quinta-feira, 28 de maio de 2009

Discografia - Rush

"All the World's a Stage" é quinto álbum e o primeiro registro ao vivo do Rush. Foi gravado durante o show realizado no Massey Hall, em Toronto nos dias 11, 12 e 13 de Junho de 1976. Foi lançado no dia 29 de Setembro de 1976. Aqui começa a “lenda” Rush, cujas apresentações ao vivo foram e são antológicas, devido à perfeição na execução das músicas e extrema perícia com os instrumentos.
Faixas:
1) Bastille Day
2) Anthem
3) Fly by Night / In the Mood
4) Something for Nothing
5) Lakeside Park
6) 2112
- Overture
- The Temples of Syrinx
- Presentation
- Soliloquy
- Grand Finale
7) By-Tor and the Snowdog
8) In The End
9) Working Man / Finding My Way
10 What You're Doing

Em se tratando do Rush, não há como eleger um ou dois álbuns como “discoteca básica”. Desculpem, mas sou fã!!

Rock - Black Oak Arkansas


O Black Oak Arkansas tem as mesmas origens do Lynyrd Skynyrd e do Allman Brothers; é um grupo de rock do sul dos EUA, nome da cidade natal da banda (Black Oak, estado de Arkansas). A banda alcançou fama nos anos 70 com dez álbuns lançados naquela década. Seu estilo é pontuado por múltiplos guitarristas e pelo comportamento disparatado, voz estridente e a presença de palco do vocalista bufão, Jim “Dandy" Mangrum.
O grupo, originalnalmente chamado Knowbody Else, foi formado em 1965 em Black Oak, Arkansas, por Jim Mangrum (vocais), Rickie Reynolds (guitarra), Stanley Knight (guitarra), Harvey Jett (guitarra), Pat Daugherty (baixo), e Wayne Evans (bateria). Seu primeiro PA foi roubado de uma escola local. Os membros do grupo foram julgados à revelia por apropriação indébita e sentenciados a 26 anos na Tucker Prison Farm (esta sentença foi suspensa mais tarde). Isto conduziu a seu recuo às montanhas do nordeste rural de Arkansas onde viveram da terra e refinaram seu estilo musical. Algumas de suas influências durante este período eram Beatles e Byrds.
O Knowbody Else mudou-se para Memphis, Tennessee em 1969 e assinou um contrato de gravação com a Stax Records. Seu primeiro álbum auto-intitulado, e seu único com a Stax, foi ignorado pela maior parte pelo povo. Durante este tempo a banda voltou-se para psicodelia e o espiritualismo oriental que, combinados com sua educação batista do sul, contribuíram para seu som.
Após diversas viagens a Los Angeles, Califórnia, em 1970, a banda assinou com a gravadora Atco Records foi rebatizada como Black Oak Arkansas. Seu primeiro álbum auto-intitulado foi lançado em 1971 quando a banda excursionou extensivamente, ganhando reputação com as apresentações ao vivo. Os lançamentos duplos que se seguiram em 1972, “Keep The Faith” e “If an Angel Came to See You, Would You Make Her Feel at Home,expandiram no grupo, um estilo musical ecléctico.
Em 1973, Black Oak Arkansas lançou seu quarto álbum “Raunch' N' Roll Live” e apresentam um novo baterista, Tommy Aldridge. Seu quinto álbum “High On The Hog”, lançado mais tarde nesse ano, estabeleceu o sucesso comercial contínuo, repicando no número 52 da Billboard. A vocalista Ruby Starr também excursionou com a banda durante este período. Sua voz estridente pode ser ouvida no remake que a banda fez da música “Jim Dandy” (da cantora de rhythm’n blues americana LaVern Baker' de 1957), a qual alcançou o número 25 no Billboard Hot 100.
O lançamento de 1974, "Street Party" , não manteve o impulso; entretanto, o outro lançamento de 1974 intitulado “Early Times", uma gravação negligenciada de Stax, compensou o tempo perdido. Em 1976 a formação original BOA (menos Harvey Jett, que foi substituído por Jimmy Henderson) lançou seu último álbum, “Balls Of Fire”. Uma nova versão da banda chamada “Black Oak" tomou forma em 1977 com Jim “Dandy" Mangrum e Jimmy Henderson. Greg Reding (guitarra e teclados), Jack Holder (guitarra), Andy Tanas (baixo), e Joel Williams (bateria) participaram nos dois álbuns do Capricorn que foram gravados em 1977 (Race With The Devil) e em 1978 (I'd Rather Be Sailing). Em 1978, o guitarrista Shawn Lane juntou-se à banda com 14 anos e excursionou por quatro anos.
Lançado em 1984, “Ready, as Hell”, estréia um som mais pesado com pitadas harmônicas e teclados por toda parte. O álbum igualmente marcou o retorno de Rickie Lee Reynolds na guitarra ritmo. Em 1986, com “The Black Attack Is Back”, continua o estilo pesado do álbum anterior e apresenta a faixa “I Want A Woman With Big Titties". Apesar dessa falta da sutileza, o álbum é considerado como o melhor da longa carreira da banda, com a melhor formação até então, mesmo que ainda, não tenha nenhum progresso comercial.
James Mangrum continuou gravando e viajando com uma série de formações diferentes do Black Oak e continua até hoje, contando com uma grande legião de leais fãs. Além disso, Jim Dandy é a inspiração de David Lee Roth do Van Halen, tanto a imagem no palco como também a personalidade.

