domingo, 28 de junho de 2009

Dia Mundial do Fusca em Poços de Caldas

O Clube do Fusca de Poços nasceu de amizades, e com o evento realizado nesse final de semana, vemos que, após quase 5 anos de existência, chegamos a uma certa maturidade. Essa maturidade presenteou o Clube com um grau de responsabilidade, a ponto de caminhar com as próprias pernas, sempre contando com a ajuda dos associados. Foi uma grande demonstração de força, união e boa vontade de todos! Cada um com seus talentos ajudou a realizar uma exposição digna de elogios. A Praça do Museu tornou-se palco de uma grande comemoração do nosso objeto de adoração, que são os nossos veículos: os amados Fuscas. Para que tudo isso funcionasse tão bem como funcionou, contamos com ajudas preciosas de algumas pessoas/instituições as quais faço questão de nomear: Prefeitura Municipal de Poços de Caldas (pela cessão do local), Departamento Municipal de Trânsito, Polícia Militar (em especial à Cabo Sonia), Juliano Dalla Rosa (pela força "externa"), Rafael Zanneti, Leonardo, Leo Sandalinha, Mano Cleitinho, Cleiton, Ricardinho, David, José Carlos (apesar de possuir Corcel, marcou presença), Rabelo, Chico de Assis, Fabinho da Transvita, Dalcio (S.Rita Sapucaí), Rafael Krauss, Marcus Viníciu, Carlos (Varginha), Sr.Mário (Eagle-Yamaha), Luís Nabo (desculpe pelo transtorno), Danilo Marques, Erley Carvalho, Alair, Trevisan, TV Plan, TVPoços, Libertas FM, Grupo Katakoió (Pinhal) e o popular Armoço. Agradecemos em especial à centenas de pessoas que estiveram nos prestigiando e ajudando na campanha "Inverno sem frio", com agasalhos e cobertores. Muito obrigado mesmo!

Mais fotos no site do clube.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Michael Joseph Jackson

Hoje encerra-se mais um capítulo na história da música mundial: morre Michael Jackson. Grande cantor, bom dançarino, Michael deixa um vazio muito grande na chamada música pop. Extravagâncias à parte, foi uma figura constante nas paradas musicais dos anos 80 e 90. Talvez vítima de megalomania, engendrou pelos caminhos fúteis da fama e perdeu-se em excentricidades inúteis, que mascararam seu passado extremamente musical, e diga-se de passagem, muito bom. Ficam muitas belas músicas que embalaram muitos romances pelo mundeo a fora. Precurssor dos atuais videoclipes, sua obra máxima é sem dúvida "Thriller". Lançado em 1982, figura no livro Guinnes, como o mais vendido da história. Até 2006, havia sido adquirido por mais de 104 milhões de pessoas. Sete das nove faixas do álbum chegaram às lojas como compacto, um marco que seria igualado poucas vezes no futuro. Três músicas conquistaram o topo das paradas: "The Girl Is Mine", "Billie Jean" e "Beat It".

O álbum subiu à primeira posição entre os mais vendidos do EUA no dia 21 de fevereiro de 1983 e permaneceu lá por 37 semanas, outro recorde. Ainda foi o primeiro a se estender por mais de um ano entre os mais vendidos do país. O disco conta com contribuições de Paul McCartney, do guitarrista Eddie Van HAlen, e do ator de filmes de terror Vincent Price (1911-1993).

Michael nasceu em Gary, em 29 de Agosto de 1958. Foi músico, cantor, compositor, ator, publicitário, escritor, produtor, diretor, dançarino, instrumentista, e empresário. Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista do Jackson 5; começou logo depois uma carreira solo em 1971, permanecendo como membro do grupo. Apelidado nos anos seguintes de "King of Pop" ("Rei da música Popular"), cinco de seus álbuns de estúdio se tornaram os mais vendidos mundialmente de todos os tempos: Off The Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory: Past, Present and Future p Book I (1995). Lançou-se em carreira solo no início da década de 70, ainda pela Motown, gravadora responsável pelo sucesso do grupo formado por ele e os irmãos.

No início dos anos 80, tornou-se uma figura dominante na música pop e o primeiro cantor negro a receber exibição constante na MTV. A popularidade de seus vídeos musicais transmitidos pela MTV, como "Beat It", "Billie Jean" e "Thriller" são creditados como a causa da transformação do vídeo musical em forma de promoção musical e também de ter tornado o então novo canal famoso. Vídeos como "Black or White" e "Scream" mantiveram a alta rotatividade dos vídeos de Jackson durante a década de 90. Foi o criador de um estilo totalmente novo de dança, utilizando especialmente os pés. Com suas performances no palco e clipes, Jackson popularizou uma série de complexas técnicas de dança, como o robot e o moonwalk. Seu estilo diferente e único de cantar, bem como a sonoridade de suas músicas influenciaram uma série de artistas nos ramos do hip hop, dance e R&B.

