quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Rock - Atualidades - Fim do Scorpions (?)






A nota abaixo foi postada no site oficial do SCORPIONS:
É sempre um prazer, nossa proposta de vida, nossa paixão e nós temos muita sorte de fazer música para vocês - seja ao vivo no palco ou criando novas músicas em estúdio.
Enquanto trabalhávamos no novo álbum nos últimos meses, nós literamente sentimos o quanto poderoso e criativo foi nosso trabalho – e quanta diversão nós ainda tivemos durante este processo. Mas também havia outra coisa: nós queremos terminar a extraordinária carreira do Scorpions no topo. Nós somos extremamente agradecidos pelo fato de que nós ainda temos a mesma paixão pela música que sempre tivemos desde o começo. É por isto que, especialmente agora, nós concordamos que alcançamos o final desta estrada. Nós terminamos nossa carreira com um álbum que consideramos ser um dos melhores que já gravamos e com uma turnê que começará em nossa casa, na Alemanha e que nos levará pelos cinco diferentes continentes nos próximos anos.
Nós queremos que vocês, nossos fãs, sejam os primeiros a saber desta decisão. Obrigado pelo interminável apoio por todos esses anos!
Nós disponibilizamos as primeiras "snippets" do nosso novo álbum para vocês.
E agora... vamos começar a festa e nos prepararmos para um "Sting in the Tail" (nome do novo álbum da banda a ser lançado em março)
Nos vemos na próxima turnê pelo mundo,
Scorpions.


Comentário:
Isto está me cheirando a jogada de marketing ou coisa que o valha. Na verdade uma banda não acaba dessa maneira, digo, dizendo essas baboseiras. Quem conhece o Scorpions desde o começo da carreira, quando a voz do Klaus Meine ainda era diferente (mudou depois de uma cirurgia na garganta), sabe que a banda virou baladeira de uns tempos para cá, porque no início era hard-rock dos bons. Sei lá! Devem estar cheios de grana, talvez!! Não deixa de ser uma perda para o cenário rock!


domingo, 24 de janeiro de 2010

Dia Nacional do Fusca em Poços

O Clube do Fusca de Poços comemorou hoje o Dia Nacional do Fusca com uma animada reunião e uma fusqueata pelas ruas centrais.















quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Rush - Discografia




Rush in Rio (ao vivo) nasceu como DVD, lançado em 2003. Também é disponível como um set de três CDs. Foi o 1º concerto lançado em DVD duplo, contendo 28 músicas. Como bônus é apresentado um documentário da turnê, visão multiângulo para algumas músicas e bastidores. Gravado no estádio do Maracanã, no Rio, foi a ultima noite da turnê Vapor Trails, para mais de 40 mil fãs.  Rush In Rio recebeu o 2004 Juno Award de 2004, como o DVD do ano. O público do Rio de Janeiro foi a segunda maior platéia da turnê, já que um dia antes, em São Paulo, no estádio do Morumbi, o público foi de mais de 64 mil pessoas (entre elas estava esse que vos escreve)!
Vale dizer que ver o Rush ao vivo, é uma experiência incrível, ainda mais dito por um fã desde 1975. Não há palavras para definir. Só vendo mesmo, para poder avaliar a força da expressão “power trio”!


Set List:
  1. "Tom Sawyer"
  2. "Distant Early Warning"
  3. "New World Man"
  4. "Roll the Bones"
  5. "Earthshine"
  6. "YYZ"
  7. "The Pass"
  8. "Bravado"
  9. "The Big Money"
  10. "The Trees"
  11. "Freewill"
  12. "Closer to the Heart"
  13. "Natural Science"
  14. "One Little Victory"
  15. "Driven"
  16. "Ghost Rider"
  17. "Secret Touch"
  18. "Dreamline"
  19. "Red Sector A"
  20. "Leave That Thing Alone"
  21. "O Baterista [Drum Solo]"
  22. "Resist"
  23. "2112 Overture/The Temples of Syrinx"
  24. "Limelight"
  25. "La Villa Strangiato"
  26. "The Spirit of Radio"

Segue uma entrevista com o power trio na revista Roadie Crew . No decorrer das entrevistas concedidas por Alex Lifeson e Geddy Lee ao redator Thiago Sarkis, os canadenses revelaram que se sentiam ultrapassados e falaram de como o CD/DVD "Rush In Rio" mudou suas carreiras.