Discografia:
Black Oak Arkansas - 1971
Keep The Faith - 1972
If An Angel Came To See You Would You Make Her Feel At Home? - 1972
Raunch 'N' Roll Live - 1973
High on the Hog - 1973
Street Party - 1974
Early Times - 1974
Ain't Life Grand - 1975
X-Rated - 1975
Live! Mutha - 1976
Balls Of Fire - 1976
10 Yr Overnight Success - 1977
Race With The Devil - 1977
I'd Rather Be Sailing - 1978
The Black Attack Is Back - 1986
Live On The King Biscuit Flower Hour 1976
The Wild Bunch - 1999

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Rock Progressivo - Supertramp



O Supertramp é uma banda britânica de rock progressivo que obteve grande sucesso nos anos 70 e início dos anos 80.
Patrocinado pelo milionário holandês Stanley August Miesegaes, o vocalista, pianista e ex-baterista Rick Davies pôs um anúncio no jornal Melody Maker em busca de integrantes para a formação do grupo, em agosto de 1969. Rick Davies então juntou-se aos músicos Roger Hodgson (vocal, guitarra e teclados), Richard Palmer (guitarra, balalaika e vocais) e Robert Millar (percussão e harmônica). A banda inicialmente chamava-se Daddy, tendo o nome posteriormente alterado para Supertramp, que ao pé da letra quer dizer "super mendigo", inspirado num livro de W.H. Davies, “The Autobiography of a Super-Tramp”.
O recém-batizado Supertramp foi um dos primeiros grupos de rock a assinar com A&M Records inglesa, e o primeiro álbum foi lançado em julho de 1970. Apesar das boas críticas, foi um fracasso comercial – tanto que só saiu oficialmente nos EUA em 1977. Richard Palmer, desgostoso, resolveu sair seis meses depois do lançamento do primeiro álbum, e Robert Millar teve uma crise nervosa logo em seguida. Foram substituídos por Frank Farrell (baixo), Kevin Currie (bateria) e Dave Winthrop (flauta e saxofone).
O álbum com esta formação, Indelibly Stamped, enfim trazia as marcas registradas da banda: as harmonias vocais entre Davies e Hodgson, e solos de saxofone. Mas também foi um fracasso de vendas, o que fez com que Miesegaes retirasse o patrocínio. Novamente o grupo debandou, restando apenas Hodgson e Davies.
No final de 1972, convocaram o baixista Dougie Thomson, o baterista Bob Siebenberg (que era um americano vivendo ilegalmente na Inglaterra, daí seu pseudônimo “Bob C. Benberg”) e o homem que deu o toque final ao som do grupo, John Helliwell (saxofone, sopros em geral e vocais).
Essa formação lançou Crime of The Century em 1974 e finalmente fez sucesso com “Dreamer”, “School”, “Bloody Well Right”, entre outros hits. O disco seguinte, Crisis? What Crisis?, de 1975, não foi tão bem nas vendas, mas Even in the Quietest Moments, de 1977, recolocou o Supertramp no topo das paradas musicais com “Give a Little Bit” e “Fool's Overture”. Breakfast in America, de 1979, trouxe mais sucessos ("The Logical Song", "Take the Long Way Home", "Goodbye Stranger", "Breakfast in America") e vendeu 18 milhões de cópias.
O ano de 1982 não foi bom para o grupo. Após tantos anos de sucesso, Roger Hodgson resolveu abandonar a banda após a turnê de ...Famous Last Words.... Existem várias especulações sobre sua saída, e nenhuma delas convenceu na época. Alguns diziam que Hodgson se sentia musicalmente limitado (o que não se sustenta, já que seus discos solo são bem parecidos com o material habitual do Supertramp); até que, em uma entrevista, Hodgson revelou que deixou a banda porque sua esposa na época não se dava bem com a esposa de Rick Davies.
Davies resolveu manter o Supertramp na ativa com o álbum Brother Where You Bound, iniciado pelo single "Cannonball". A faixa título do álbum, de 16 minutos de duração, conta com a participação especial de David Gilmour, do Pink Floyd. Porém, uma das condições para o grupo manter o nome Supertramp era a de não tocar ao vivo as músicas compostas por Hodgson. A despeito disso, Davies continuou executando os hits de Hodgson nos concertos (quem fazia a segunda voz, nessas músicas, era Mark Hart do Crowded House). Em 1993, Davies tentou trazer Hodgson de volta para a banda, sem sucesso.
Em 1997, Davies reformou o Supertramp com Helliwell, Siebenberg e Hart, mais alguns músicos de estúdio. Essa formação seguiu gravando até 2002, com o álbum Slow Motion. Desde então o grupo está inativo, a despeito de uma nova e igualmente fracassada tentativa de voltar à ativa com Hodgson em 2005. O último lançamento oficial do Supertramp foi a coletânea dupla Retrospectable – The Supertramp Anthology, com 32 faixas remasterizadas e dispostas em ordem cronológica de 1970 a 2002. Vale citar os mais importantes álbuns, que são indispensáveis em qualquer discoteca básica:
1974 – Crime of the Century
1975 - Crisis? What Crisis?
1977 - Even in the Quietest Moments
1979 - Breakfast in America
1980 - Paris
1982 - ...Famous Last Words...
1986 - The Autobiography of Supertramp
1987 - Free as a Bird
1988 - live '88
1997 - Supertramp Live in 1977
2005 - Retrospectable:The Supertramp Anthology
Na foto do início, a formação clássica: Bob Siebenberg, Roger Hodgson, John Helliwell, Rick Davies e Dougie Thomson.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Fábrica de LPs: novos donos e promessas de alta qualidade

Boa notícia para os saudosistas e amantes do vinil.
Já se iniciaram as obras de restauração da Poly Som, a única fábrica de vinil da América Latina.
Segundo a página do Twitter da nova fábrica (twitter/polysom), a meta é fabricar LPs e compactos de alta qualidade a partir do segundo semestre de 2009.
Depois de muitos protestos e de promessas furadas do ex-ministro da cultura Gilberto Gil, a Poly Som, que fica localizada em Belford Roxo, no Rio, fechou as portas no ano passado.
E recentemente o lugar foi comprado pelos proprietários da gravadora carioca Deck Disc.
A página do Twitter também dá pistas de que um dos proprietários está na Europa pesquisando sobre o assunto: "No centro comercial mais movimentado de Berlim, Alemanha, a loja Cover Music tem quase metade do seu espaço dedicado a vinis novos e usados."

