terça-feira, 30 de março de 2010

Rush - Discografia



Snakes & Arrows Live, CD duplo do Rush, foi lançado em 14 de abril de 2008 nos Estados Unidos e Reino Unido e em 15 de abril de 2008 em todo o mundo. O material foi retirado de duas apresentações durante a primeira parte do Snakes & Arrows Tour, gravado no Ahoy Arena em Rotterdam, Holanda em 16 e 17 de outubro de 2007. Este é o primeiro dos álbuns ao vivo da banda de  destacar um trabalho de estúdio especificamente, com nove das 27 faixas extraídas Snakes & Arrows. As versões DVD e Blu-Ray deste álbum foram lançadas em 24 de novembro de2008.
DVD 1
  1. Limelight
  2. Digital Man
  3. Entre Nous
  4. Mission
  5. Freewill
  6. The Main Monkey Business
  7. The Larger Bowl
  8. Secret Touch
  9. Circumstances
  10. Between The Wheels
  11. Dreamline
  12. Far Cry
  13. Workin' Them Angels
  14. Armor and Sword
 DVD 2
  1. Spindrift
  2. The Way the Wind Blows
  3. Subdivisions
  4. Natural Science
  5. Witch Hunt
  6. Malignant Narcissism - De Slagwerker (Drum Solo)
  7. Hope
  8. Distant Early Warning
  9. The Spirit of Radio
  10. Tom Sawyer
  11. One Little Victory
  12. A Passage to Bangkok
  13. YYZ

PS. Este é o último disco do Rush, isto é,  lançado até agora, que fique bem claro! Já há notícias de novo álbum e parece que bem adiantado. Então aguardemos...! Já deu para perceber que sou fã, não???

domingo, 28 de março de 2010

Rock - Atualidades - Homenagem ao Rush

Hoje, 28 de março de 2010, o grande power-trio está sendo homenageado pelo Canadian Songwriters Hall of Fame. Fundado em 1998 pelo editor musical Frank Davies, o Hall induz artistas canadenses em três categorias básicas: compositores, canções e aqueles que têm oferecido contribuições significativas no que diz respeito à música. O Rush será merecidamente lembrado por seu marcante trabalho realizado em "Limelight",  "Closer to the Heart", "The Spirit of Radio", "Tom Sawyer" e "Subdivisions". A sexta edição do evento ocorrerá no George Weston Recital Hall, localizado no Toronto Centre for the Arts.
Por conta deste acontecimento em torno da banda, algumas entrevistas bem interessantes foram surgindo na mídia nos últimos dias. Na terça feira (23/03/2010), Geddy Lee e Alex Lifeson participaram de um longo bate-papo realizado pela rede CBC, onde comentaram com a jornalista Laurie Brown a indicação para integrar o Canadian Songwriters Hall. Nessa entevista, os rapazes alegraram muitos fãs ao redor do mundo informando já terem 6 canções novas prontas, estando eles trabalhando realmente em um novo material nesse momento.
Já na quinta, dia 26/03, Neil Peart revelou também ao jornal The Canadian Press mais detalhes sobre esse próximo lançamento do RUSH: "Juntaremos essas canções e, se elas soarem bem, provavelmente iremos lançá-las por conta própria. Estamos nos perguntando: Se finalizarmos algumas composições sairemos numa pequena turnê para apresentá-las, voltando ao estúdio logo depois para compor novamente? Seria uma maneira interessante de agitarmos nosso modo habitual de fazer as coisas. (...) Ainda não há nada que eu possa confirmar... essas coisas são muito complicadas e há muito envolvido nisso. Tudo o que posso dizer é que estamos considerando essa possibilidade..."
Infelizmente nenhuma dessas entrevistas havia trazido detalhes mais aprofundados sobre o assunto nova turnê. Porém uma nova matéria com Alex Lifeson, publicada no jornal canadense Toronto Globe and Mail, acabou felizmente por mostrar um pouco mais. Quando perguntado sobre o próximo álbum da banda, Lerxst reiterou as declarações de seus companheiros, revelando também vários detalhes à respeito não só da aguardada turnê, mas também do próximo álbum do RUSH:
"Ficamos fora durante um ano e meio, e agora é só trabalho. Tudo está muito louco e não há um só minuto perdido no dia. Temos essa meia dúzia de canções e provavelmente iremos pro estúdio trabalhar em algumas delas, para ver como ficam. Talvez lançaremos algo - digo talvez - e planejamos cair na estrada em junho. O ideal pra gente seria poder mostrar algumas dessas canções já em turnê, essa que se encerraria no fim de outubro, para então voltarmos ao estúdio a fim de continuarmos a compor. Em seguida, gravaríamos o disco entre o fim do ano e o começo do outro para então lançá-lo durante a primavera de 2011, juntamente com uma turnê um pouco mais substancial. Provavelmente esse ano tocaremos umas 45 datas. Já em 2011 tocaríamos ainda mais, umas 70..."
Complementando ainda mais essas grandes novidades acerca do power-trio, temos um pequeno fato que reforça ainda mais o iminente retorno do Rush aos palcos em 2010: O técnico de bateria de Neil Peart, Lorne Wheaton, atualizou no último dia 17 sua página pessoal no MySpace, que antes trazia a mensagem: "Esperando que decisões sejam tomadas...".
Agora o que temos, para felicidade da galera, é a seguinte: "Indo à YYZ (Toronto) para sessões, na estrada nesse verão :)".