Jackson doou milhões de dólares durante toda sua carreira à causas beneficentes através da Dangerous World Tour, compactos voltados à caridade e manutenção de 39 centros de caridades. No entanto, outros aspectos da sua vida pessoal, como a mudança de sua aparência, principalmente a da cor de pele devido ao vitiligo e geraram controvérsia significante a ponto de prejudicar sua imagem pública. Em 1993 foi acusado de abuso de crianças, mas a investigação foi arquivada devido a falta de provas e Jackson não foi a tribunal. Depois, casou-se e foi pai de três filhos, todos os quais geraram controvérsia do público. O cantor teve experiências com crises de saúde desde o início dos anos 90 e sofreu também comentários sobre sua situação financeira. Em 2005, Jackson foi julgado e absolvido das alegações de abuso infantil.

Um dos poucos artistas a entrarem duas vezes ao Rock And Roll Hall Of Fame, seus outros prêmios incluem uma série de recordes certificados pelo Guiness World Records - um deles para Thriller, como o álbum mundialmente mais vendido de todos os tempos - 19 Grammys em carreiro solo e seis com The Jacksons, e 41 canções a chegar ao topo das paradas como cantor solo - e vendas que superam as 750 milhões de unidades mundialmente, alguns empresários da Sony já registram a incrível marca de mais de 1 bilhão. Sua vida, constantemente nos jornais, somada a sua carreira de muito sucesso como rock superstar fez dele parte da história da música e cultura popular por mais de quatro décadas. Nos últimos anos, foi citado como o homem mais conhecido mundialmente.

Coloquei a foto que ilustra esse post, por achar que é a imagem de uma pessoa feliz e realizada, diferente das últimas imagens de Michael.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Clube do Fusca na 104+ FM

Hoje, no programa Mix 104 Mais, da FM 104+ de Poços de Caldas, o presidente do Clube do Fusca de Poços de Caldas, Rafael Zaneti foi um dos convidados, junto com com um suspeito participante de um clube de Porsche de Piracicaba. Sem falsa modéstia, nosso presidente deu uma verdadeira aula de antigomobilismo. Brincadeiras e zoeiras à parte, o importante foi divulgar a essência e a filosofia do Clube do Fusca, um lugar onde o carro em si, é o que menos importa (filosoficamente falando). O principal para nós, associados do clube, é o congrassamento e a amizade entre os participantes. Um clube não vive apenas de carros, mas do bom papo, da amizade sincera e a vontade de fazer "alguma coisa a mais" do que curtir carros antigos. Essa é a verdadeira essência do nosso clube! Parabéns à performance do Rafael no programa, mostrando conhecimento técnico e verdadeiro amor ao Fusca. E que ninguém se engane com relação aos amantes do Fusca: se pudéssemos escolher entre um Fusca e um Porsche, "escolheríamos o carro que poderíamos ter", como deixou bem claro, numa frase muito feliz, o nosso amigo Rafael!

Agradecemos à FM 104+ pela oportunidade de divulgar as atividades do nosso clube! Esperamos todo mundo da cidade na exposição em homenagem ao Dia Mundial do Fusca , que acontecerá nos dias 27 e 28 de Junho na Praça do Museu!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Dia Mundial do Fusca - Comemoração em Poços


Em Poços de Caldas, o Dia Mundial do Fusca será comemorado com uma exposição a céu aberto de vários Fuscas de anos distintos, bem como dos seus derivados, ou seja, Kombi, Karmann Ghia, Brasília e outros. O evento ocorrerá na Praça do Museu nos dias 27 e 28 próximos, sábado e domingo. Junto com a exposição, o Clube do Fusca de Poços de Caldas estará realizando a campanha "Inverno Sem Frio", que arrecadará agasalhos e cobertores para a população carente e/ou entidades que irão direcionar os donativos. Pedimos a colaboração de todos os associados, visitantes e das pessoas que puderem ajudar os irmãos mais necessitados. Aguardamos a visita e a ajuda de toda a cidade.

Dia Mundial do Fusca

A partir de 1995, todos os dias 22 de junho seguintes passaram a ser o "DIA MUNDIAL DO FUSCA", uma data para se comemorar este querido, simpático e útil carro. Por que o dia 22 de junho? Sim, pois nesta data, no ano de 1934, foi assinado o contrato entre a Associação Nacional da Indústria Automobilística Alemã e o Dr. Ferdinand Porsche. Segundo este contrato a Eng. h.c. Ferdinand Porsche GmbH deveria desenvolver o Volkswagen e apresentar o primeiro protótipo em 10 meses a partir desta data. Foi o dia que deu início à vitoriosa saga do FUSCA, o dia em que tudo começou. Como será uma data mundial, a mesma deve levar em consideração as condições climáticas da Terra. O clima de junho é conveniente no hemisfério norte e é agradável na maior parte do hemisfério sul. Isto fala a favor do dia 22 de junho. O que se pretende com esta data? Ter um dia de referência para comemorar o carro mais vendido do mundo, o carro que foi eleito o Carro do Século e o carro que foi eleito por seus milhões de admiradores para ser o seu objeto de estimação. Por que este dia está foi lançado no 5o Encontro Internacional de VW Antigos de Bad Camberg? Todos que comparecem a este evento e todos que, mesmo não comparecendo, tomam conhecimento do mesmo, sabem da sua importância no cenário mundial dos admiradores do FUSCA. É sem dúvida alguma um dos expoentes mundiais no que se refere a Volkswagens antigos e especiais. Participam nele fãs do FUSCA de todo o mundo. Revistas dos quatro cantos da terra publicam artigos sobre este evento. Todos estes fatores indicaram o evento de Bad Camberg como cenário ideal para o lançamento do "DIA MUNDIAL DO FUSCA"! Esta não é uma data formal. Não necessita da homologação das autoridades. É sim um dia de recordação para lembrar a todos sobre o carro que á a razão de ser de nosso hobby. A sua aprovação e apoio são suficientes para tornar este dia uma realidade.