Veja um vídeo sobre a antiga Poly Som:http://www.mtv.com.br/vivaovinil

Por Daniel Vaughan Em 24/05/09 Mais informações: Viva o Vinil(Publicado originalmente no Viva o Vinil):

Lançado em Abril de 1976, o 4º álbum do Rush, "2112" é recebido com festa, tanto pela crítica quanto pelos fãs. Aqui, para mim começa a verdadeira história do Rush.
O disco começa com a sensacional 2112, que tem mais de 20 minutos e é dividida em 7 partes. Nessa música, todos os integrantes da banda mostram do que são capazes com seus respectivos instrumentos. Mas o que mais se destaca é a letra de Neil Peart. Nela, ele conta a história de uma sociedade futurística muito parecida com aquela descrita por Aldous Huxley em sua obra-prima Admirável Mundo Novo. É uma sociedade totalmente controlado pelos “Priests”, que monitoram e censuram todos os aspectos da vida de seus cidadãos. Mas tudo muda para um indivíduo em particular, no dia em que ele acha um objeto que o liberta (?) dessa vida alienada. A música pode ser vista como uma parábola, muito atual por sinal, e o objeto encontrado pode ser interpretado de diversas maneiras.
A primeira parte da música é instrumental, e é simplesmente arrebatadora, mostrando todo o poder da cozinha do trio canadense. Logo depois, a segunda parte entra com a enigmática citação “...And the meek shall inherit the Earth” (...e o humilde irá herdar a terra). Nessa parte, Geddy Lee canta agressivamente introduzindo na histórias os Priests. Na terceira parte, Geddy muda radicalmente os vocais para falar do personagem principal e sua descoberta. Na quarta parte, em um duelo incrível de vocais de Geddy contra ele mesmo (personagem principal contra Priests), os Priests esnobam e ficam bravos com o nosso herói e sua descoberta. “Forget about your silly whim, it doesn't fit the plan”, gritam os enraivecidos Priests. Na quinta parte, o personagem mostra-se confuso com tudo que está acontecendo e tem um sonho revelador. Na sexta parte, o personagem já tem consciência do horrível mundo em que vive e decide deixar-se morrer para se libertar. Destaque para a incrível interpretação de Geddy na hora da morte. Na última parte, os seres maravilhosos que apareceram no sonho do personagem voltam para retomar o controle do planeta. Tudo se encaixa perfeitamente na música: os solos de guitarra de Alex Lifeson; o baixo, também a cargo de Geddy; a bateria incrível de Peart e principalmente os vocais de Geddy. Outras músicas que se destacam são: Tears, que é uma belíssima balada acústica, com teclados muito bem encaixados e uma levada bem triste. The Twilight Zone, uma faixa surpreendente, que muda de estilo e ritmo sem perder a coesão; destaque para os vocais sussurrados baixinhos junto a Geddy no refrão, que deixa a música com um estranho tom sobrenatural. Something for Nothing, uma porrada de primeira, uma das marcas registradas da banda. Completam ainda o álbum as excelentes Lessons e A Passage to Bangkok.
Enfim, um excelente álbum. A primeira música se destaca pela qualidade técnica e lírica, mas todas as outras músicas são excelentes, formando um belo conjunto e tornando o disco indispensável e um dos melhores da carreira da banda.
Faixas:
1. 2112 I- Overture II - Temples of Syrinx III - Discovery IV - Presentation V - Oracle: The Dream VI - Soliloquy VII - The Grand Finale 2. A Passage To Bangkok 3. The Twilight Zone 4. Lessons 5. Tears 6. Something For Nothing
Fonte: Wihplash!

WRC - 6ª Etapa



Jari-Matti Latvala garantiu a vitória no Rali da Itália, o sexto da temporada, disputado na região da Sardenha neste domingo (24). O finlandês, que liderou os três dias de competição, ficou à frente do companheiro de Ford, Mikko Hirvonen, que terminou a 29 segundos de Latvala. Sébastien Loeb, da Citroën, cruzou a linha de chegada na terceira posição, 1min43s atrás do vencedor. Com o resultado, o francês ainda quebrou uma sequência de seis vitórias consecutivas no Mundial. A quarta colocação ficou com norueguês Petter Solberg, enquanto Evgeny Novikov fechou os cinco primeiros. Matthew Wilson concluiu em sexto, seguido por Mads Ostberg, da Subaru. Henning Solberg, Conrad Rauntenbach e Nasser Al-Attiyah completaram os dez melhores. A próxima etapa da temporada acontece na Grécia, entre os dias 12 e 14 de junho.
Fontes : www.ig.com.br (texto)