Mau gosto não se discute

 Hoje ao folhear uma revista, me deparo com uma reportagem de 2 páginas sobre um indivíduo de nome Léo Santana, que todo mundo chama de "cantor" e "dançarino", tem como ídolo um indivíduo chamado de Xanddy e tido como herdeiro legítimo das "qualidades" de uma turma que se intitulava "É o Tchan". Pronto para enviar um comentário para a revista, ao abrir meu e-mail, tinha uma newsletter do Whiplash com um subtítulo de "Mau gosto não se discute". Abri o link e com grata satisfação vi tratar-se de um blog de autoria de Roger Lopes. Cada palavra dita reflete minha opinião e meu desprezo por todas essas pessoas que se dizem músicos, como o rapaz da reportagem. Me causa mais asco ainda, as pessoas que  dão trela, dinheiro e ainda perdem tempo ouvindo todas essas baboseiras.

"Dentre as coisas mais irritantes concebidas no mundo, poucas sobrepujam os malditos jargões. Frases feitas disfarçadas de profunda sabedoria e dogmas incontestes que apenas escondem no âmago a notável incapacidade de seu interlocutor de analisar criticamente qualquer situação. “Gosto não se discute”. “Política, religião e futebol não se discutem”. Então nada se discute e tudo permanece na mediocridade.
Fica-se, no entanto, a impressão de que apenas o mau gosto não é passível de discussão, pois quem se baseia em modelos culturais elevados está sempre buscando o debate. Todavia, o que força esse assunto à baila é a plena convicção de que o convívio social e princípios básicos de cidadania estão intrinsecamente ligados ao gosto particular das pessoas.
É suficientemente ruim viver sob uma ditadura midiática que empurra goela adentro tudo quanto é lixo pseudo-artístico, fabricado por uma nefasta e apelativa indústria do entretenimento, cujos artifícios para justificar a merda jogada ao público são os mais sórdidos possíveis. O ilegal e imoral jabá é só um dos inúmeros exemplos.
Pior do que a ausência de opção nos ditos veículos “democráticos” de comunicação, cuja concessão pública obriga contratualmente a destinação de percentual da grade à transmissão de programação educativa em horário nobre (o que jamais é cumprido), é o absoluto desrespeito daqueles que tem estomago para digerir tal gororoba “cultural” para com os ouvidos alheios.
Não se encontra mecanismo na Terra para fugir dessa praga infecta que inferniza os quatro cantos e tímpanos do país, pois aonde quer que se vá sempre aparece algum lazarento com distúrbio comportamental, portando um crime ecológico sobre rodas, todo equipadão com caixas acústicas de fazer inveja à Orquestra Sinfônica de Berlim para ostentar um inacreditável repertório de tortura sonora, o qual insiste chamar de música, contrariando todas as definições para essa palavra.
Tal público, irremediavelmente desprovido de bom senso, acredita piamente realizar imensurável favor à humanidade ao compartilhar a predileção pela miserabilidade artística a ele imposta, elevando em insuportáveis decibéis toda a vulgaridade de “funks” carioca (nunca a excelente black music dos anos 70), melacuecas pagodísticos intragáveis (não o samba de raiz e o partido alto de outrora), a cornomania sertanoja (nada a ver com o regional caipira), os forrós “universitários” (tentativa malfadada de sofisticar o baião) e as apelações bundísticas dos axés da vida.
