terça-feira, 27 de março de 2012

Steve McQueen


Este post faz referência a um dos melhores atores de ação de todos os tempos, marcando uma época em que todos os atores eram bons. Quem tiver ou teve o privilégio de assistir a algum filme de McQueen, principalmente "Bullit", por favor, façam uma analogia aos "Velozes e Furiosos" da vida e tirem suas conclusões.
Terrence Steven McQueen, mais conhecido como Steve McQueen (Indianapolis, Indiana24 de março de 1930 — Ciudad JuárezMéxico7 de novembro de 1980), foi um ator americano, sempre lembrado pelos filmes de ação que protagonizou. Apelidado de "The King of Cool". É considerado um dos maiores atores de todos os tempos. Em 1974, ele se tornou o astro de cinema mais bem pago do mundo. Ele era também um piloto ávido de motocicletas e carros. Enquanto ele estudou atuação, ele passava os finais de semana competindo em corridas de moto, e comprou sua primeira moto com seus ganhos. Ele é reconhecido também por ele próprio realizar suas cenas de ação dispensando o uso de dublês, especialmente a maioria durante as cenas de perseguição de alta velocidade. McQueen também desenhou e patenteou um assento e transbrake para carros de corrida.
Steve foi menino de fazenda, conviveu com hippies, delinquentes e transviados. Passou dois anos num reformatório da Califórnia e aos quinze anos abandonou a sua família para ser marinheiro, carregador, empregado de posto de gasolina e vendedor. A sorte chegou quando lhe calhou ganhar quinze dólares por semana para dizer um pequeno diálogo por noite num teatro off na Broadway.
Ele mesmo se definia como um indomável cínico, rebelde e nada bonito, e sempre procurou personagens obcecados por uma ideia, nada românticos e sem o estereótipo do galã. Ao chegar a Hollywood, na década de 1950 foi logo saudado como o sucessor de James Dean.
McQueen começou fazendo diversos papéis em séries de TV. Entre 1958 e 1961 estrelou "Procurado Vivo ou Morto", série faroeste para a CBS, que rendeu noventa e quatro episódios. Começou no cinema num papel não creditado em Marcado pela Sarjeta (Somebody Up There Likes Me, 1956), estrelado por Paul Newman. McQueen continuou a se equilibrar entre o cinema e a TV até que tirou a sorte grande ao conseguir um dos principais papéis de Sete Homens e um Destino (The Magnificent Seven, 1960), faroeste clássico de John Sturges, com Yul Brynner comandando um elenco repleto de outros jovens candidatos a astros, como Robert VaughnJames Coburn e Charles Bronson.
Filmes como Fugindo do Inferno (The Great Escape, 1963), também de John Sturges, O Canhoneiro de Yang-Tsé (The Sand Pebbles, 1966), de Robert Wise e, principalmente, Bullitt (Bullitt, 1968), dePeter Yates, estabeleceram McQueen como o típico durão hollywoodiano, versão anos 1960, papel que ele herdou de Humphrey BogartJohn Wayne e outras lendas do passado e transmitiria a Clint EastwoodBruce WillisSylvester Stallone etc.
Na década seguinte, o sucesso continuou em diversas películas bem acolhidas pelo público, como Papillon (Papillon, 1973), de Frank J. Schaffner, e Inferno na Torre (The Towering Inferno, 1974), deJohn Guillermin e Irwin Allen. No entanto, McQueen era um solitário por natureza e sua insociabilidade atingiu o ápice entre 1974 e 1978, quando preferia ficar trancado em casa, bebendo cerveja e engordando. Chegou a recusar convites milionários, como atuar em Apocalypse Now, de Francis Ford Coppola ou trabalhar ao lado de Sophia Loren. Seu único interesse eram os carros e chegou ao ponto de pedir a seu mecânico para ler os roteiros que recebia e mostrar a ele apenas os mais interessantes. Finalmente, voltou ao cinema no fracassado O Inimigo do Povo (An Enemy of the People, 1978), de George Schaefer, drama adaptado da peça de Henrik Ibsen. Sua última atuação foi no thriller Caçador Implacável (The Hunter, 1980), de Buzz Kulik, já debilitado pela doença que o levaria à morte.
McQueen casou-se três vezes, a primeira com a cantora e dançarina Neile Adams (1956-1972), com quem teve seus dois filhos, depois com a atriz Ali MacGraw (1973-1978), que conheceu durante as filmagens de Os Implacáveis (The Getaway, 1972), de Sam Peckinpah, e por último com Barbara Minty (Janeiro a Novembro de 1980). Os dois primeiros terminaram em divórcio.
O ator foi vítima de um mesotelioma, câncer na membrana que envole os pulmões e é por vezes chamado de "a doença do amianto", aos cinquenta anos de idade. Quando faleceu possuía sua própria empresa cinematográfica, a Solar, e era um dos mais populares astros norte-americanos.

