" ou "Touch Me".

Protegidos por uma cerca metálica na divisão 6 do cemitério Père-Lachaise, os restos mortais de James Douglas Morrison (1943-1971) jazem sob uma lápide que nunca fica sem flores e onde um epitáfio reza: "Kata ton daimona eaytoy" (Fiel a seu próprio espírito).

Lá se reúnem adeptos, que frequentemente declamam poemas, tiram fotografias ou colocam garrafas de bourbon junto à célebre lápide, muito mais frequentada que as do escritor Oscar Wilde, a soprano Maria Callas ou do compositor Frédéric Chopin, que ficam próximas.

"Senti tristeza e respeito ao ver o túmulo", disse à Agência Efe Sandy Babtist, londrina estabelecida em Melbourne que voltará para casa com um pequeno busto do artista na mala.

Decorado com poltronas de couro e enfeitado com gigantescas efígies de Morrison e seu grupo, o Lézard King Bar serve coquetéis como "Light My Fire" ou "Strange Days" em homenagem às canções dos ídolos do proprietário, Christophe Maillet.

"Fiz este bar por Jim, com minha coleção pessoal", disse à Efe Maillet, a quem os advogados do The Doors reprovam por ter utilizado o nome e a imagem do grupo sem autorização.

Uma das maiores marcos relacionados a Morrison em Paris é o número 17 da rue de Beautreillis, um imóvel haussmaniano de cinco andares próximo à Praça dos Vosgos.

Trata-se do último lugar onde ele viveu durante seus quatro meses de residência na cidade, e onde foi declarado morto por parada cardíaca, embora seu corpo nunca tenha passado por necrópsia, o que gerou inúmeras teorias sobre sua morte.

Sam Bernet, autor de vários livros sobre o The Doors e proprietário do extinto clube Rock'n Roll Circus, sustenta que Morrison faleceu em seu bar, e que ele mesmo foi um dos que o levaram da discoteca até sua casa.

"Eu estava entre as três pessoas que o encontraram morto nos fundos da discoteca", afirmou Bernet, que garantiu que um cliente e um médico "constataram a morte por overdose" de heroína.

Há também quem suspeite que Morrison nunca morreu, e os que acham que seu pai, um militar, tirou seu corpo do sepulcro parisiense e o repatriou aos Estados Unidos clandestinamente.

"No fundo do meu coração, não quero pensar que ele morreu de overdose. Jim era melhor que todo isso", afirmou Sandy Babtist.

"O Rei Lagarto" chegou em Paris em março de 1971 acima do peso e alcoolatra, para se concentrar em sua poesia. Era um Morrison distante do jovem sensual e provocador que pouco tempo antes se destacava nos palcos com suas improvisações.

"Sem o The Doors, Jim só teria sido um bêbado e um viciado como todos nós", brinca Caataa Reed, que voou desde a Austrália para comemorar seu aniversário em Paris.

Um ano antes de chegar à França, Morrison tinha sido condenado por conduta lasciva e libidinosa durante um show em Miami, embora tenha evitado a prisão com apelações e após pagar fiança de US$ 50 mil.

O universo do rock havia sofrido na época um duro abalo com as mortes quase consecutivas de Jimi Hendrix e de Janis Joplin, e "Jimbo" se refugiou em Paris com sua namorada Pamela Courson, que pouco depois o encontraria morto em sua banheira.

"Jim não teria ido a Paris se não tivesse acontecido toda aquela m... em Miami", lamenta Baptist ao lembrar como terminou a espiral de sucesso e autodestruição de uma das maiores lendas do rock.


Fonte: http://musica.uol.com.br/ultnot/efe/2011/07/02/quatro-decadas-sem-jim-morrison.jhtm

Itamar Franco

Senador Itamar Franco no plenário; ex presidente brasileiro morre aos 81 anos em São Paulo
Itamar Augusto Cautiero Franco, presidente da República de 1992 a 1994, morreu aos 81 anos neste sábado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde o dia 21 de maio, quando foi diagnosticado com leucemia.
Segundo o hospital, Itamar morreu às 10h15 após acidente vascular cerebral. O corpo será transferido para Juiz de Fora (MG), para ser velado e depois para Belo Horizonte, cidade na qual, por desejo do presidente, o corpo será cremado, após receber homenagens no Palácio da Liberdade.
Eleito senador pelo PPS de Minas Gerais no ano passado, Itamar estava licenciado do cargo desde que foi internado, em maio deste ano.

Para nós, fusqueiros, além da figura política, fica a lembrança do homem que fez a VW voltar a fabricar o Fusca  em 1993, depois de ter sua produção encerrada em1986. A série de 1993 a 1996 fica eternizada como "Fusca Itamar".