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Rock - Uriah Heep

Em 1965, Mick Box junta-se a David Garrick, mais conhecido como David Byron, formando o “The Stalkers”. Ficaram por dois anos tocando covers em clubes locais, quando em 1967, Box e Byron resolvem tornar-se profissionais. Os outros membros da banda acham arriscado e se separam. A dupla, porém, continuou firme, trabalhando e compondo material. Juntam-se ao baterista Nigel Pegram e ao baixista Barry Green na banda “Spice”. Green foi substituído no meio de 68 por Paul Newton e sua entrada coincidiu com a gravação de um single por artistas unidos, “What about the Music”. O Spice consegue construir uma boa carreira no circuito londrino, tocando em vários clubes. Em 69, o baterista Pegram é substituído por Alex Napier. Fazendo uma mistura de hard rock com jazz, o Spice gravou a demo com o nome de “The Play”. Após um árduo trabalho, conseguem assinar um contrato com o empresário Gerry Bron, gravando um álbum em 1969, “The Landsome Tapes”. Por sugestão de Bron, o tecladista Ken Hensley passa a fazer parte do line-up e mudam o nome para Uriah Heep. A entrada de Hensley fez com que eles desenvolvessem seu próprio estilo baseado nas harmonias vocais combinadas com guitarras e teclados. O ano de 1970 foi considerado o de nascimento do Uriah Heep. Nesse primeiro ano, passaram quatro bateristas pela banda. Napier saiu após ter gravado algumas faixas do primeiro álbum, sendo substituído por Nigel Ollie Olsson, que mais tarde se juntaria à banda de Elton John, mas não sem antes gravar “Very ´Eavy, Very ´Umble”. Quem tocou no segundo álbum, “Salisbury”, foi Keith Baker, ficando até outubro dando lugar para Ian Clarke, que tocou no terceiro álbum, “Look at Yourself”. O ápice da carreira aconteceu em meados dos anos 70, com os álbuns “Demons and Wizards”, “The Magician´s Birthday”, “Sweet Freedom”, “Wonderworld” e ainda um dos melhores álbuns ao vivo do Uriah: “Live´73”. Em fevereiro de 1975, devido à problemas de saúde e de drogas além de um acidente ocorrido num show em Dallas (foi eletrocutado quando tocava ao vivo), Gary Tain é afastado da banda. Em dezembro do mesmo ano, foi encontrado morto devido a uma overdose. John Wetton foi contratado para assumir a vaga, completando o time nas gravações de “Return to Fantasy”. Tais fatos, associados à fama, acabaram por desgastar um pouco a banda, principalmente David Byron, que acabou deixando a banda em julho de 1976. O vocalista John Lawton e o baixista Trevor Bolder entraram no Uriah Heep. Com essa formação, foram lançados “Firefly”, “Innocent Victim” e “Fallen Angel”. Após 1979, mais mudanças: Lawton abandona o barco e Lee Kerslake é substituído por Chris Slade. John Sloman assume os vocais, e gravam “Conquest” em 1980. Mais problemas ainda estavam por surgir, pois o grupo não estava satisfeito nem com Sloman, nem com a substituição de Greg Dechert nos teclados. Mick Box estava querendo mudar o nome da banda para “Mick Box Band” e Kerslake queria voltar a tocar com Ozzy Osbourne. Mick desiste da mudança mas monta um novo line-up com Peter Goalby, o tecladista John Sinclaire e o baixista Bob Daisley. Gravaram então um novo álbum, “Aboninog”, que saiu em 82. Logo após de “Head First”, em 1983, Trevor Bolder volta ao Uriah, para a gravação de “Equator”. Tiram um tempo de férias e voltam com Mick Box, Kerslake e Trevor Bolder, e mais o tecladista Phil Lanzon e por dois meses o vocalista Steff Fontaine, que logo depois foi substituído por Bernie Shaw. Essa formação foi uma das mais estáveis, compondo os álbuns “Live in Moscow”, “Raging Silence”, “Different World”, “Sea of Light” e “Spellbinder". Apesar das inúmeras mudanças e desavenças, o Uriah Heep, seja com os músicos e na época que for, sempre será lembrado com um dos maiores nomes do rock em todo o planeta.

Fonte: Rockonline

Comentário: Pessoalmente, eu prefiro o Uriah da era David Byron, um dos grandes vocalistas da história do rock. Os álbuns preferidos são: "Look at Yourself", “Demons and Wizards”, “The Magician´s Birthday”, “Sweet Freedom”, “Live´73” e Return To Fantasy. De vez em quando ouço a música Think It Over, do "Abominog".

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Vídeo sobre Poços

Recebi hoje uma mensagem com um link do Youtube de um vídeo sobre Poços de Caldas em 1968. É de se emocionar ao ver como era tranquila nossa cidade. Pouquíssima gente na rua, automóveis clássicos... Saudosismo? Bastante! Muita saudade também de alguém que tinha apenas 10 aninhos na época. É ver para crer! Confira as imagens na barra de vídeo ao lado!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Ferrari

A Ferrari estabeleceu um novo recorde no último domingo (17) ao alcançar, em um leilão da RM Auctions, a cifra de nove milhões de euros (R$ 25,2 milhões) por este 250 Testa Rossa de 1957. O recorde anterior de preço por um carro clássico, de sete milhões, foi obtido no ano passado por um 250 GT SWB California 1961 da mesma marca. Ambas as vendas foram feitas no evento Ferrari Leggenda e Passione, realizado na pista de Fiorano, perto da fábrica de Maranello. O comprador do Testa Rossa não estava presente, tendo feito a disputa por telefone, e permanece anônimo. Esse modelo 1957, um entre apenas 22 produzidos, tem motor V12 de 3,0 litros com potência de 300 cv e obteve o 4º lugar na prova 1.000 Quilômetros de Buenos Aires, tendo ao volante Phil Hill, Peter Collins, Olivier Gendebien e Wolfgang Von Trips.
(Fonte:www.bestcarswebsite.com.br)