Filmografia
Todos os títulos em português referem-se a exibições no Brasil
§  1956 Marcado Pela Sarjeta (Somebody Up There Likes Me); não creditado
§  1957 Império de um Gangster (Never Love a Stranger)
§  1958 A Bolha Assassina (The Blob)
§  1958 O Grande Roubo de St. Louis (The Great St. Louis Bank Robbery)
§  1959 Quando Explodem as Paixões (Never So Few)
§  1960 Sete Homens e um Destino (The Magnificent Seven)
§  1961 A Máquina do Casamento (The Honeymoon Machine)
§  1962 O Inferno É Para os Heróis (Hell Is for Heroes)
§  1962 O Amante da Guerra (The War Lover)
§  1963 Fugindo do Inferno (The Great Escape)
§  1963 Quanto Vale um Homem (Soldier in the Rain)
§  1963 O Preço de um Prazer (Love with the Proper Stranger)
§  1964 O Gênio do Mal (Baby, the Rain Must Fall)
§  1965 A Mesa do Diabo (The Cincinnati Kid)
§  1965 Nevada Smith (Nevada Smith)
§  1966 O Canhoneiro do Yang-Tsé (The Sand Pebbles)
§  1968 Crown, O Magnífico (The Thomas Crown Affair)
§  1968 Bullitt (Bullitt)
§  1969 Os Rebeldes (The Reivers)
§  1971 As 24 Horas de Le Mans (Le Mans)
§  1972 Dez Segundos de Perigo (Junior Bonner)
§  1972 Os Implacáveis (The Getaway)
§  1973 Papillon (Papillon)
§  1974 Inferno na Torre (The Towering Inferno)
§  1978 O Inimigo do Povo (An Enemy of the People)
§  1980 Tom Horn (Tom Horn)
§  1980 Caçador Implacável (The Hunter)

PS: Os filmes grafados são imperdíveis.

domingo, 18 de março de 2012

Encontro CF 18/03/2012 - Eleição

Domingo de sol, eleição para presidência do CF para o biênio 2012/2013, e muita, muita alegria no encontro desse domingo!


Urna especialemente confeccionada para a votação
 Visita de um ex-associado, Luiz Nabo (com Rafael e Ricardinho)
 O primeiro voto foi do Tiago
 João Maurício votando
 Rafael, Tiago, Fernando, Arthur e Sérgio
 Visita do Sr. Mário (Eagel Motos), David, Wierman Senior e Marcos
 Frenando e Arthur votando
 Esta veio para descansar
 Este veio para divertir e se divertir
 CG 1979 do André. Talvez uma futura PP
 Vidros





 Lalá e Arthur
 Só perde que não vem aos encontros!
 Juquinha votando????
 André e Flávio
Apuração dos votos
 Votos contados; unanimidade para a chapa Evolução e Seriedade
 Rafael e Ideraldo (vice e presidente)
 E no fim, um abraço para selar o encontro, a eleição e mais um encontro com muita alegria!

terça-feira, 13 de março de 2012

Rock - formações e mudanças


Algumas bandas parecem ter um destino pré-traçado no que diz respeito às formações. Muitas delas trocaram o line-up ao longo da carreira, algumas melhoraram, outras nem tanto e outras tantas não se abalaram, levando em conta o estilo de música e os postos trocados.
Muitas pessoas não concebem o Iron Maidem sem Bruce Dickinson nos vocais, apesar da banda ter nascido com Paul D’ianno. Longe de ser ruim, D’ianno foi substituído por uma das 10 vozes mais marcantes do rock. Nesse caso, a mudança foi para muito melhor.
Em certos casos, a mudança de algumas peças das bandas significou uma mudança de estilo, como foi o caso do Deep Purple. Nos primeiros álbuns via-se uma tendência progressiva, principalmente por causa dos teclados clássicos de John Lord. Algum tempo depois, com a saída de Nick Simper e Rod Evans, substituídos por Ian Gillan e Richie Blackmore, a banda entra para a história como precursora do hard rock. Alguns consideram esta a melhor formação do Purple. 


