segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Show de Jeff Beck em São Paulo

Jeff Beck em São Paulo - Via Funchal - 25/11/2010 


Fonte: www.coredump.com.br

Um dos maiores guitarristas de todos os tempos se apresentou na cidade de São Paulo. Ao contrário do que foi anunciado esta não foi a primeira vez que Jeff Beck toou no Brasil. Ele já havia feito shows por aqui em 1988 no extinto Free Jazz Festival.

Acompanhado de uma ótima banda formada por Jason Rebello (Teclados), Narada Michael Walden (Bateria) e Rhonda Smith (Baixo e Vocais) o guitarrista veio ao País desta vez como parte da divulgação de seu mais novo CD "Emotion and Commotion"  lançado este ano.


O show começou com a música "Plan B" seguida de "Stratus", cover de Billy Cobham. Depois foi a vez de "Led Boots" que possui uma levada à la Satriani. Na sequência duas faixas do disco novo. A sutil "Corpus Christi Carol" e "Hammerhead" cujo ritmo impregina na mente, pricipalmente as linhas do baixo, tocado de forma magnifíca por Rhonda Smith. 

A próxima  é a linda "Mna Na Eireann" (pronuncia-se "Women of Ireland") que deixa todo mundo com os olhos vidrados no guitarrista. O palco nessa hora ficou com um jogo de luzes muito lindo. Depois é a vez de Rhonda Smith brilhar novamente com seu solo de baixo com uma levada funk e varios "slaps". 


Um dos melhores momentos do show foi quando Jeff Beck tocou  "People Get Ready", cover de Curtis Mayfield, que nos anos 80 ficou famosa num dueto dele com Rod Stewart. Seguem-se a jazzistica "You Never Know" e um dos clássicássos do Blues, "Rollin' & Tumblin" do mestre Muddy Waters e que foi cantada com muito feeling por Rhonda Smith.

Jeff Beck ainda fez uma versão magnifica de "Over The Raibow" (do filme "O Magico de Oz") mostrando  todo seu virtuosismo na guitarra. À seguir ainda tocaram "Blast From The East", "Angels", a pesada "Dirty Mind", "Brush With The Blues" e finalizando o set normal com "A Day in the Life" dos Beatles, que depois dos shows  de Paul McCartney semana passada, ganhou um sabor ainda mais especial.


Para o bis  ele executou o bluesão "Higher". Depois veio "How High" de Les Paul , tocada com uma guitarra  Gibson Les Paul (óbvio) preta que substituiu a sua tradicional Stratocaster branca.  Para finalizar o show ele executa "Nessun Dorma", clássico italiano de Puccini, e que ficou muito linda em sua interpretação na guitarra.

É fato que Jeff fala pouco com o público, mas sua guitarra o faz o tempo todo. A platéia passou a maior parte do show vidrada no palco (talvez por isso ele tenha mandado desligar os telões antes do show). 

E com este showzaço Beck provou que é possível fazer shows instrumentais (este foi 95% instrumental) sem ser monótono. Nos mostrou ainda que é e sempre será um dos grandes "Guitar Heroes" da história da música e apesar de estar com 66 anos ainda está em plena forma. Vida longa ao mestre Jeff Beck !

Set list:

1. Plan B
2. Stratus (Billy Cobham cover)
3. Led Boots
4. Corpus Christi Carol
5. Hammerhead
6. Mna Na Eireann
7. Bass solo
8. People Get Ready (Curtis Mayfield cover)
9. You Never Know
10.Rollin' & Tumblin' (Muddy Waters cover)
11.Big Block
12.Over The Rainbow
13.Blast From The East
14.Angels
15.Dirty Mind
16.Brush With The Blues
17.A Day in the Life (The Beatles cover)

Bis:
18.Higher
19.How High
20.Nessun Dorma

domingo, 28 de novembro de 2010

Fuscapocos no 1º Encontro de Veículos Antigos de Águas da Prata

O Clube do Fusca de Poços de Caldas esteve presente no 1º Encontro de Veículos Antigos de Águas da Prata.












Marcelo, valeu pela bike Philips! Ainda vou ter uma igualzinha à que foi do meu pai!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Rock - Grand Funk