Dr. Bernd Wiersch - AutoMuseum Volkswagen Wolfsburg
Sr. H.W. Lottermann - Organizador do Evento Bad Camberg
Alexander Gromow - Ex-presidente do Fusca Clube do Brasil e o maior entusiasta do Fusca que eu tenho conhecimento.

domingo, 21 de junho de 2009

Rock - dicas

Quem melhor do que o técnico responsável pelo equipamento de um grande músico para nos revelar segredos? Foi um desses profissionais que resolveu contar tudo o que cerca um dos objetos mais venerados do rock, a famosa guitarra Fender Stratocaster preta do "Pink Floydano" David Gilmour. Seu fiel escudeiro desde 1974, Phil Taylor lançou o livro "The Black Strat".

O trabalho conta passo a passo a trajetória da guitarra desde 1970 até os dias atuais. Incluindo aí, turnês e gravações de discos emblemáticos do Pink, como Meddle, Atom Heart Mother, Obscured By The Clouds, The Dark Side Of The Moon, Wish You Were Here, Animals e The Wall. O livro revela também, a Black Strat em ação nos projetos-solo de Gilmour: "David Gilmour", "About Face" e "On An Island".

The Black Strat é ilustrado com 170 fotos, muitas das quais nunca antes publicadas ou divulgadas. Phil Taylor colocou o instrumento em primeiro plano e o transformou num pop star genuíno. A capa do livro é assinada por Storm Thorgerson, autor de muitas capas dos discos do Pink Floyd.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Rock - dicas

Para três dos maiores guitarristas do mundo, seus instrumentos foram uma passagem para deixar a pobreza e a vida dura. É isso que mostra o documentário "It Might Get Loud" (Poderia ficar alto), de Davis Guggenheim, sobre Jimmy Page (ex Led Zeppelin), The Edge (U2) e Jack White (The White Stripes e The Raconteurs).

A trajetória dos três até o estrelato difere bastante, até mesmo por se tratar de continentes e gerações diferentes. Mas eles tem em comum o fato de terem usado a guitarra para abrir um mundo de possibilidades numa época em que as alternativas pareciam sombrias.

O grisalho Jimmy Page, 65 anos, lembra como sentia o peso da rotina sendo músico de estúdio, fazendo a base para canções pop e jingles. Mas então ele entrou para a banda The Yardbirds, e depois participou da formação do Led Zeppelin, um dos maiores nomes do rock na década de 70.

Para The Edge, 47 anos, tocar numa banda irlandesa do final da década de 70 e começo de 80 era a chance de escapar da miséria ao seu redor.

Jack White, 33 anos, trabalhava como estofador na adolescência, mas já se interessava por música, e um dos seus primeiros discos foi lançado em conjunto com um colega de trabalho. Guggenheim, diretor do premiado documentário ambiental "Uma Verdade Inconveniente", mistura imagens do encontro, entrevistas individuais e material de arquivo dos guitarristas. The Edge, ou David Evans, obcecado por tecnologia, lembra da sala de aula onde o U2 ensaiava nos seus primórdios. "Nenhum de nós sabia tocar àquela altura. Era realmente muito ruim". Page volta a Headley Grange, na Inglaterra, onde o clássico do Led Zeppelin "Stairway To Heaven" foi gravado. Em sua casa, cercado por milhares de discos, um radiante Page toca "air guitar" enquanto ouve "Rumble", de Link Wray, que lhe causou uma profunda impressão como guitarrista. Em uma antiga reportagem de TV, o músico-estudante é questionado sobre o que gostaria de fazer na vida. "Quero fazer pesquisa biológica", diz.

Jack White produz uma "guitarra" com pregos, fios, madeira, uma garrafa (não posso dizer que é de Coca-Cola) e um amplificador, e diz "Quem disse que você precisa comprar uma guitarra?".

Palavras de Guggenheim: "A maioria dos documentários de rock'n roll aborda os acidentes e as overdoses. Quisemos focar as histórias e no caminho do artista, queríamos ir mais fundo, abaixo da superfície".

Falou e disse. Altamente recomendado.


Fonte: Reuters - by Mike Collett-White

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Dia do Químico






Esse blog presta uma homenagem a todos os químicos do Brasil, que celebram seu dia hoje, classe da qual esse pretenso blogueiro também faz parte. Parabéns a todos aqueles que estudam a essência da vida!