Permita abrir parêntese para notar que os cidadãos com gosto refinado e erudito, independentemente da classe social, pois pobreza de espírito não está relacionada a poder aquisitivo,  como os apreciadores de ópera, música clássica, jazz, blues, soul, MPB e rock (tradicionalmente estereotipado como um som para se ouvir em volume alto), entre outros, dificilmente expõem suas preferências em ambientes não propícios, reservando-se a degustar suas paixões de forma individual, evitando sempre que possível incomodar ao próximo.
Infelizmente, os que possuem essa consciência e respeitam as mínimas normas de convívio são minoria no país, estando sujeitos à cretinice bovina dos seguidores de modinhas imbecilizantes, cuja idiotia e falta de cidadania os leva a procurar locais com concentração de pessoas nem sempre dispostas a escutar a última apologia ao crime e à putaria desenfreada, gravada por algum traficante dos morros carioca ou por detentos dos cadeiões paulistas, disparada pelo estridente celular by 25 de Março com MP3, ignorando qualquer aviso de “PROIBIDO APARELHO SONORO” ou coisa que o valha sob o pretexto de que gosto não se discute.
É verdade, mau gosto não se discute, mas sim se expurga por meio de boa educação e cultura, condimentos dos quais a culinária brasileira ainda prescinde e muito."

Autor: Roger Lopes
Fonte: http://pessimismoemgotas.wordpress.com

quinta-feira, 25 de março de 2010

Morre Jim Marshall




O fotógrafo de música Jim Marshall de 74 anos, que passou mais de 50 anos capturando imagens de lendas do rock como Beatles, Bob Dylan e Janis Joplin, morreu em Nova York aos 74 anos.
A informação foi confirmada ontem por Aaron Zych, diretor de uma galeria que sediou uma das últimas mostras com fotos de Marshall.
O fotógrafo era aguardado ontem à noite em um evento para promover seu novo livro, em parceria com Timothy White. Ele aparentemente morreu sozinho, enquanto dormia no seu quarto de hotel em Nova York, disse Zych.
"O trabalho de Jim é lendário", afirmou o empresário. "No que diz respeito a fotografias de música, ele é o padrinho."
A causa da morte ainda não é conhecida.
De acordo com seu site oficial, Marshall assinou as fotos de mais de 500 capas de disco. Ele ficou bastante conhecido pelas imagens feitas de Jimi Hendrix no Monterey Pop Festival, em 1967, e em Woodstock, em 1969, onde foi o fotógrafo oficial do The Who.
Marshall também foi o único fotógrafo que teve acesso aos bastidores do que acabou sendo o último show dos Beatles, em San Francisco, em 1966.
Johnny Cash em foto de 1969, feita por Jim Marshall

Outras fotos famosas de sua autoria retratam Bob Dylan, The Grateful Dead, Janis Joplin e os Rolling Stones. Seus trabalhos mais recentes foram com Ben Harper e Red Hot Chili Peppers.
"Essa carreira nunca foi apenas um trabalho, é a minha vida", escreveu Marshall em seu site. 
Led Zeppelin