Grand Funk Railroad (também conhecido como Grand Funk) é uma banda americana de rock muito popular durante a década de 1970. Vendeu mais de 25 milhões de discos, excursionou constantemente, embalando arenas em todo o mundo, e recebeu quatro discos de ouro em 1970, mais que qualquer grupo americano naquele ano. A atual formação do Grand Funk Railroad usa o apelido de "The American Band", uma referência ao seu hit de 1973 "We Are an American Band". O nome da banda é uma brincadeira com palavras do Grand Trunk Railroad, uma ferrovia que passava pela cidade natal da banda, Flint, em Michigan. 
A banda foi formada em 1968 por Mark Farner (guitarra, teclados, vocal) e Don Brewer (bateria e vocais), do Terry Knight and the Pack, e Mel Schacher (baixo, guitarra) do Question Mark & The Mysterians. Terry Knight, um ex-companheiro de banda, de Farner e Brewer, logo se tornou empresário da banda. Depois do destaque no Atlanta Pop Festival 1969, a banda assinou pela Capitol Records. Depois de um estridente e bem recebido primeiro dia do festival, o GFR foi chamado de volta para tocar mais dois dias. Modelado após os power trios de hard rock, como o Cream, o GFR, com o marketing de Terry Knight, desenvolveu seu próprio estilo. Em 1970, eles venderam mais discos do que qualquer outra banda americana e se tornou uma grande atração em shows. Em 1969, a banda lançou seu primeiro álbum intitulado On Time, que vendeu mais de um milhão de cópias e foi premiado com um disco de ouro em 1970. No mesmo ano, um segundo álbum, Grand Funk (Red Album), foi também disco de ouro. O single "I'm Your Captain (Closer to Home)", do álbum Closer to Home, também foi lançado em 1970 e foi considerado estilisticamente como sendo uma gravação do Terry Knight and the Pack. Em 1971, o Grand Funk bateu o recorde de público dos Beatles no Shea Stadium, vendendo a lotação em apenas 72 horas. 
Apesar das críticas e falta de airplay, os seis primeiros álbuns (cinco versões de estúdio e um álbum ao vivo) foram muito bem sucedidos. Em 1970, Knight lançou uma campanha publicitária intensa para promover o álbum Closer To Home. Esse álbum foi certificado multi-platina, apesar da falta de aprovação da crítica. Na seqüência de Closer to Home, o Live Album também foi lançado em 1970, e foi outro disco de ouro. Survival e E Pluribus Funk foram lançados em 1971. 
Em
1971, a banda estava preocupada com o estilo gerencial e a responsabilidade fiscal de Knight. Esta crescente insatisfação levou o GFR a despedir Knight no início de 1972, sendo processado por quebra de contrato, o que resultou em uma prolongada batalha legal.  
Em 1972, o Grand Funk Railroad adicionou Craig Frost nos teclados, como membro efetivo. Apesar de Farner e Brewer conhecerem Frost do tempo do Terry Knight and the Pack, Frost tinha gravado e excursionado com o Grand Funk como sideman, ele não foi a primeira escolha da banda. Originalmente, o GF tentou atrair Peter Frampton, no final do Humble Pie, mas Frampton não estava disponível devido à assinatura de um contrato de gravação solo com a A&M Records. A adição de Frost, porém, trouxe uma mudança de estilo do Grand Funk, de banda de garagem de rock & roll raiz para uma mais rhythm & blues / estilo pop-rock. Este novo som não foi universalmente aceito pela base de fãs da banda original. Com a nova formação, Grand Funk lançou seu sexto álbum de músicas originais, Phoenix, em 1972.
Para refinar o som do Grand Funk, a banda garantiu o veterano músico Todd Rundgren como produtor. Resultou em dois álbuns de sucesso e dois hits: “We're an American Band" (do “We’re an American Band”) escrita por Don Brewer e "The Loco-Motion" (do “Shinnin’ On”, escrita por Carole King e Gerry Goffin e gravada originalmente por Little Eva).
Em 1975, o GF chama Jimmy Ienner para produtor e voltou a usar seu nome completo: "Grand Funk Railroad" A banda lançou o álbum “All the Girls in the World Beware!!!”, que mostrava os membros da banda de cabeça sobreposta sobre os corpos de Arnold Schwarzenegger e Franco Columbu. O álbum emplacou "Some Kind of Wonderful" e "Bad Time" no top ten hits.
Apesar de altamente bem sucedida em meados dos anos 1970, aumentam as tensões dentro da banda devido a problemas pessoais e direção musical. Apesar desses problemas, o Grand Funk seguiu em frente. Precisando de mais dois álbuns para completar seu contrato com a gravadora Capitol, iniciam uma grande turnê e decidem gravar um álbum duplo ao vivo, Caught in the Act. O álbum duplo deveria ter cumprido o contrato com a Capitol, no entanto, porque continha material previamente lançado, Capitol pediu um álbum adicional para concluir obrigação contratual. Apesar de pressões entre os membros da banda ainda existia, concordaram em avançar e concluir mais um álbum para a Capitol para evitar problemas legais semelhantes aos que suportaram com Terry Knight em 1972. A banda gravou Born to Die, e concordou em não divulgar qualquer informação sobre a sua iminente desintegração, em 1976.
Em 1976, a banda se reuniu e juntou forças com o músico Frank Zappa, que renovou os espíritos da banda. Decidido a continuar, o Grand Funk assinou com a MCA Records. Esta reunião, no entanto, teve vida curta. Pouco depois de terminar as sessões de overdub de Good Singin ', Good Playin (1976) o Grand Funk Railroad dissolveu-se em 1977.
Após o rompimento, Farner começou uma carreira solo e assinou com a Atlantic Records, que resultou em dois álbuns: “Mark Farner” e “No Frills” em 1977 e 1978, respectivamente. Brewer, Schacher, e Frost permanecem juntos e formam a banda Flint com a adição de Billy Ellworthy. O Flint lançou um álbum pela Columbia Records e uma segunda gravação foi concluída, mas nunca foi lançada. O Grand Funk Railroad se reuniu em 1980, sem Frost e com Dennis Bellinger substituindo Schacher no baixo. Originalmente, Schacher havia planejado se reunir com a banda, mas devido às reservas quanto à gestão atual, ele pulou fora no último momento, alegando que tinha desenvolvido uma fobia de avião. A nova formação lançou dois álbuns pela gravadora Full Moon, de Irving Azoff, que foram distribuídos pela Warner Bros Records. Estes lançamentos incluíam 1980 “Grand Funk Lives” de 1980 e What’s Funk?, de1983. Estes álbuns não foram muito aclamados pela crítica, e um único single "Queen Bee", foi incluído na trilha sonora do filme Heavy Metal. Após a dissolução pela segunda vez em 1983, Farner continuou como solista e tornou-se um artista cristão. Brewer e Frost se juntaram à Silver Bullet Band de Bob Seger.