Na ilustração, Antoine Lavoisier, considerado o criador da Química moderna. Nasceu em Paris em 26 de Agosto de 1743 e morreu em 8 de maio de 1794. Foi o 1º cientista a enunciar o princípio da conservação da matéria. Além disso, identificou e batizou o oxigênio, descobriu que a água era composta por 2 átomos de Hidrogênio e 1 de oxigênio, refutou a teoria flogística e participou da reforma da nomenclatura química. Célebre pela sua frase "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".

Recordes de velocidade

Alguns recordes de Velocidade:

Jato Spirit of America
Velocidade máxima: 1086 km/h - Atingida em 1996
Esse jato tem "apenas" 45 mil HP, menos da metade da potência do Thrust SS. Mas pesa bem
menos que o concorrente: 4 toneladas, o que equilibra as coisas. Por causa do patrocinador, uma
empresa petrolífera, esse carro voador usa gasolina comum em vez de querosene de aviação. Em tese, isso prejudica a potência.

Dragster Mac Tools
Velocidade máxima: 537 km/h - Atingida em 2003
Os dragsters, veículos especialmente projetados para concurso de arrancadas, são um meio termo entre os carros a jato e os convencionais. Eles tem motores comuns, mas usam o exótico nitrometano como combustível. Sua explosão empurra os pistões com mais força que a gasolina, fazendo o motor render mais de 6000 HP, só que o consumo é absurdo: 4 litros por segundo.

Fórmula Indy Penske
Velocidade máxima: acima de 410 km/h - Atingida em 2000
A CART, entidade americana que controla a categoria, só considera como recordes as velocidades médias das voltas. Por esse critério, o carro mais veloz foi o Penske do brasileiro Gil de Ferran, que em 2000 chegou a 387,8 km/h no circuito oval de Michigan, nos Estados Unidos.
Em pistas ultra-rápidas como essa, são alcançados picos de velocidade acima de 410 km/h.

Protótipo WM-Peugeot
Velocidade máxima: 405 km/h - Atingida em 1998
Esse carro de design arrojado atingiu a maior velocidade de todos os tempos num circuito misto em 1998, durante as 24 horas de Le Mans, na França. Outro protótipo conseguiu a melhor marca fora de uma competição oficial. Estamos falando do Callaway Sledgehammer Corvette, que no mesmo ano marcou 409 km/h em testes num super oval de 12 quilometros.

Mc Laren F1

Velocidade máxima: 386 km/h - Atingida em 1988

É o mais rápido entre os veículos comerciais fabricados em série. Seu preço oficial é de 3 milhões de reais, mas pode subir ainda mais, já que bólido saiu de linha em 1998 deixando apenas 64 unidades. Entre os veículos produzidos ate hoje, o campeão é o sueco Koeniggseg: chegou a 366 km/h e, segundo a fábrica, aguenta 390 km/h. Custa 1,5 milhões de reais.

Fórmula 1 Ferrari
Velocidade máxima: 368 km/h - Atingida em 2003
A marca de 368 km/h e outro recorde na lista de Michael Schumacher, conquistado no retão de Monza, na Itália. Mas nem sempre as velocidades máximas representam superioridade na F-1, conhecida como uma categoria boa de curva . Tanto que a marca anterior, de 362 km/h, em 2000, pertencia ao francês Jean Alesi, que na época pilotava um modesto Jordan.

Para terminar tenho que registrar a velocidade de um Fusca 66, do grande Juliano Dalla Rosa, que atingiu a impressionante marca de 87,6 Km/h na reta da Mitsui, em Poços de Caldas, conforme foto abaixo. Sem dúvida uma marca difícil de ser batida. A pequena tartaruga ao lado do carro não quer dizer absolutamente nada.

Clube do Fusca na Libertas FM

Como início das comemorações do Dia Mundial do Fusca que será segunda-feira dia 22 de julho, amanhã dia 18, o Clube do Fusca de Poços de Caldas, representado por Rafael Zanetti (presidente) e Leonardo Alcântara (vice-presidente) estarão concedendo uma entrevista na Radio Libertas FM, às 15:00h. Fiquem ligados. De antemão, o CFPC agradece a gentileza do Secretário de Comunicação Social da Prefeitura Municipal de Poços de Caldas, Marco Antonio Dias Paiva (Bola), e do diretor da Libertas FM, William de Oliveira.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

2º Encontro de Carros Antigos de São João da Boa Vista

Ontem, com muita alegria, marca registrada do Clube Do Fusca de Poços de Caldas, estivemos no 2º Encontro de Carros Antigos da cidade de São João da Boa Vista. O encontro contou com muito mais carros que no ano passado e o nosso clube compareceu com os associados Leonardo (Fusca), Rafael (Fusca), Ideraldo (Fusca), Ricardinho (meu piloto), Juliano (Fusca), Leo Sandalinha (Fusca), Cleiton (Brasilia), Danilo (Brasilia), José Carlos (Corcel), Chicão (Fusca) e Rodrigo (Gurgel). Destacamos a boa recepção que tivemos pelo pessoal da organização, as visitas até nossa tenda, inclusive do pessoal do Katakoió de Espírito Santo do Pinhal.
Agradedecemos a presença de todos os associados e já vamos nos preparando para o Dia Mundial e o encontro em Jaguariúna!