RC - O Rush na década de noventa, realmente mais alternativo e comercial?
Geddy Lee: "O que aconteceu naquela época foi que muitas bandas estavam simplificando suas músicas e produções, e isso nos fez sentir um pouco ultrapassados. A quantidade de elementos que colocávamos nas composições, especialmente no que se refere aos teclados, não parecia combinar com qualquer coisa que era feita na década de noventa. Tentamos, então, afastar estas partes e voltar ao básico de baixo, guitarra, vocais, bateria, e alguns sintetizadores em determinados pontos. Acho que havia certa influência de Rock Alternativo no que realizamos neste tempo que você destacou, porém, não era tão forte para as pessoas falarem tudo o que falaram. 'Test For Echo' foi mais problemático que 'Counterparts'".


A paralisação nas atividades da banda depois de "Test For Echo"
Alex Lifeson: "Foi um período muito difícil. (...) Praticamente voltamos ao ponto zero. (...) Mesmo após o anúncio de Neil (N. do E.: Neil Peart, baterista, quando afirmou estar pronto para retomar as atividades do Rush) e a retomada das atividades do Rush, precisamos de muito tempo para realmente engrenar novamente. Demoramos a escrever e nos sentir prontos com 'Vapor Trails'. No entanto, a partir da turnê daquele disco, só temos crescido. Evoluímos e chegamos a um patamar difícil de ser alcançado. É uma nova vida para nós três. Um ressurgimento".


A importância de "Rush In Rio" para o Rush
Alex Lifeson: "Para você ter uma idéia, quando mixamos o DVD 'Rush In Rio', passamos cerca de uma hora ouvindo apenas o som que havíamos extraído do público. Não acreditávamos naquilo. (...) Nós não fazíamos a menor idéia de que tínhamos tantos fãs no Brasil. Logo que chegamos aí, ficamos absolutamente surpresos. Nosso entusiasmo aumentou significativamente quando iniciamos efetivamente a turnê, subindo aos palcos e nos apresentando para os brasileiros. As platéias foram incríveis. Curtimos demais aqueles shows, especialmente os dois primeiros, já que, até então, tudo era novidade para nós. Depois, acostumamo-nos com a realidade enlouquecedora do Rush no Brasil. É simplesmente anormal escutar multidões como aquelas acompanhando em coro uma instrumental como 'YYZ'".
Alex Lifeson: "Em qualquer lugar do mundo, desde aqueles lançamentos, acompanhamos dois comportamentos recorrentes e praticamente padrões a todos os nossos admiradores: primeiramente, eles se referem ao 'Rush In Rio' como uma virada na relação deles com nossa música e história. Em segundo lugar, quando estamos no palco, observamos que os públicos não repetem somente o que eu, Geddy e Neil fazemos. Na verdade, eles procuram imitar os cantos sacramentados pelos brasileiros. É espetacular. Até nossos shows melhoraram e ganharam outra vida após aquilo".

Dia Nacional do Fusca





Hoje estamos comemorando o 21º Dia Nacional do Fusca. A instituição da comemoração data do ano de 1988, graças ao empenho, entre outros, do fuscamaníaco por excelência, Sr Alexander Gromow, uma espécie de "papa" no que diz respeito a Fusca no Brasil!
Parabéns a todos os que contribuem para manter a memória do carro mais popular de todos os tempos!


(Ilustração de Pascal Melet)

domingo, 10 de janeiro de 2010

Encontro CF - O 1º de 2010

O Clube do Fusca mal saiu das festas e já iniciou suas atividades! Muito sol e muito calor neste domingo em Poços de Caldas. Lá vamos nós para iniciar bem o ano de 2010!




















terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Rush - Discografia



Vapor Trails é o 17º álbum de estúdio do Rush, produzido por Paul Northfields e lançado em Maio de 2002.  O lançamento de Vapor Trails foi marcado como o primeiro álbum de estúdio da banda em 6 anos desde Test For Echo em 1996, devido às tragédias pessoais que se abateram sobre o baterista Neil Peart no final dos anos 90.
Segundo a banda, todo o processo de desenvolvimento de Vapor Trails foi extremamente desgastante e durou aproximadamente 14 meses para terminar, muito mais tempo que a banda já tinha gasto para escrever e gravar um álbum de estúdio. Apesar da controvérsia em torno da sua produção e qualidade do som, o álbum estreou com elogios moderados e foi apoiado pela primeira turnê da banda em seis anos, incluindo a primeira vez em concertos na Cidade do México e do Brasil, onde tocaram para algumas das maiores platéias da sua carreira. 
A música "Ghost Rider" apareceu no álbum e foi escrita por Peart como um tributo a suas viagens ao redor da América depois de suas trágica perdas, enquanto "One Little Victory" serviu como o primeiro single, a fim de anunciar o retorno da banda de seu hiato.

Em Vapor Trails não há teclados, solos de guitarra tradicionais nem tons de guitarra processados. Em vez disso, Vapor Trails usa um tom mais purificado guitarra, vocal, overdubs de guitarra e baixo, e mais letras pessoais.
Grande parte das gravações foram feitas em uma sessão off-jam e muitos dos originais dessas sessões foram utilizados para construir as músicas. O Rush fez uso extensivo de computadores e softwares de edição de música para juntar as gravações de "jam session" em canções.
 O baterista Neil Peart observou:
“Eventualmente Geddy começou a peneirar o grande número de jams que haviam criado, encontrando um verso aqui, um chorus ali e colocando-os juntos. Muitas vezes, um modelo só tinha sido tocado uma vez, de passagem, mas através da utilização de ferramentas informáticas que podem ser repetidos ou reformulados em uma parte. Uma vez que todas as letras, arranjos e gravação foram feitas no computador, muito tempo foi gasto olhando para os monitores, mas a maior parte do tempo a tecnologia foi nossa amiga, e ajudou-nos a combinar espontaneidade e “artesanato”. Diálogo foi a interface necessária, claro, uma vez que Geddy e Alex tinham concordado em estruturas básicas, Geddy iria passar a letra para ver o que poderia servir à música e "cantar bem", em seguida, viriam a mim para discutir todas as melhorias, acréscimos ou supressões que eu poderia fazer no final”.
Crítica
A produção de Vapor Trails foi criticada devido à "qualidade de som alto" do álbum. Álbuns como este foram masterizados tão alto, que distorção digital adicional é gerada durante a produção do CD. A tendência, conhecida como Loudness War, tornou-se muito comum em CDs de rock moderno. 
Conforme explicado por Rip Rowan no site ProRec, a produção “danificada” é o resultado de supercompressão dos níveis de áudio (grampeado) durante a masterização, embora o Rush tenha admitido que houve distorção digital durante a gravação, o que também contribuiu para o dano. Remasterizar o álbum não iria corrigir o dano de distorção digital que foi introduzido durante a gravação, mas poderia corrigir outro mais destrutivo que é o resultado de supercomprimir o áudio durante a masterização. 
Em Retrospective 3, Richard Chycki, que recentemente trabalhou com a banda no R30 e nos dois álbuns Snakes & Arrows, remixou "One Little Victory" e "Earthshine". Em uma recente entrevista na revista Modern Guitars, Alex Lifeson comentou que as remixes ficaram tão boas, que a vontade era de fazer um remix de todo o álbum.

O álbum alcançou o 6º lugar na Billboard 200, 29º no Top Internet Albums 2002 e 3º no Top Canadian Albums.
Não há como destacar alguma música desse disco. Como o Rush ficou 6 anos sem gravar, o disco é para ser ouvido na íntegra, e de preferência num volume bem alto, como convém aos Rushmaníacos.
Faixas
  1. "One Little Victory"
  2. "Ceiling Unlimited"
  3. "Ghost Rider"
  4. "Peaceable Kingdom"
  5. "The Stars Look Down"
  6. "How It Is"
  7. "Vapor Trail"
  8. "Secret Touch"
  9. "Earthshine"
  10. "Sweet Miracle"
  11. "Nocturne"
  12. "Freeze" (Part IV of "Fear")
  13. "Out of the Cradle" 

sábado, 2 de janeiro de 2010

Feliz 2010

Hoje ao folhear a primeira revista Veja de 2010, li a coluna da escritora Lya Luft, com uma mensagem para o ano que se inicia. A coluna é longa, mas se resume a uma só frase, linda, por sinal, que ao ler, vi que poderia ser uma meta para todos nós humanos, não apenas nessa virada de ano, mas para toda a nossa vida.