Janis Joplin
Jim Morrison

Mick Jagger

quarta-feira, 24 de março de 2010

Rush - Discografia


Snakes & Arrows é o 18º álbum de estúdio do Rush, co-produzido por Nick Raskulinecz. O álbum foi gravado em cinco semanas entre novembro e dezembro de 2006 no Allaire Studios, em Catskill Mountains, Nova York e mixado e masterizado no Ocean Way Studios em Los Angeles, Califórnia. Foi lançado em CD em 1° de maio de 2007, como um duplo álbum em 19 de junho (limitado a 5000 exemplares), bem como no novo formato MVI (Music Video Interactive), limitado a 25.000 exemplares,em 26 de junho. Estreou em # 3 no The Billboard 200 e caiu fora do gráfico após 14 semanas. Foi disco de ouro no Canadá em setembro de 2007.  A faixa "Malignant Narcisism" foi nomeada para um Grammy na categoria Melhor Performance Instrumental de Rock.
De acordo com o baterista e letrista Neil Peart, a inspiração para o título do álbum surgiu após consideráveis pesquisas de várias fontes: um jogo budista de mais de 2000 chamado "Leela, o Jogo do Auto Conhecimento ", um jogo para crianças coligado Snakes and Ladders (Serpentes e Escadas, também conhecido como rampas e escadas), e uma citação de Hamlet  "estilingues e flechas." Esta informação ajudou a convencer o baixista Geddy Lee e o guitarrista Alex Lifeson para adotar a pintura original do tabuleiro de jogo antigo como a capa do novo álbum.
O álbum estreou no número três no Billboard EUA 200, vendendo cerca de 93.000 cópias em sua primeira semana. Estes números referem-se apenas às vendas da versão em CD do álbum, e não incluem o MVI ou versões LP.
o álbum começou a ser escrito em janeiro de 2006, com Lee e Lifeson trabalhando em seu estúdio em casa em Toronto. A dupla começou o processo de escrita por jams, que gradualmente foram moldadas às suas idéias em peças concluídas. Durante este processo, Neil Peart escrevia letras preliminares para as canções - um método criativo da banda, freqüentemente empregado em suas obras anteriores. Peart, que é da área de Toronto, vivia na Califórnia e para continuar a trabalhar com seus companheiros de banda para o novo álbum, ele vivia entre Ontário e Nova Iorque para escrever e gravar as fases. Quando Peart estava na Califórnia, a banda colaborou ocasionalmente pela Internet.
Em março de 2006, versões aproximadas de seis músicas tinham sido concluídas. Os três se reuniram em Quebec para ouvir para o material gravado até então. Em maio de 2006, eles haviam refinado as canções em um pequeno estúdio profissional em Toronto. Após as primeiras seis músicas foram gravadas, a banda começou a compor e gravar músicas adicionais em Setembro.
O produtor americano Nick Raskulinecz, que trabalhou com o Foo Fighters, foi contratado para ajudar a banda a produzir o álbum. Raskulinecz, um auto-proclamado fã do Rush, supostamente encorajou os membros da banda para explorar os limites dos seus renomados talentos, e com entusiasmo incentivou a banda para integrar o complexo rítmico e padrões melódicos que caracterizam as suas obras anteriores. A mixagem final do álbum foi gravada em Allaire Studios, em Shokan, Nova York, por Richard Chycki no Ocean Way Studios de Los Angeles, Califórnia, e masterizado por Brian Gardner.
Este álbum contém várias faixas instrumentais: "The Main Monkey Business", "Hope"
e "Malignant Narcisism",  primeiras peças novas desde compostas pela banda desde "Limbo", em 1996 em Test for Echo.
Peart, principal letrista da banda, declarou que a temática lírica do álbum é baseada em suas reflexões pessoais sobre a fé, inspirado por suas viagens de motocicleta pela América do Norte. Muitas das experiências mencionadas nas letras de Snakes & Arrows evoluíram a partir de memórias de Peart em seu livro "Roadshow: Landscape With Drums", uma turnê de motocicleta.
De acordo com Alex Lifeson, temas musicais para o álbum foram escritos e desenvolvidos com guitarras acústicas para trabalhar as partes principais. Estas peças foram finalmente gravadas usando guitarras acústicas ou elétricas, ou outros instrumentos. Lifeson descobriu que escrever músicas na guitarra acústica proporciona certa pureza, auxiliando-o a conceber as partes instrumentais. Tanto ele como Lee usaram isso como uma alternativa aos métodos mais tradicionais de desenvolvimento musical, ao invés do uso de amplificação elétrica, guitarras e assistência de instrumentos eletrônicos.
 David Gilmour (Pink Floyd) é creditado no encarte, porque inspirou Lifeson a escrever músicas principalmente em guitarra acústica. De acordo com uma entrevista de setembro de 2007 na Guitar Player Magazine, Lifeson menciona uma reunião com Gilmour em um concerto no Massey Hall Toronto durante a excursão de Gilmour, "On an Island".
Segundo Raskulinecz, o álbum tem um som semelhante aos álbuns do Rush dos anos 70, como 2112, A Farewell to Kings e Hemispheres .



