segunda-feira, 25 de março de 2013

Fuscapoços em Itapira


O que é para você , antigomobilista ou simpatizante, um bom encontro? É o que concentra mais carros? É o que apresenta carros mais caros? Nem um nem outro, meus amigos. Acredito que o melhor encontro é onde você se sente bem, se sente acolhido tanto pelos participantes quanto pelos moradores da cidade. Foi o que aconteceu ontem no 4º Encontro de Carros Antigos de Itapira-SP. Cidade gostosa, acolhedora, bom clima. Voltaremos no próximo, com certeza. Vale destacar várias pessoas que encontramos: Alexandre Pires e Hortêncio, de Amparo-SP (estes dois amigos, em particular, são muito animados. Sempre chamam companheiros para viajar e, como não conseguem mais companhia formaram o Komboio de 2) , Eduardo e uma turma super animada do Clube Ferrugem na Veia de Bragança Paulista.



Álvaro de São Paulo, funcionário da VW do Brasil, integrante do Volsksporsche e também amigo do Edi (FuscaClubABC)

"Concentração" no Posto Estádio, local já tradicional de partida.



 Um dos representantes do Ferrugem na Veia, de Bragança Paulista







domingo, 17 de março de 2013

Encontro CF 17/03/2013

Ótimo domingo para a Família Fuscapoços em mais um encontro na praça!

Fusca dos visitantes Paulo, Márcia e Márcio que vieram de Casa Branca-SP




 Opala 77, do nosso mais novo associado Paulo Bonaldi
 Visita de José Sanches Bortoletto, de Limeira-SP

                                  José Sanches com sua esposa Sabrina e o filhão Matheus Henrique
 Companheira se abrigando da chuva
Nem a chuva tira o brilho e a alegria do encontro. Amanhã a gente limpa... de novo!


sexta-feira, 1 de março de 2013

Rock - Aniversário de lançamento de Dark Side of the Moon


The Dark Side of the Moon é o oitavo álbum de estúdio do Pink Floyd, lançado em 1 de março de 1973. O disco marca uma nova fase no som da banda, com letras mais pessoais e instrumentais menores, contendo alguns dos mais complicados usos dos instrumentos e efeitos sonoros existentes na época, incluindo o som de alguém correndo à volta de um microfone e a gravação de múltiplos relógios tocando ao mesmo tempo.

Os temas explorados na obra são variados e pessoais, incluindo cobiça, doença mental e envelhecimento, inspirados principalmente pela saída de Syd Barrett, guitarrista que deixou o grupo em 1968, depois que sua saúde mental se deteriorou. O conceito básico do disco foi desenvolvido quando a banda estava em turnê, e muito do novo material foi apresentado ao vivo muito antes de ser gravado. A banda produziu o trabalho no Abbey Road Studios de Londres em diferentes seções em 1972 e 1973 ao lado do produtor Alan Parsons. Engenheiro de som, ele foi o responsável pelo desenvolvimento dos elementos sonoros mais exóticos presentes no disco, a capa, que traz um prisma sendo atingido por um feixe de luz transformando-o em um arco-íris, desenvolvida para representar a iluminação de palco da banda, o conteúdo íntimo das letras e para atender os pedidos da banda por um trabalho "simples e marcante".
O álbum foi um sucesso imediato, chegando ao topo da Billboard 200 nos Estados Unidos e já fez mais de oitocentas e três aparições na parada desde então, tendo vendido mais de quinze milhões de cópias e estando na lista dos álbuns mais vendidos da história no país, também no Reino Unido e na França, com um total de cinquenta milhões de cópias comercializadas mundialmente até hoje. A obra também recebeu aprovação total dos fãs e aclamação da crítica especializada, sendo considerado até hoje um dos mais importantes álbuns de rock de todos os tempos.
Depois do lançamento do álbum Meddle, a banda se reuniu para uma turnê pelo Reino Unido, Estados Unidos e Japão, e enquanto ensaiava no Broadhurst Gardens Studios em Londres, o grupo começou a ter ideias para um novo disco, embora criar material novo não fosse a prioridade na época. Durante uma reunião na casa do baterista Nick Mason, o baixista Roger Waters, propôs que o novo material fosse apresentado já naquela nova turnê, contando que sua principal ideia era criar canções que focassem em coisas que "cansam as pessoas", assim como na pressão que os integrantes sofriam por seu estilo de vida e os problemas envolvendo o ex-integrante Syd Barrett, que teve de deixar o grupo depois que sua saúde mental se deteriorou, e todos concordaram, gostando da ideia de letras mais pessoais; o vocalista David Gilmour já havia declarado em entrevistas que também achava que a banda vinha tocando canções muito indiretas, e que as mensagens deviam ser mais "claras e específicas", opinião que todos os demais integrantes compartilhavam.
Roger, David e Nick, junto com o tecladista Richard Wright trabalharam juntos na criação de material novo, e Roger gravou as primeiras fitas demo em um pequeno estúdio em sua casa em Londres. A banda começou a ensaiar seu material novo em segredo em um pequeno armazém de Londres que pertencia ao Rolling Stones, e depois mudaram para o Teatro Rainbow, na mesma cidade, e aproveitaram a ocasião para comprar novos equipamentos, incluindo amplificadores, uma mesa de mixagem e um conjunto inteiro de iluminação de palco. A banda decidiu realizar um concerto com suas novas canções, antes mesmo de gravá-las, a ser realizado no próprio Rainbow, e para isso o grupo providenciou para que mais de nove toneladas de equipamentos fossem levadas até o teatro, e o novo trabalho foi temporariamente apelidado de The Dark Side of the Moon, mas depois de descobrirem que o título já havia sido usado pela banda Medicine Head, foi decidido que o futuro disco se chamaria Eclipse, mas pouco tempo depois a banda descobriu que o álbum do Medicine Head havia sido um fracasso comercial e o voltaram a usar o nome inicial.