"A essência seria esta: neste ano, eu vou pensar. Em mim, na vida, nos outros, no mundo, em mil coisas ou numa coisa só - que seja realmente importante."


Grande Lya! Espero que não se importe por divulgar.

Os 40 maiores vozes do Rock

Olá a todos! Como 1º post de 2010, iniciando uma nova década, divulgo a lista dos 40 maiores vocalistas de todos os tempos. Estes tipos de listas, sempre provocam discussões, pois nem sempre é da preferência da maioria, mas desta vez, a quantidade de acertos, segundo minha humilde opinião é das maiores possíveis. É claro que eu alteraria algumas posições, mas como está muito completa, não vou mexer na classificação. Apenas tiraria Sammy Hagar e colocaria David Lee Roth. A presença de vozes como Coverdale, Geddy Lee, Dio, Jon Anderson, Dickinson, Fish, Hughes, Gillan e Paul Rodgers, já reputa essa lista como definitiva.


Robert Plant, vocalista do Led Zeppelin foi eleito a “maior voz da história do rock” de acordo com uma eleição realizada pela rádio digital “Planet Rock”. Na seqüência aparecem, respectivamente, Freddie Mercury (QUEEN), Paul Rodgers (FREE e BAD COMPANY) e Ian Gillan (DEEP PURPLE). Roger Daltrey (THE WHO) fecha o Top 5. A única mulher presente na lista é Janis Joplin, que aparece na 21ª posição.
A lista das “40 Maiores Vozes do Rock” foi feita com base na opinião de DJs da emissora, apresentadores, ouvintes, críticos musicais e personalidades do mundo do rock como Tony Iommi (BLACK SABBATH), Phil Manzanera (produtor e ex-guitarrista do ROXY MUSIC e Mick Wall (biógrafo do LED ZEPPELIN).
O diretor de programação da “Planet Rock”, Trevor White destacou a predominância dos britânicos na lista. “É excelente ver que a Grã-Bretanha produziu os três maiores vocalistas de todos os tempos”.


01. Robert Plant (LED ZEPPELIN)
02. Freddie Mercury (QUEEN)
03. Paul Rodgers (FREE, BAD COMPANY)
04. Ian Gillan (DEEP PURPLE)
05. Roger Daltrey (THE WHO)
06. David Coverdale (WHITESNAKE)
07. Axl Rose (GUNS N' ROSES)
08. Bruce Dickinson (IRON MAIDEN)
09. Mick Jagger (THE ROLLING STONES)
10. Bon Scott (AC/DC)
11. David Bowie
12. Jon
Bon Jovi (BON JOVI)
13. Steven Tyler (AEROSMITH)
14. Jon Anderson (YES)
15. Bruce Springsteen
16. Joe Cocker
17. Ozzy Osbourne
18. Bono (U2)
19. Peter Gabriel
20. James Hetfield (METALLICA)
21. Janis Joplin
22. Chris Cornell (AUDIOSLAVE / SOUNDGARDEN)
23. Roger Chapman (FAMILY)
24. Phil Lynott (THIN LIZZY)
25. Glenn Hughes (DEEP PURPLE)
26. Steve Perry (JOURNEY)
27. Jim Morrison (THE DOORS)
28. Alex Harvey (THE SENSATIONAL ALEX HARVEY BAND)
29. Rob Halford (JUDAS PRIEST)
30. Ronnie James Dio (DIO)
31. Sammy Hagar (VAN HALEN)
32. Meat Loaf
33. Alice Cooper
34. Geddy Lee (RUSH)
35. Brian Johnson (AC/DC)
36. David Gilmour (PINK FLOYD)
37. Fish (MARILLION)
38. Dave Lee Roth (VAN HALEN)
39. Biff Byford (SAXON)
40.
Neil Young


Por Alvaro Augsten e Cleyton Lutz (http://whiplash.net)| Em 03/01/09 | Fonte: Wild Roses