Enfim, é um disco que atesta mais uma vez a maturidade, virtuosismo e excelência musical da banda.


Faixas
1.
"Far Cry"  
2.
"Armor and Sword"  
3.
"Workin' Them Angels"  
4.
5.
6.
7.
"The Way the Wind Blows"  
8.
"Hope"  
9.
"Faithless"  
10.
"Bravest Face"  
11.
"Good News First"  
12.
13.
"We Hold On"  

domingo, 21 de março de 2010

Encontro Clube do Fusca - 21/03/10

Hoje no encontro do Clube do Fusca de Poços de Caldas também foi também dia de eleição para presidente da instituição para o biênio 2010/2011. A chapa FuscaAtivo, com meu nome para presidente e o Sr. Juliano Dalla Rosa para vice, foi eleita para a empreitada. Em breve vou me reunir com o vice-presidente para compor a diretoria. Agradecemos aos associados que nos apoiaram e esperamos retribuir com bastante trabalho para manter a popularidade e a união do clube. Agradecemos também ao Rafael Zanetti e toda a diretoria, que conduziram o CF nos dois últimos anos.



quinta-feira, 18 de março de 2010

Rush - Discografia


Grace Under Pressure Tour é um show que foi lançado em videocassete, VHS e DVD da banda canadense Rush. Ele documenta um concerto ao vivo pela banda em sua turnê em 1984 para promover o álbum Grace Under Pressure.
Videocassete VHS e VHS eram os formatos originais do lançamento, em 1985, sob o título Grace Under Pressure Tour 1984. Além do concerto “Grace Under Pressure”, nas versões originais também incluiu uma versão integral do vídeo clip "The Big Money", uma versão truncada do que foi liberado para estabelecimentos como MTV. Esta versão do Grace Under Pressure Tour está atualmente, obviamente, fora de impressão em ambos os formatos.
Em 2006, uma versão em DVD da produção original, com áudio remasterizado em 5.1 canais Dolby Surround pelo guitarrista e co-produtor Alex Lifeson e também foi incluída como parte do set de DVD, intitulado Rush Replay X3. Em 2007, a versão em DVD de Grace Under Pressure Tour, que foi incluído no Replay X3, foi lançada como single num DVD separado. Como um recurso especial, Rush Replay X3 inclui um CD de áudio da tour de  Grace Under Pressure Tour DVD que não está disponível em outros lugares. O lançamento do DVD não inclui o vídeo de "The Big Money".

O concerto foi filmado em Maple Leaf Gardens, em Toronto, Ontário, Canadá.
Faixas:
  1. "The Spirit of Radio"
  2. "The Enemy Within"
  3. "The Weapon"
  4. "Witch Hunt"
  5. "New World Man"
  6. "Distant Early Warning"
  7. "Red Sector A"
  8. "Closer to the Heart"
  9. "YYZ"
  10. "2112: Temples Of Syrinx"
  11. "Tom Sawyer"
  12. "Vital Signs"
  13. "Finding My Way"
  14. "In The Mood"

sexta-feira, 12 de março de 2010

Homenagem a Glauco

Hoje, como diz a ilustração de Mario Cau, o mundo acabou ficando mais triste, graças à violência cada vez mais presente no Brasil. Morreu o cartunista Glauco, "pai" de Geraldão, Dona Marta, Doy Jorge, Zé do Apocalipse, Casal Neuras e muitos outros.Tal como seus personagens e seus filhos biológicos, também nós nos sentimos orfãos... 