Rush - Discografia

Lançado em Setembro de 1975, "Caress Of Steel" foi o 3º álbum da carreira do Rush, possivelmente seu álbum mais subestimado. Em "Caress Of Steel" a banda resolve entrar de cabeça no mundo progressivo, com arranjos mais complexos, músicas muito mais longas e cheias de contratempos, além de seguir uma unidade em seu todo. As letras também seguiam uma temática típica das músicas características dessa vertente do rock. Pela primeira vez se viu uma peça épica num álbum da banda. No entanto, aquilo que foi concebido como uma obra inspiradíssima não recebeu de boa parte do público e, sobretudo, da crítica uma melhor acolhida. Uma verdadeira enxurrada de avaliações negativas foi despejada sobre as cabeças de Lee, Lifeson e Peart. Falou-se que os canadenses quiseram dar um passo maior que a própria perna, que o disco era pretensioso demais, que a banda claramente ainda não tinha domínio dos artifícios necessários para dar vida às suas ideias, que ainda estavam passando por um duro processo de aprendizado até desenvolverem a habilidade e criatividade que demonstrariam em discos posteriores. A aceitação do público também não foi lá essas coisas. Apesar de ter um início de vendagens um pouco melhor que seu antecessor, o terceiro álbum da banda perderia fôlego nos charts rapidamente. Em consequência disso, como de praxe, sofreriam por parte da indústria todo tipo de pressão para pasteurizar seu som nos trabalhos seguintes, gravando canções menores e que fossem mais fáceis de serem assimiladas pelo público.
Faixas:
1) Bastille Day
2) I Think I'm Going Bald
3) Lakeside Park
4) The Necromancer
I. Into Darkness
II. Under The Shadow
III. Return of the Prince
5) The Fountain of Lamneth
I. In the Valley
II. Didacts and Narpets
III. No One at the Bridge
IV. Panacea
V. Bacchus Plateau
VI. The Fountain

Duvido que alguém fique indiferente ouvindo Bastille Day, por exemplo, um petardo hard rock que conta sobre a Revolução Francesa. Os outros destaques ficam para The Necromancer e The Fountain of Lamneth, puro rock progressivo. O disco é a cara de Neil Peart com músicas conceituais e calcadas em ficção científica. Como o Rush nunca foi chamado de “popular”, há que se ouvir todas as faixas cuidadosamente, e depois disso, tecer comentários.

domingo, 17 de maio de 2009

VI Encontro e Exposição de Motos Clássicas e Antigas de Poços de Caldas

O Clube do Fusca esteve presente no VI Encontro e Exposição de Motos Clássicas e Antigas de Poços de Caldas. Parabenizamos o organizador Zé Figueira , pela perseverança e esforço!
Belas motos, boa música ao vivo e o bar/caminhão, apesar de "very expensive", muito legal e original!





















Reunião do Clube 17_05_09

Seguem fotos do nosso encontro quinzenal, que contou com a visita do Sr. Junior Rando, da cidade de Lençóis Paulista, que além de possuir um Fusca 51, tem como hobby, construir brinquedos "antigos" como jipes de metal (lembram dos jipinhos Bandeirante?!), velocípedes e outros. Quem se interessar pode ver o site www.rando.com.br. Obrigado pela visita Sr. Junior e apareça com o Fusca.
Devo dizer que alguns associados estão "pisando na bola" não comparecendo aos encontros. Alguns reclamavam que à noite estava frio, outros que no sábado queriam sair e aí chega o domingo e simplesmente não aparecem.

Deem uma olhada nas fotos e confiram como o tempo estava bonito.


Por esta última foto, vamos cobrar merchandising do Léo!!!!

sábado, 16 de maio de 2009

TL Rafael

Em primeiríssima mão, as fotos da restauração da TL1600 do presidente do Clube do Fusca, Rafael. Oportunamente estaremos acompanhando e registrando a evolução da empreitada.




sexta-feira, 15 de maio de 2009

Qualquer semelhança é mera coincidência






Com excesso de peso, onça "Ronaldinha" é operada!
Foi um sucesso a cirurgia no joelho da onça apelidada pelos veterinários de "Ronaldinha", pela similaridade do problema e pelo peso apresentado(!?). Com excesso de peso, a suçuarana já não conseguia encostar uma das patas no chão. Só fazendo mesmo muita força pra conseguir levar a onça gorducha até o hospital. Lá ela ficou quase três horas na mesa de cirurgia. O problema era na pata traseira do lado direito. Os veterinários tiveram que refazer os ligamentos do joelho direito, que tinham se rompido. No local foram implantados fios sintéticos. A lesão era tão grave, que ela já não conseguia se apoiar no chão normalmente. A vida em cativeiro contribuiu para o excesso de peso. Mas o jeitão da onça também ajudou a bater nos 50kg. Demais para uma suçuarana. “É mais personalidade mesmo, ela é um pouco sedentarinha mesmo, não é sedentária, ela não se movimenta muito, ela não é de fazer muito exercício. Ela come, dá uma voltinha pelo recinto e dorme”, diz Fernanda Magalhães, veterinária do zoológico de Guarulhos. Como toda fêmea madura, a onça tem idade incerta, gordura na barriga e nenhuma disposição para se exercitar. Pior: agora, depois da cirurgia, ela vai ter que passar o resto da vida fazendo regime. Não vai ser alface. Mas dos 4 kg diários de carne, ela só vai poder comer 1,5kg. No máximo 2kg. E a meta é de arrepiar qualquer um. “Talvez tenha de perder algo em torno de uns 10kg, pelo menos”, diz Luis Artur Giufrida, veterinário. Pobre da onça. O tempo médio de recuperação dessa cirurgia no Hospital Universitário de Guarulhos é de três meses. A onça já voltou da anestesia e foi levada de volta ao zoológico, onde vai ficar isolada. A suçuarana é uma espécie ameaçada de extinção.