Em 1996, três membros originais do Grand Funk Railroad se reuniram novamente e tocaram para 250.000 pessoas em 14 shows durante um período de três meses. Em
1997, a banda fez três shows beneficentes na Bósnia. Estes shows apresentaram uma orquestra sinfônica completa, que foi conduzida por Paul Shaffer (do Late Show de David Letterman). A banda lançou um CD duplo ao vivo chamado “Bosnia” gravado em Auburn Hills, Michigan. Esta gravação também contou com Peter Frampton, que se juntou à banda no palco. Em 1999, após três anos de turnê, Farner deixa a banda e retorna à sua carreira solo. Embora Farner tenha inicialmente concordado em se reunir para um ano, ele permaneceu por causa do sucesso do trio original. Velhas questões, no entanto, ressurgiram e exigiram sua saída da banda. Brewer e Schacher continuaram sem Farner e buscaram novos membros como substitutos.
Em 2000, Brewer e Schacher recrutaram o vocalista Max Carl (do 38 Special), o ex-Kiss Bruce Kulick, guitarrista e o tecladista Tim Cashion para continuar como Grand Funk Railroad. A banda viajou regularmente desde então. Mark Farner também excursionava com sua banda NRG, e continua a gravar em seu próprio nome. 
Na série Os Simpsons, o Grand Funk Railroad aparece como a banda favorita de Homer Simpson. Ele fez alusão ao fato de no episódio da sétima temporada "Homerpalooza", em que, ao ouvir Bart e Lisa não sabem nada sobre o GFR, diz: "Vocês não sabem nada sobre o Grand Funk? A canção selvagem sem camisa de Mark Farner? O chocalhar do baixo de Mel Schacher? O competente baterista Don Brewer? Oh, cara!” e no episódio 12 da temporada "A Tale of Two Springfields" quando ele dá ao The Who uma lista de músicas para tocar, Roger afirma que a maioria das músicas são de GFR, e que eles não conhecem "Pac-Man Fever". Na estréia da temporada da série 18, "The Mook, the Chief, the Wife and Her Homer”, Bart e Lisa sobem no ônibus escolar, e Bart não deixa Lisa sentar no seu lugar (o último disponível). Em vez de lidar com o problema dela, Otto coloca uma fita do Grand Funk em seu walkman e canta “We're an American Band”.

  
Discografia:

-  On Time – 1969

-  Grand Funk – 1969

-  Closer to Home – 1970

-  Live Album - 1970

- Survival – 1971

- E Pluribus Funk - 1971

- Phoenix – 1972

- We’re an American Band – 1973

- Shinin’ On - 1974

- All the Girls in the World Beware!!! – 1974

- Caught in the Act - 1975

   - Born to Die – 1976

- Good Sigin’, Godd Playin’ – 1976

- Grand Funk Lives – 1981

- What’s Funk? - 1983

- Bosnia –  (Live) - 1997

- Live: The 1971 Tour – 2002

Coletâneas:

  -  Mark, Don & Mel: 1969-71 - 1972

  -  Grand Funk Hits - 1976

  -  The Best of Grand Funk - 1990

  -  Heavy Hitters - 1992

  -  Thirty Years of Funk: 1969-1999 – 1999

  -  Classic Masters – 2002

  -  Gratest Hits - 2006



segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Encontro do CFPC 14/11/10

Como tem sido todos os finais de semana em Poços, o último não foi diferente em movimentação. Na sexta-feira foi inaugurada a iluminação de Natal da cidade. 
Poços também foi palco do III EBAN - Encontro dos Bodes do Asfalto Nacional. O evento foi homologado o MCBDA - Moto Clube Bodes do Asfalto - no Livro dos Recordes Ranking Brasil, como o maior moto clube em nº de  participantes, que conta hoje com mais de 4200 membros. 
Além disso tudo, ainda houve o nosso tradicional encontro quinzenal.








 Show com Gabriel Guerra
 Lalá, Jane, Priscila e Lívia
Eu e meu clone, o Nilson















 Deu trabalho para pegar!!! No fim das contas pegou. Foi só por gasolina...



 Última aquisição do Rafael Zanetti: Kasinski Comet 250 GTR.