Esclarecimento/Desabafo

É muito ruim falar de certas coisas que não queremos, mas que precisam ser ditas, e principalmente entendidas. O Clube do Fusca nasceu como instituição "organizada" em 2004, e desde então, segue fazendo um bom trabalho no que se refere à concessão de placa preta, nas ações sociais que fazemos regularmente, nos encontros fora da cidade, nos passeios e também nas "mini baladas" que fazemos de vez em quando. Sempre que organizamos qualquer evento, sempre procuramos avisar todos os associados, desde que mantenham seus endereços atualizados, ou seja, não vai quem não quer ou tem "coisa melhor". Outro ponto: certas tarefas requerem dinheiro e por isso foi instituída uma mensalidade, que serve para cobrir certos gastos do clube. Nas reuniões do clube sempre tem um refrigerante, uma cervejinha e um salgadinho para animar a conversa entre os associados. Esse é na verdade o ponto principal da razão de ser do clube: a amizade. O clube não se faz com carros, mas sim com a boa convivência entre os possuidores dos veículos. Vale lembrar também, que todos nós somos trabalhadores e temos profissões diversas: corretores de imóveis, químicos, engenheiros, mecânicos, advogados, vendedores de cartuchos e muitas outras. Não é por isso que , quando precisarmos de algum desses profissionais, teremos obrigação de procurar o pessoal do clube. Quem pensa assim, está confundindo a verdadeira missão do clube. É triste ver que algumas pessoas não consigam entender coisas tão simples! Quando entramos em um grupo de pessoas, seja qual for, se isso é desejo nosso, temos que participar e não nos impor, temos que mostrar quem somos, os nossos valores, respeitar a organização vigente e as diferenças de opinião, que sempre vão existir, procurar a união, somar esforços! Isso é o Clube do Fusca de Poços de Caldas!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Rush - Discografia


A Farewell to Kings, quinto album de estúdio do Rush, lançado em setembro de 1977 é considerado por muitos, como um dos melhores discos da banda. Traz a eterna "Xanadu", um clássico progressivo e uma das mais famosas músicas do power-trio, a já lendária "Closer To The Heart" ; "Cygnus X-1" continua a saga contada em 2112, fruto das leituras de ficção científica de Neal Peart. O álbum foi gravado nos estúdios de Rockfield em Wales e mixado nos estúdios Advision em Londres. Apenas dois meses depois do lançamento o disco chegou aos primeiros lugares das paradas nos EUA, recebendo disco de platina.
Geddy Lee tocou as linhas do baixo num instrumento acústico quando estava escrevendo e em cima colocou as linhas de guitarra. Os pássaros que se ouvem em "A Farewell to Kings" & "Xanadu" foram gravados no lado de fora dos estúdios Rockfield.

Discografia:
  1. A Farewell to Kings 5:51
  2. Xanadu 11:08
  3. Closer to the Heart 2:53
  4. Cinderella Man (letras de Geddy Lee) 4:21
  5. Madrigal 2:35
  6. "Cygnus X-1" Book I - The Voyage Prologue 10:21


terça-feira, 9 de junho de 2009

Hora da Verdade


Segue abaixo o editorial do programa "Hora da Verdade" da TVPoços apresentado no dia 08/06/09 por Willian de Oliveira (foto).
Aviso: não pedi permissão para transcrever aqui, mas como penso exatamente como ele, tenho certeza que não estarei transgredindo nenhuma lei. Parabéns!! Brilhante!!

"A música, como qualquer manifestação artística, revela o seu próprio tempo. Ela é espelho de uma geração, de uma cultura, de uma fase na história de uma comunidade. Basta observarmos a própria música popular brasileira e teremos aí o reflexo disso: a bossa-nova, o iê-iê-iê, a tropicália, o samba-canção, o chorinho, o Clube da Esquina, as músicas de contestação, de revolução. Todas estas fases musicais eram identificadas na própria sociedade, na maneira de pensar, de se vestir, o espelhar de questões políticas, sociais e econômicas. Se é assim, o que a música brasileira atual tem a ver com os padrões de comportamento da sociedade? De algum tempo para cá, se não nos enganamos, da década de 90 para os dias atuais, a música popular em nosso país foi dominada pelo sertanejo, pelo axé, pelo pagode, pelo funk e pelo rap. Saíram de cena, o bom rock nacional, a bossa-nova, a MPB, representada por dezenas de compositores, intérpretes e arranjadores da maior qualidade. Entraram “as cachorra”, o bonde do tigrão, o sertanejo que não fala mais da vida no campo e sim dos amores urbanos, o pagode da mesmice, o axé sem compromisso, o funk da bundinha, na boquinha da garrafa, o créu, e por aí afora... Tudo isto apoiado por uma indústria cultural a quem interessa o descartável, o produto de venda rápida, a massificação e o obsoleto. Infelizmente, perdeu-se muito na qualidade e avançou-se muito na quantidade de gosto duvidoso. Já não ouvimos mais, de maneira geral, letras bem elaboradas, arranjos bem feitos, interpretações de puro sentimento. Poderão até dizer que estamos sendo saudosistas e preconceituosos, mas, se a música é reflexo de nosso tempo, quanta pobreza, quanto desalento, perda de valores e falta de criatividade estamos vivendo! Muitos irão dizer que gosto não se discute, esquecendo-se de que esse gostar tem sim o sabor da imposição e dos interesses de quem domina o cardápio musical e mídia no país. Enfim, se a música traduz uma sociedade, sinceramente, estamos todos muito desafinados."