Blog Viva Pocos!

Queremos parabenizar o Sr. Rubens Caruso Jr. pelo 1º aniversário do blog Viva Poços!(http://www.vivapocos.com/). O blog trata de assuntos referentes à nossa cidade, o que, no mínimo é louvável e admirável, porque Rubens é paulistano. Ele fala de assuntos como se fosse filho da terrinha, sempre "elogiando o que merece ser elogiado e criticando o que deve ser criticado, sempre com uma boa dose de bom humor, quando o assunto permitir", que foi sua premissa anunciada na abertura, em 2008. Com esse primeiro ano, o blog já está quase chegando a 14.000 acessos. Nós, do Clube do Fusca de Poços de Caldas, enviamos um grande abraço e desejamos que o Sr. Caruso continue por muito tempo, a ajudar a nossa cidade a ser melhor. Parabéns!

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Rush - Discografia


Continuando com discografia do Rush, vem o segundo álbum, Fly by Night, lançado em 15 de Fevereiro de 1975. Neste álbum, Neil Peart assume as baquetas, e parte das letras da banda. É a partir deste álbum que a banda deixa de lado o hard rock e o blues, e assume aos poucos sua verdadeira forma, o rock progressivo, com arranjos e letras mais complexas. O som do disco é sólido e os destaques ficam por conta de By-Tor and The Snowdog, dividida em várias partes, Anthem e In The End.
"By-tor" é uma canção épica repleta de ficção científica e fantasia que se tornaria marca registrada do Rush pelos vários anos que estavam por vir. A batalha mítica entre By-Tor e seu inimigo, o Cachorro da Neve (The Snow Dog) é algo simplesmente majestoso, indo além da música.
O manager da equipe do Rush na época, Howard Ungerleider, apareceu com esse título numa festa na casa do empresário da banda, Ray Danniels. Haviam dois cachorros no local, um pastor alemão e um menor branco bastante nervoso. Howard costumava chamar o pastor de 'By-Tor', porque qualquer um que entrasse na casa era mordido por ele (referindo-se ao verbo to bite - morder). O outro cachorro era o 'Cachorro da Neve' (branco). Então, a partir daquela noite, Howard passou a chamar os dois cães de "By-Tor And The Snow Dog".

Faixas: Anthem - Best I Can - Beneath, Between and Behind - By-Tor and the Snowdog - I. At the Tobes of Hades II. Across the Styx/III. Of the Battle/IV. Epilogue - Fly By Night - Making Memories - Rivendell - In the End

Bodas de crisopásio


Hoje a 27 anos atrás, eu me casava com a Dona Sílvia Elena, portanto hoje estamos fazendo Bodas de Crisopásio. Já se vão 27 anos de luta, muito companheirismo, muitas alegrias, muito amor, compreensão, cumplicidade! Espero que Deus nos dê ainda muitos anos de convivência.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

São Benedito

São Benedito, “O Santo Mouro” Confessor da Fé, é o padroeiro (ainda é) de nossa cidade.

Nascido na Sicília, em 1526, era filho de escravos em uma propriedade próxima de Messina. Foi libertado ainda muito jovem por seu Senhor.
Manifestou desde os dez anos uma pronunciada tendência para a penitência e para a solidão. Guardando rebanhos, entregava-se à oração, e os maus tratos que recebia dos companheiros foram a ocasião para se voltar com mais fervor para Jesus, fonte de toda consolação. Aos 18 anos, com o fruto de seu trabalho, provia a si mesmo e aos pobres.
Tinha vinte e um anos quando foi insultado publicamente por causa de sua cor. A atitude digna e paciente que teve na ocasião não passou despercebida, e o líder de um grupo de eremitas franciscanos o convidou a fazer parte da comunidade. Benedito aceitou o convite, e, com o tempo, passou a ser o seu novo líder.
Por volta de 1564, o grupo se dispersou, e Benedito foi aceito como irmão leigo pelos frades franciscanos de Palermo, começando por trabalhar na cozinha.
Em 1578, eles precisaram de um novo guardião (título dado ao superior), e Benedito foi o escolhido, apesar de ser leigo e analfabeto. Ele só aceitou o cargo depois de compreensível relutância, mas administrou o mosteiro com grande sucesso, tendo adotado uma interpretação bem mais rigorosa das regras franciscanas.
A sua conduta no cargo justificou plenamente a escolha dos superiores: foi respeitoso para com os padres, caridoso para com os irmãos leigos, condescendente para com os noviços, e foi por todos respeitado, sem que ninguém tentasse abusar de sua humildade.
Sua confiança na Providência foi sem limites: recomendara ao porteiro jamais recusar esmolas aos pobres que se apresentassem. Dava a seus religiosos o exemplo de todas as virtudes. Era sempre o primeiro no coro e nos exercícios da comunidade, o primeiro na visita aos doentes e no trabalho manual.
Na direção do noviciado demonstrou uma grande doçura e consumada prudência: os noviços tiveram nele um guia seguro, um pai cheio de ternura e um excelente mestre da Escritura, cujas leituras do Ofício lhes explicava com surpreendente facilidade.
Sem saber ler nem escrever, tinha, manifestamente, o dom da ciência infusa, acontecendo-lhe de dar respostas luminosas a mestres em Teologia que o vinham consultar. A este dom unia também o da penetração dos espíritos e dos corações.
Sua vida tornou-se um exercício contínuo de todas as virtudes, e Deus lhe concedeu o dom de operar milagres.
Terminado o tempo de seu cargo, voltou novamente ao ofício de cozinheiro, felicíssimo por reencontrar a vida obscura e oculta, objeto de todos os seus desejos.
Em 1589 caiu gravemente doente, e Deus lhe revelou que seu fim estava próximo. Na recepção dos últimos sacramentos experimentou como que um antegozo das alegrias celestes. Morreu docemente no dia 4 de abril.
Foi canonizado em 1807, e normalmente em suas imagens traz o menino Jesus nos braços, que lhe foi colocado por Maria Santíssima, pela sua grande devoção, e pela suave doçura com a qual Jesus preencheu o seu coração.
São Benedito foi chamado de "O Santo Mouro", por causa de sua cor negra. Sua festa litúrgica é celebrada em 5 de outubro.
Certamente é uma dos santos mais populares no Brasil, cuja devoção nos foi trazida pelos portugueses.