Mesmo antes de finalizar a gravação em estúdio, a banda iniciou a turnê The Dark Side of the Moon Tour, que durou de 1972 até 1973 e contou com datas nos Estados Unidos, Canadá e Europa, permitindo que a banda revisse e melhorasse as canções a cada noite; O concerto Dark Side of the Moon: A Piece for Assorted Lunatics foi realizado pela primeira vez no Rainbow em 17 de fevereiro de 1972 com uma plateia formada apenas por jornalistas e críticos, e recebeu avaliações muito boas de quase todos os presentes; Michael Wale, do jornal The Times, escreveu que o espetáculo "trás lágrimas aos olhos", e Derek Jewell, do jornal The Sunday apontou que a ambição da banda era "enorme"; por outro lado, a avaliação na revista Melody Maker foi menos favorável, apontando que musicalmente, as ideias eram grandiosas, mas que o efeito sonoro dava a impressão de que as pessoas estavam dentro de uma jaula em um zoológico. As novas canções foram apresentadas quase que na mesma ordem em que foram lançadas no disco posteriormente, mas o som apresentava algumas diferenças quanto ao som lançado mais tarde, principalmente devido à falta de sintetizadores e aos momentos em que eram lidos alguns trechos da Bíblia no começo de algumas canções. A banda seguiu fazendo pausas estratégicas na turnê para realizar as gravações em estúdio, realizando o último concerto novamente no Teatro Rainbow em 4 de novembro de 1973.
O álbum foi gravado no Abbey Road Studios, em Londres, em diferentes seções entre maio de 1972 e janeiro de 1973. A banda trabalhou ao lado do produtor Alan Parsons, com quem já haviam trabalhado no disco Atom Heart Mother e que já era famoso por produzir vários álbuns dos Beatles. Para as sessões, foram usadas as técnicas mais avançadas disponíveis na época, sendo o Abbey o único estúdio naquele tempo que realizava a chamada gravação multicanal, que permite o registro em separado de múltiplas fontes de som para criar um resultado final coeso, e a banda usava tantas fontes diferentes e fazia tanto uso do equipamento que os custos diários superavam o de qualquer outro álbum até então.
Em 1 de junho de 1972, "Us and Them" tornou-se a primeira faixa a ser gravada, seguida seis dias depois por "Money"; Roger Waters havia criado vários efeitos sonoros para essa canção usando dinheiro de verdade, sobretudo moedas, usando a técnica de loop, inédita até então nos discos do grupo. As próximas faixas a serem gravadas foram "Time" e "The Great Gig in the Sky", e depois a banda fez uma pausa de dois meses para ficarem em casa com suas famílias e se prepararem para uma nova série de apresentações nos Estados Unidos. As gravações sofreram diversas interrupções, muitas delas por razões banais, como o fato de, por diversas vezes, Roger abandonar as sessões para ir assistir partidas de futebol de seu time favorito, o Arsenal, ou assistir a série Monty Python's Flying Circus na televisão, e durante esse tempo Alan Parsons ficava no estúdio trabalhando com o material disponível.
Em janeiro de 1973, a banda se reuniu no estúdio para gravar as canções restantes, "Brain Damage", "Eclipse", "Any Colour You Like" e "On the Run", aproveitando também para realizar pequenas modificações nas faixas já gravadas; para o vocal de apoio em "Brain Damage", "Eclipse" e "Time" foi usada um pequeno coral de quatro mulheres, e Dick Parry foi contratado para tocar o saxofone em "Us and Them" e "Money". Assim que as gravações foram finalizadas, a banda iniciou uma nova turnê pela Europa.

"O mágico de Oz"
Quando o álbum é tocado simultaneamente com o filme de 1939 O Mágico de Oz ocorrem algumas correspondências entre o filme e o álbum. 
A sincronização é conseguida fazendo pausa (de preferência a versão em CD) mesmo no principio e parando a pausa quando o leão da MGM ruge pela terceira vez.
Os membros do Pink Floyd desmentem qualquer relação entre o álbum e o filme e afirmam que não poderia esta relação ser planejada por não poderem reproduzir o filme no estúdio, por não existirem na época os videogravadores.

Faixas
Lado A








1.
"Speak to Me"  



2.
"Breathe"  


3.
"On the Run"  



4.
"Time" (incluso "Breathe (reprise)")


5.
"The Great Gig in the Sky"  


Lado B









1.
"Money"  



2.
"Us and Them"  



3.
"Any Colour You Like"  



4.
"Brain Damage"  



5.
"Eclipse"