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Maria Gasolina

Quer saber se ela está a fim da grana ou de você? Pergunte: "Quer dar uma volta no meu carro? É aquele amarelo". E não diga qual...

Rock progressivo - Nektar


A banda Nektar, ao contrário do que muita gente pensa, não é alemã. Foi formada em Hamburgo, na Alemanha, em 1969 pelos ingleses Roye Albrighton nas guitarras e vocais, Allan "Taff" Freeman nos teclados, Derek "Mo" Moore no baixo Rickenbacker, Ron Howden na batera e Mick Brockett nas luzes, efeitos especiais e outras parafernálias. As músicas sempre foram consideradas um trabalho do grupo.Os primeiros três álbuns da banda, Journey to the Centre of the Eye, Sound Like This e A Tab in the Ocean, foram considerados obscuros no rock progressivo e conhecido mais por boca a boca.O sucesso mesmo veio com o álbum Remember the Future, de 1974, um álbum conceitual em que um garoto cego comunica-se com seres extraterrestres. Nele as músicas são mais melódicas. Chegou ao 20º lugar nas paradas americanas. O seguinte, Down to Earth, tinha como tema o circo, e vendeu bem, chegando ao 40°lugar.O álbum Recycled, de 76, tem o estilão do Gentle Giant (outra lenda do rock progressivo), e é considerado pelos fãs da banda como o mais requintado.Com Magic is a Child, de 77, ele foram mais ecléticos, foi um álbum mais pop e de maior aceitação popular.Pouca coisa foi feita por eles nos anos 80 e 90; basicamente relançamentos e compilações.Cabe mencionar que o lançamento em CD do álbum Remember the Future, nos anos 90, enfureceu os fãs: ele veio com outra masterização bem pior que a do original. O erro foi corrigido com o relançamento do CD trazendo a masterização original.
Em 2002 o Nektar se reagrupou incluindo o mago dos sintetizadores Larry Fast. [Fast foi apresentado ao meio musical pelo Rick Wakeman e trabalhou com Peter Gabriel, além de ter lançado um projeto solo chamado Sinergy, com vários álbuns, com muitas técnicas pioneiras nos sintetizadores. Os álbuns vão de 1975 até 2002. Contribuiu na trilha da série de TV Kosmos, em 1980, apresentada pelo astrônomo, Carl Sagan. Contribuiu também nas músicas do Tokyo DisneySea e para os primeiros videogames Atari.]Os primeiros trabalhos novos depois dos anos 70 vieram com The Prodigal Son, de 2001, e Evolution, de 2004. Em 2005 lançaram Door to the Future.

A formação da banda: Roye Albrighton, guitarra (até 1976, e de 2001 até hoje), Allan "Taff" Freeman, teclados (até 2004), Ron Howden, bateria (até 1978, e de 2002 até hoje), Derek "Mo" Moore, baixo (até 1978), Randy Dembo, baixo (que se apresentou no Brasil, em 2005), Tom Hughes, teclado (que se apresentou no Brasil, em 2005), Klaus Henatsch, teclados (desde 2007)e Peter Pichl, baixo (desde 2007).
Discografia:
LPs
1971 - Journey To The Centre Of The Eye
1972 - A Tab In The Ocean
1973 - Sounds Like This (2LP)
1973 - Remember The Future
1974 - Down To Earth
1974 - Sunday Night At The London Roundhouse
1975 - Recycled
1976 - Nektar (Compilation)
1977 - Live In New York (2LP)
1977 - Magic Is A Child
1978 - More Live Nektar In New York (2LP)
1980 - Man In The Moon
Compactos
1972 - Do You Believe In Magic? /
1974 - Fidgety Queen / Little
1975 - Flight to Reality / It's All Over CDs
1987 - Nektar (Compilation)
1990 - Sunday Night At The London Roundhouse
1990 - Remember The Future
1990 - A Tab In The Ocean
1990 - Recycled
1990 - Magic Is A Child
1990 - Down To Earth
1990 - Journey To The Centre Of The Eye 1990 - Sounds Like This 1991 - Live In New York 1991 - More Live Nektar In New York
1994 - Highlights (Compilation) (2CD)
2001 - The Prodigal Son
2002 - Sunday Night At The London Roundhouse (2CD)
2002 - Remember The Future
2002 - Unidentified Flying Abstract
2004 - Journey To The Centre Of The Eye
2004 - Evolution
2005 - Nektar 2004 Tour Live (2 CD)
2005 - Door To The Future
SACDs
2004 - Journey To The Centre Of The Eye
2004 - Remember The Future
2004 - Live In New York