Dia do Automóvel

Hoje, dia 13, além de festejarmos em Poços o dia de São Benedito, festejamos também dia do automóvel. Entre todas as invenções, o automóvel sempre terá um lugar de destaque. A história do século XX está intimamente ligada a esse objeto de desejo de tantas pessoas. Se na origem do automóvel estava a vontade de criar um meio de transporte que permitisse à pessoa deslocar-se de forma fácil, rápida e cômoda, hoje o automóvel é muito mais do que isso, pois é encarado como um símbolo de status e estilo de vida do seu proprietário.
O primeiro automóvel da história foi um veículo construído por Joseph Cugnot, em 1771. Tinha três rodas e era movido a vapor. Podia atingir a velocidade de 3,5 km/h. Em 1862, Étienne Lenoir desenvolveu o primeiro motor de combustão interna, utilizando gás. Seguindo essa seqüência de sucessos nos experimentos, os alemães Karl Benz e Gottlieb Daimler construíram, em 1889, aquele que é considerado o primeiro carro moderno: um automóvel movido a gasolina, já preparado para ser comercializado.
No entanto, a popularização do automóvel só aconteceu em 1908, quando o norte-americano Henry Ford desenvolveu o famoso Ford T, chamado de "Fordinho", que apresentava um custo muito mais reduzido, devido à concepção da linha de montagem idealizada por Ford. Em cinco anos foram vendidas 250 mil unidades, mais do que todos os carros que circulavam antes da sua invenção. Foi esse o modelo que serviu de base à criação dos atuais automóveis.
Utilizada até hoje, a linha de montagem funciona de maneira a economizar tempo e, conseqüentemente, reduzir o custo do produto final. Cada funcionário, ou um grupo deles, é responsável pela instalação de uma das partes do veículo, que segue na "linha" até outro grupo, responsável por outra parte, e assim sucessivamente, até que o carro fique completo.
A partir daí, o automóvel ganhou definitivamente as ruas, onde várias marcas e modelos disputam a atenção do consumidor. Algumas delas entraram para sempre na história do automóvel. O Volkswagen Fusca, ou seja, "carro do povo", o Citroën 2Cv e o Fiat 600 são exemplos de carros que atingiram enorme popularidade, com fãs-clubes em todo o mundo.
A história do automóvel, no Brasil, apresenta algumas curiosidades e momentos pitorescos. Em 1893, as pessoas se comprimiam na rua Direita, em São Paulo, para ver de perto Henrique Santos Dumont, irmão do Pai da Aviação, "pilotando" seu carro aberto, movido a a vapor. Em 1897, no Rio de Janeiro, o povo se surpreendeu com o primeiro automóvel da cidade, cujo dono era José do Patrocínio, o famoso Tigre da Abolição, que dirigia seu veículo a vapor importado da França. Em 1956, Juscelino Kubitschek implantou a indústria automotiva no Brasil, mediante a criação do Grupo Executivo da Indústria Automobilística (Geia), fato que concorreu para o desenvolvimento industrial do país e crescimento e fortalecimento dos sindicatos de classes.
Fonte: www.paulinas.org.br

sábado, 9 de maio de 2009

A Todas as Mães do Mundo!!!

Você um dia sonhou comigo...


E me amou antes que eu existisse;


Você se alegrou com a minha chegada o mundo,


como alguém que recebe um lindo presente;


Você me acolheu, me alimentou,me educou.


Você acompanhou meu crescimento...E curtiu comigo a vida no dia-a-dia.


Mãe, você é muito gente:acredita no bem, na lealdade, na amizade.


De fato, meus amigos são também seus amigos.


Você é exemplo de fé e esperança,


Que me dá muita força e coragem para vencer na vida.


Seus gestos de bondade, sua prontidão em perdoar,


Sua atitude sempre amável enchem minha vida de gratidão por você.


E num caloroso abraço, meu coração lhe diz, em oração:


"Mãe, que Deus a abençoe e proteja!"





FELIZ DIA DAS MÃES, TODAS AS MÃES DO MUNDO!!!