quarta-feira, 10 de março de 2010

Rock - Atualidades - Focus no Brasil

focus1 Noite de celebração para os fãs do Rock Progressivo do Focus
Domingo, dia 07 de Março foi noite de celebração para os fãs do Rock Progressivo. A banda holandesa Focus, um dos expoentes do estilo, se apresentou para um público pequeno, porém seleto, no Teatro do CIEE.
Pontualmente as 20h as luzes se apagaram. Após breve anúncio, Thijs Van Leer (Órgão Hammond, Flauta e Voz), Pierre Van Der Linden (Bateria), Bobby Jacobs (Baixo) e Niels Van Der Steenhoven (Guitarra) subiram ao palco para um medley de “Focus I” e “Anonymus”. Na sequência, Outro clássico: “House of the King”. Guiada pela batida da música, a platéia acompanhou com palmas e ovacionou Pierre Van Der Linden nas viradas de bateria. Ainda na etapa inicial do show, mais duas “Focus”, medley de “Focus II” e “Focus III”.
“Obrigado… Essas foram ‘Focus II e III’… Ao longo dessa apresentação haverá material novo com o qual vão se deparar e também músicas mais antigas. Esta é uma música nova de autoria do nosso baixista Bobby Jacobs e se chama “Aya-Yuppie-Hippie-Yee” Anunciou Thijs Van Leer.
Logo em seguida, o público fez, mais uma vez, silêncio para ouvir Thijs Van Leer: “O show é dividido em 2 partes: Daqui a pouco faremos um pequeno intervalo para que vocês possam ir ao banheiro, beber alguma coisa… E, depois do show, estaremos esperando por vocês para conversar, apertar as mãos e… para os que tem algum material nosso, se vocês insistirem, assinaremos. Não é chantagem, é sério.”. A forma como foi anunciada causou risos, mas o que ficou mais claro entre o público foi a alegria pela promessa surpreendente, devidamente cumprida após o concerto. Thijs continuou: “ Às vezes temos esse tipo de chantagem, chantagem de sentimentos. Às vezes temos tantos sentimentos que…” (aqui um acorde estrondoso no Hammond) “Eruption”.
Foi com a já citada “Eruption” que a banda foi aplaudida de pé pela primeira vez. No mínimo, razoável, diante do êxtase de 17 minutos da versão, onde o grande Thijs Van Leer deixou o Hammond e dirigiu-se ao centro do palco, fazendo a flauta de bengala e ainda convidando o público a participar das vocalizações. Logo depois, a emoção da execução perfeita de “Sylvia” proporcionou um final apoteótico para a primeira metade do show.
Após o break de pouco mais de 15 minutos, nada mudou: o público, silencioso durante as músicas para melhor apreciá-las e estrondoso ao final de cada canção. A banda, por sua vez, arrebatadora e com uma execução precisa de grandes clássicos do Rock Progressivo. Destacaram-se, na segunda etapa, “Hurky Turky II” (com uma breve execução da “Marcha Turca”), “La Cathedrale De Strasbourg”, “Harem Scarem” (anunciada como “uma canção sobre o álcool, composta no bar que fica a apenas 3 metros da Catedral) e a emocionante “De Ti O De Mi”, que Thijs dedicou ao amor. Também houve espaço para solos, sendo o do baterista Pierre Van Der Linden o mais aclamado.
Para encerrar, um solo de Van Leer, tocando inicialmente órgão com a mão direita e flauta com a esquerda, passando apenas à flauta logo depois. Era chegada.a hora da canção mais emblemática do Focus: Hocus Pocus, presença certa em todas as apresentações e ponto alto do show na capital. Após duas horas e meia de show, os holandeses ainda encontraram fôlego para o bis, para o qual “Neurotika” foi a escolhida.
O show do Focus foi de fato isso: um show. Um show de técnica, feeling, entrosamento e bom gosto. Show de profissionalismo, de arte e, claro, de respeito e gentileza com o público, visto que, além de receber os fãs após o show, fez o mais importante: valer cada centavo do ingresso. Um show genial de uma banda única onde, certamente, todos saíram satisfeitos.
Que venha o próximo, e que seja logo!


Por: Marcel Bittencourt