DVDs
2003 - Live (PAL)
2005 - Pure (2DVD, SPV, Germany, 2005-09-23)

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Rock progressivo - Van Der Graaf Generator

O Van der Graaf Generator, é um grupo de rock progressivo inglês. Foram os primeiros a assinar com a Charisma Records. A banda conseguiu sucesso considerável na Itália durante os anos 70. O marca do som do VGG nos anos 70 era uma combinação da voz distinta e dinâmica de Peter Hammill e os saxofones “eletrônicos” de David Jackson, tocando geralmente sobre as peças cordais grossas do teclado (tais como o órgão Hammond e/ou o clavinete). Os álbuns do VGG tinham atmosfera mais densa do que muitos de seus pares do rock progressivo (um traço que compartilharam com o King Crimson, cujo guitarrista Robert Fripp, foi convidado a tocar em dois de seus álbuns), e os solos de guitarra eram a exceção, mais do que a regra. Hammill foi o primeiro compositor da banda, e a linha entre a música de sua carreira de solo e para a banda, é borrada freqüentemente.
A banda foi formada em 1967, quando seus membros estudavam na Universidade de Manchester: Peter Hammill (guitarra e vocais), Nick Pearne (órgão) e Chris Judge Smith (bateria e instrumentos de sopro). O nome do grupo veio do equipamento elétrico projetado para produzir eletricidade estática, o gerador de Van de Graaff. O nome foi sugerido por Chris, e os erros na ortografia são acidentais. Com base em uma demo, esta primeira formação, influenciada pelo blues e jazz, assinou contrato de gravação com a Mercury Records.
Em 1968, Pearne foi substituído por Hugh Banton. A banda então contrata Tony Stratton-Smith como full-time manager. Através dele, a banda admitiu um baixista, Keith Ellis. O baterista Guy Evans, juntou-se pouco tempo depois. Esta formação gravou uma série de demos para a Mercury, antes de lançarem um single ("People You Were Going To" b/w; Firebrand") pela Polydor Records. O single foi retirado sob pressão da Mercury, já que violou os contratos de Hammill e Smith, assinados ano anterior. Judge Smith deixa a banda, amigavelmente, logo após a gravação do single.
Embora a banda tivesse se apresentado em show radiofônico no BBC 1's Top Gear em novembro, e estava excursionando com sucesso, ela se dissolveu em junho 1969. As pressões que conduziram a isto incluíram as dificuldades financeiras, roubo de equipamento em Londres, combinado com a recusa da Mercury em deixar a banda gravar e a recusa de Stratton-Smith em deixar os outros membros da banda assinar com a Mercury também (somente Hammill permaneceu dos três originais que tinha assinado com Mercury).
Em julho 1969, Hammill foi gravar seu primeiro álbum-solo na Trident Studios. Banton, Evans, e Ellis juntaram-se a ele como músicos da sessão. Com um acordo feito por seu manager, Hammill pretendia que seu álbum “The Aerosol Grey Machine”, fosse lançado pela Mercury com o nome da banda e em troca fosse liberada a banda de seu contrato. O álbum foi lançado inicialmente somente nos EUA com péssima promoção, e assim, as vendas foram mínimas.
Tony Stratton-Smith funda, então a Charisma Records e assina com a banda, como seu primeiro ato. Antes de gravar seu segundo álbum, “The Least We Can Do Is Wave To Each Other”, Ellis deixa banda (eventualmente se juntando ao grupo Juicy Lucy e participação muito breve no Iron Butterfly, entre outros) e foi substituído por Nic Potter. David Jackson (saxofones e flautas) foi adicionado à formação.
Um som novo foi estabelecido, deixando as influências psicodélicas de “The Aerosol Grey Machine”, para trás em favor de texturas mais fortes, influenciadas pelo jazz e música clássica. “The Least We Can...” foi bem recebido, e foi seguido rapidamente por “H To The He, Who Am The Only One”. Potter saiu no meio do caminho dessa gravação, e a banda decidiu continuar sem baixo, com Banton usando as mãos nos teclados e os pés nos pedais de baixo. Robert Fripp contribuiu com a guitarra na canção "The Emperor in His War-Room”.
O quarteto Hammill/Banton/Jackson/Evans que resultou de “H To He...”, é considerada a formação clássica, e gravam “Pawn Hearts”. O álbum contem apenas três faixas, “Lemmings","Man-Erg" e uma peça conceitual de 23 minutos "A Plague of Lighthouse Keepers". Fripp forneceu outra vez uma aparência de camafeu na guitarra. O álbum foi muito bem sucedido na Itália, liderando as paradas por 12 semanas. O single "Theme One" foi um sucesso na Itália também, uma peça instrumental, escrita originalmente pelo produtor dos Beatles, George Martin, como uma fanfarra para a Radio 1 da BBC, para aparecer mais tarde nas prensagens de “Pawn Hearts” nos EUA. Excursionaram então pela Itália, mas os shows foram flagelados por diferentes organizações extremistas, da Brigada Vermelha aos neofacistas. A banda excursionou bastante de 1970 a 1972, mas uma falta da sustentação da gravadora e igualmente dificuldades financeiras fez com que a banda implodisse, e Hammill abandona para levar a cabo sua carreira solo.