Destaque internacional

Destacamos visita ao site do Sr. Jorge Castillo Loma, médico anestesista de Leon, Guanajuato, México, que gentilmente enviou fotos dos seus veículos (e que veículos!!). Agradecemos e retribuímos as saudações. Bienvenido!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Rush

O Rush é uma banda canadense formada originalmente em Agosto de 1968, na cidade de Toronto, composta por Geddy Lee, baixista, tecladista e vocalista, Alex Lifeson, e o baterista e letrista Neil Peart, considerado o melhor baterista de todos os tempos, hour councur em qualquer lista dos melhores do mundo. O grupo passou por diferentes formações entre 1968 e 1974, alcançando a formação definitiva quando Neil Peart substituiu o baterista original John Rutsey, em Julho de 1974, duas semanas antes da primeira turnê americana.
Desde o lançamento do álbum de estreia em março de 1974, o Rush tornou-se conhecido pelas habilidades instrumentais de seus membros, composições complexas, e letras que abordam pesadamente a ficção cinetífica, fantasia e libertarianismo, dirigindo-se a assuntos humanitários, sociais, emocionais, e ambientais.
Musicalmente, o estilo evoluiu ao longo dos anos, começando no blues inspirado no heavy metal em seus primeiros álbuns e, em seguida, englobando hard rock e o rock progressivo, um período dominado pelos sintetizadores e mais recentemente, o rock mais moderno, influenciando várias bandas, incluindo Metallica, Smashing Pumpkins e Primus, bem como as bandas de metal progressivo, como Dream Theater e Symphony X.
Ganhadora do Juno Awards em 1994, foi introduzida ao Canadian Music Hall of Fame. Ao longo de sua carreira, os membros foram reconhecidos como sendo alguns dos mais eficientes em seus respectivos instrumentos, com cada membro ganhando vários prémios em revistas. Como um grupo, Rush possui vinte e quatro certificações de ouro e catorze de platina (3 multi-platina) registrados. Segundo a RIAA, Associação Americana da Indústrias Gravadoras, o Rush é o quarto colocado nas estatísticas de vendas de álbuns consecutivos de ouro ou platina por uma banda de rock, atrás do Beatles, Rolling Stones e Aerosmith. O grupo também se classifica na 78° de números de vendas nos EUA., com 25 milhões de unidades. Embora o número total de vendas não seja calculado por uma única entidade, a partir de 2004 várias fontes da indústria mundial estimaram as vendas em mais de 40 milhões de unidades.
A banda apresentou-se pela primeira vez no Brasil em 2002, em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde foi gravado o CD/DVD Rush in Rio.
Como sou fã incondicional da banda desde 1975, vou colocar a discografia completa ao longo das postagens futuras.

Rush foi o primeiro álbum da banda , lançado em março de 1974 e o único com o baterista John Rutsey. Pode-se notar grandes influências de hard rock e blues (Led Zeppelin e The Who).
Faixas: "Finding My Way","Need Some Love", "Take a Friend", "Here Again", "What You're Doing", "In the Mood", "Before and After", "Working Man" - todas compostas por Lee e Lifeson. É um disco simples, direto, limpo e eficiente, sem grandes firulas. Os destaques são o peso em algumas faixas e a técnica de Lee e Lifeson, prenúncio da evolução musical da banda.
Na contra-capa do disco há uma recomendação: Para melhores resultados, ouvir no volume máximo.

Foi o que fiz!!!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

30 anos de trabalho

Hoje é um dia especial para mim: estou completando 30 anos de trabalho na mesma empresa! É motivo de orgulho, pois acima de tudo gosto do que faço e faço com dedicação e amor. É claro que o mérito não é só meu. Durante todo esse tempo, pude contar com a amizade de várias pessoas que me ensinaram muito, que me apoiaram nas horas difíceis, que riram comigo. Agradeço a Deus, que me deu saúde, e a todos aqueles que acreditaram e ainda acreditam no meu trabalho.

Um tempo depois de postar a mensagem acima, fiquei pensando nas pessoas à quais me referi. Pensei que não seria de bom tom colocar nomes, mas volto atrás e coloco sim, porque se cheguei até esse número, foi porque além da minha dedicação (desculpem a falta de modéstia), contei com elas e elas puderam contar comigo também. Vamos à lista em ordem aleatória: Ivan Coelho, Lorenza Guidorizzi, Marcelo Chiquito, Wilson Pica-Pau Moreira, Amauri Santos, Ricardo Knudsen, Luis Oriani, Wander Tonizza e Edson de Oliveira. Obrigado a todos! Valeu!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

É com muita alegria que anunciamos uma marca bastante expressiva nos acessos ao novo site do Clube do Fusca de Poços de Caldas. Depois de muito trabalho e dedicação de todos, e principalmente do Juliano Dalla Rosa, a nova página saiu do papel para as telas de todo o mundo, conforme relatório mostrado abaixo. Agradecemos o empenho de todos do clube que participaram do árduo trabalho. Agradecemos também aos milhares de leitores, simpatizantes, clubes de Fusca espalhados pelo mundo todo e aos que sempre nos incentivaram a batalhar, a não deixar a peteca cair. O site está aí. Colaborem com matérias, críticas, e se for o caso, elogie também, porque não?

Novo site Fuscapocos

É com muita alegria que anunciamos uma marca bastante expressiva nos acessos ao novo site do Clube do Fusca de Poços de Caldas. Depois de muito trabalho e dedicação de todos, e principalmente do Juliano Dalla Rosa, a nova página saiu do papel para as telas de todo o mundo, conforme relatórios mostrados abaixo. Agradecemos o empenho de todos do clube que participaram do árduo trabalho. Agradecemos também aos milhares de amigos, leitores, simpatizantes, colaboradores, clubes de antigos espalhados pelo mundo todo e aos que sempre nos incentivaram a batalhar, a não deixar a peteca cair. O site está aí. Colaborem com matérias, críticas, e se for o caso, elogiem também, porque não?