Talvez não tenha nada a ver uma coisa com outra, mas foi com esses pensamentos que escrevi essa "poesia", se é que se pode chamar disso. Eu amo o Fusca, mas acima de tudo eu amo muito minha família e por fim me amo muito também!
Sou o inverso do avesso
O paradigma do paralelo
A imperfeição do design
Sou a imagem da distorção que deu certo
O sonho de muitos
E a abjeção de outros tantos
Minha forma desperta paixões
Sou a antítese da perfeição
Apesar de perfeito ser
Em mim se encontram as diferenças
Sou diferente do contexto
A diferença me acompanha
Sou hoje o que se desejava
E apesar da idade, tornei-me um ícone
Hoje sou respeito, minha idade isso permite
Prepotência ou abuso?
Sou contemporâneo
Apesar de não ter tecnologia
Afinal pra que serve isso em mim?
Já andei muito, já muito desbravei
Não vivo de memória, posto que sou atual
Já fui “roceiro”, mas hoje sou objeto de estudo
Tenho linhas sem ter forma
Sou cativante sou a própria forma
E ao mesmo tempo, amorfo
Sou saudade de um tempo que ainda há de vir
Atemporal é o que me define
Indefinido é meu apelido
Tenho vida longa e viverei ainda muito
Sou apaixonante, sem a intenção de ser
Sou feio? Sou desconfortável? Paixão não se explica
Tenho um nome curto
Tão imenso quanto o amor que sentem por mim
Sou o Fusca, imagem do simples
Tão complicado quanto o amor
fiquei uma tarde inteira procurando algo sobre a despedida do meu fusca não tive como reforma lo no fim encontrei esse verso que postarei escrito no me face pra despedir me do meu fusquinha lindo verso sou apaixonada por fusca sei que ainda não morrerei sem ter outro abraços com sua permição
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