Os vocais de Gillan foram a marca registrada dessa fase. Mais à frente, temos a entrada do vocalista David Coverdale (mais um entre os 10 melhores) e Glenn Hughes, que conferem à banda uma mudança significativa no som, com músicas baseadas em blues e funk.

O Black Sabbath é outro grande exemplo. Com Ozzy Osbourne nos vocais a banda era uma coisa, e sua saída mudou os rumos da banda. A banda teve vários vocalistas (Tony Martin, Ian Gillan) até a entrada de Ronnie James Dio (mais um entre os 10 mais). Aí o grupo se renovou e, em minha opinião, melhorou muito. Digo isto no sentido banda e não desmerecendo Ozzy ou os outros vocalistas. Ozzy parece que funcionou melhor em carreira solo. Dava a impressão de que ele estava preso ao estilo Sabbath, e Ronnie James Dio ficava mais à vontade, principalmente no palco.
Tem bandas que ficaram marcadas pela primeira formação e nesta categoria, cito o Queen, com Freddie Mercury à frente. Devido á sua competência e carisma, fica impossível imaginar a banda com outro vocalista, apesar de terem feito um álbum com os vocais de Paul Rodgers (ex- Free e Bad Company). Dono de uma voz e uma energia fora do comum, Freddie era a própria imagem do Queen, a despeito da ótima banda. 


Vale citar também o Uriah Heep com a era David Byron. Não fosse a “teimosia” de Mick Box em prosseguir, visto que Byron foi praticamente chutado, a banda teria morrido ali. Outros bons vocalistas vieram, mas o palco do Heep sempre será de David Byron.



O Van Halen, que recentemente voltou à formação (quase) original, também passou por transformações significativas com a saída de David Lee Roth, considerado por muitos como prima-dona ao extremo. Acontece que o moço canta muito e, Sammy Hagar, apesar de ser bom vocalista, ficava longe de Roth. Em álbum recém-lançado, faltou o baixista Michael Antony, substituído pelo filho de Eddie Van Halen, mas críticos já dispararam contra, já que Antony faz falta, principalmente no palco. Mesmo porque as músicas do novo álbum são sobras de gravações antigas e o filho de Eddie, talvez nem tivesse nascido ainda. 




Por: Ideraldo Cruz

domingo, 4 de março de 2012

Encontro CF 04/03/2012


 Encontro movimentado neste domingo especial para o Fuscapocos:


Último encontro da atual presidência/diretoria

 Comemoração do título de melhor Clube de Antigos de 2012
 Homenagem ao nosso Paizão Alexander Gromow
 Nossos encontros cada vez mais coloridos: Priscila, Tânia, Mônica, Ideraldo e Juliano
 Rafael Zaneti, Ideraldo e o vereador Tiaguinho Cavelagna
 Homenagem do Fuscapocos ao Dia Internacional da Mulher


 Celitinho e o policial militar Ulisses

 Leonardo, Cid e Paulo Mota
 Ideraldo, Paulo Mota e Juliano
 Visita à construção da nossa sede - Paulo Mota, Ideraldo e Cid
 Paulo Mota, Cid e Juliano
 Visita: Ana Lúcia e Vanderlei, Sílvia (com Luis Miguel) e Priscila
 Priscila com o pequeno Luis Miguel
 Harley do amigo Herbert, com lanterna de Fusca
 Juliano, Ricardinho e Ideraldo na sede do Clube do Automóvel Antigo
 Cesar de Marco, Erley Carvalho e Tânia Carvalho
 Discurso na entrega da Menção Honrosa ao Fuscapocos pela Câmara dos Vereadores através do vereador Thiago Cavelagna


 Juliano (com Ana Clara), Ideraldo, Thiaguinho e Alvisi

 Ricardinho, Ideraldo, Juliano e Gustavo
 Ideraldo e Alvisi
 Mônica, Adolpho, Ideraldo, Herbert e Priscila
 Brinquedo do Erley Carvalho Jr.