Os três membros restantes gravam um álbum instrumental com Nic Potter, Ced Curtis, e Piero Messina, com o nome de The Long Hello; Seu álbum auto-intitulado foi lançado em 1974.
A separação de Hammill com o grupo foi amigável, e Banton, Jackson e Evans, entre outros, todos contribuíram com seu trabalho solo várias vezes. Em 1975, os membros da banda estavam prontos para trabalhar uns com os outros novamente, e gravam três novos álbuns em apenas 12 meses. As gravações foram produzidas pela própria banda (todos os álbuns anteriores do Van der Graaf tinham sido produzidos por John Anthony nos estúdios da Trident), e mostraram um som mais tenso, mais aerodinâmico. Em “Godbluff” viu-se em particular Hammill fazer uso significativo do teclado do clavinete Hohner. “Still Life” seguiu dentro do mesmo ano.
No fim de 1976, depois de “World Record”, primeiro Banton e depois Jackson partiram. Nic Potter retornou para substituir Banton, e em um movimento tipicamente excêntrico, Jackson foi substituído por um violinista, Graham Smith (anteriormente tocava na banda de folk-rock “String Driven Thing”). Esta formação produziu o álbum “The Quiet Zone/The Pleasure Dome”. A banda também encurta seu nome para Van der Graaf. Charles Dickie juntou-se então à banda no violoncelo, documentado no álbum duplo ao vivo “Vital”. Antes que “Vital” fosse lançado, no verão de 1978, a banda já se separava, por causa da falta da sustentação da gravadora nos Estados Unidos e das dificuldades financeiras. Em 1982 uma coleção dos out-takes e das gravações de ensaio entre1972-1975 foi lançado (inicialmente em cassete somente), “Time Vaults”.
Banton, Jackson e Evans, apareceram ocasionalmente nos discos solo de Hammill após a separação em 1978, e com a formação clássica também tocaram. Em 1996, o quarteto apareceu no palco durante um concerto de Hammill e Evans no Union Chapel de Londres para executar “Lemmings" (a gravação inteira foi lançada como “The Union Chapel Concert” em março 1997). Em 2003, Banton, Jackson, e Evans juntaram-se a Hammill para executar a canção “Still Life” no Queen Elizabeth Hall, em Londres.
Depois do desempenho no Queen Elizabeth, conversas entre os membros do grupo levaram a escrever e ensaiar material novo em meados de 2004. Um CD duplo, “Present”, contendo este material foi lançado em abril de 2005. Um concerto da reunião ocorreu no Royal Festival Hall, Londres, em 6 maio de 2005, seguido de diversas datas européias no verão e no outono de 2005. O concerto em Leverkusen, Alemanha em 5 novembro de 2005 foi filmado para uma mostra de tevê ("Rockpalast") e foi transmitido em 15 janeiro de 2006. Um DVD desse concerto tinha sido anunciado no site de Hammill em 2006. Entretanto, até agora somente uma trilha disso, “Wondering”, foi lançada oficialmente (em um DVD que veio com uma edição de aniversário da Rockpalast, da revista alemã Eclipsed em junho de 2007).
Hammill disse em um boletim de notícias em dezembro de 2005 que não havia nenhum plano para gravações ou apresentações da clássica formação do Van der Graaf Generator. Em setembro 2006, Hammill anuncia que a banda continua como um trio, para os trabalho ao vivo e de estúdio, sem Jackson. O álbum ao vivo, “Real Time”, foi lançado em 5 março de 2007 pelo selo de Hammill, Fie! Records. Contem a íntegra do concerto banda de 2005 no Royal Festival Hall. Em abril e em julho de 2007 a banda tocou como um trio pela Europa. Um concerto em 14 abril de 2007 no Melkweg, em Amsterdã foi gravado e foi transmitido no Web site da FabChannel. A primeira gravação do trio, “Trisector”, foi lançada em 17 março de 2008. Os concertos ao vivo foram na Europa em março e em abril, e no Japão em junho. Houve outros concertos em janeiro de 2009 na Europa, e anunciou-se que a banda tocaria no Canadá e nos Estados Unidos em 2009, entre eles um no NEARfest em 2009. Seria a primeira vez que o Van der Graaf visitaria os EUA desde 1976.


Discografia:
- The Aerosol Grey Machine - 1969
- The Least We Can Do is Wave to Each Other - 1970
- H to He, Who Am the Only One - 1970
- Pawn Hearts - 1971
- Godbluff - 1975
- Still Life - 1976
- World Record - 1976
- The Quiet Zone, the Pleasure Dome – 1977
- Vital – 1978 (ao vivo)
- Maida Vale BBC Sessions – 1994 (ao vivo)
- Present – 2005
- Real Time – 2007 (ao vivo)
- Trisector - 2008